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segunda-feira - 16/03/2020 - 11:20h
Mistério

Ufersa tem registro de mais cinco animais mortos

Mais animais do acervo de estudos da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA) apareceram mortos nesse domingo (15). Outra vez, a denúncia da mortandade de ovinos e caprinos é feita pela professora Débora Façanha, dos quadros da instituição. Ela insiste na tese de que há “negligência” da Ufersa no caso.

Foto mostra mais animais mortos (Cedida)

Segundo Façanha, não está ocorrendo o devido manejo sanitário dos animais. Até o momento, em poucos dias, 16 vieram a óbito, de um total de 58 disponíveis – assegura a professora.

Ela questiona até mesmo se os animais estavam com vacinação atualizada, haja vista que não teve acesso a nenhum relatório individualizado deles, atestando imunização.

Por outro lado, a Ufersa emite nota – com posição cobrada por este Blog – dando sua versão para o caso, inclusive contestando número de animais mortos. Veja abaixo:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

A Universidade Federal Rural do Semiárido – UFERSA – esclarece que os óbitos de ovinos registrados no Campus Oeste em Mossoró estão sendo investigados por uma equipe de técnicos (médicos veterinários, zootecnistas e engenheiros agrônomos) e professores do Centro de Ciências Agrárias – CCA.

A Ufersa também esclarece que profissionais do Hospital Veterinário – HOVET – estão engajados em buscar o diagnóstico e apresentar as causas das mortes dos ovinos. Exames já foram realizados e encaminhados para uma análise mais profunda na Universidade Federal de Minas Gerais. Os resultados devem ser liberados em até 10 dias.

Até a última sexta, dia 13, segundo levantamento do próprio CCA, foram registrados 8 (oito) óbitos de um total de 50 ovinos presentes no Campus. Desse total, 6 (seis) estão recebendo tratamento intensivo e os demais estão em observação pela equipe de médicos veterinários e zootecnistas.

A Ufersa, por meio do Centro de Ciências Agrárias, reforça que os animais recebem manejo e tratamento adequados, com alimentação, medidas sanitárias, limpeza, entre outras ações.

Na última sexta-feira, Débora Façanha já tinha denunciado a primeira leva de óbitos, já sustentando a tese de negligência. Veja AQUI.

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Categoria(s): Gerais

Comentários

  1. Q1naide maria rosado de souza diz:

    O manejo sanitário deve estar comprometido, necessária intervenção imediata.

  2. Iris Sousa diz:

    Limão na água, caldo de feijão e milho no bico, assim curávamos as galinhas do gogo (gripe). kkkk
    Como não sabemos quais são os sintomas, segue a investigação.

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