• Cachaça San Valle - Topo - Nilton Baresi
segunda-feira - 24/06/2013 - 23:56h

Pensando bem…

“Ousar é perder o equilíbrio momentaneamente. Não ousar é perder-se.”

Soren Kierkegaard

 

 

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segunda-feira - 24/06/2013 - 18:02h
Fora do cartel

Posto Nassau vende gasolina a R$ 2,85 em Mossoró

O Posto Nassau, localizado na Avenida do Contorno (Complexo Viário da Abolição), proximidade do Cemitério Novo, avisa através de sua gerência, que pratica preço de R$ 2,85/litro da gasolina.

O preço é o melhor de Mossoró.

A empresa pertence ao empresário Enedino da Costa Neto. E ele sabe bem a pressão que sofre por trabalhar com valor tão atraente, que não é aceito pela concorrência predatória.

A grande maioria dos postos, pertencentes a poderosos grupos, trabalha com valores em cima de R$ 2,98 ou um pouco menos, por litro.

Aqui a propaganda é gratuita. Por favor, não percamos essa oportunidade. V

amos abastecer por lá, no Posto Nassau.

Eu vou agora mesmo.

Nota do Blog – Em postagem mais abaixo, à manhã de hoje, houve divulgação errônea que preço seria de R$ 2,95 por litro.

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  • Tropical Foods - Nayara Souza -
segunda-feira - 24/06/2013 - 16:40h
Hoje

Potiguar e Baraúnas fazem amistoso

Hoje tem amistoso entre Potiguar e Baraúnas no Estádio (ou resto) Nogueirão, a partir das 20h30.

Oportunidade para que as duas equipes ganhem movimentação, em face da paralisação dos campeonatos brasileiros dos quais participam, devido Copa das Confederações.

Os dois times têm reforços e vão testar eles em campo, num jogo que sempre é “pegado”.

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Categoria(s): Esporte
segunda-feira - 24/06/2013 - 16:31h
José Herval Sampaio Júnior

Juiz que condenou Larissa e Cláudia tem página de apoio

Advogados, alunos, ex-alunos, jurisdicionados, professores e outros diversos segmentos passaram a fazer parte de uma página aberta na rede social Facebook, em solidariedade e apoio à atividade como judicante, eleitoral, do juiz José Herval Sampaio Júnior.

A página tem este endereço: //www.facebook.com/groups/394299967345525/

Nela, é possível se identificar as mais variadas manifestações em favor de Herval, titular da 33ª Zona Eleitoral (com sede em Mossoró), que tem sido submetido a profunda imolação e desgaste público, em face de decisões que tem tomado quanto às eleições municipais de Mossoró, realizadas ano passado.

Consegue o “feito” de ser visto como parcial pelos dois principais esquema políticos da cidade, que se sentem prejudicados em suas sentenças.

O caso mais delicado é o levantado por advogados da coligação governista municipal, que elegeu Cláudia Regina (DEM) a prefeito e Wellington Filho (PMDB) a vice.

Herval Sampaio é alvo de uma ação de exceção de suspeição, ainda a ser julgada pelo plenário do Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

Até aqui, o magistrado – que também é professor universitário e escritor forense – impôs duas condenações à chapa governista e uma à oposicionista principal, representada pela deputada estadual Larissa Rosado (PSB) e o vice Josivan Barbosa (PT).

Através da própria página no Facebook o webleitor poderá conhecer melhor os vários ângulos desse imbróglio político-eleitoral e processual.

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  • Art&C 25 anos - Institucional - 19-12-2023
segunda-feira - 24/06/2013 - 15:49h
Lajedo de Soledade

Leonardo Nogueira pede estrada entre Apodi e Ceará

Está tramitando na Assembleia Legislativa requerimento do deputado Leonardo Nogueira (DEM), pedindo providências da governadora Rosalba Ciarlini (DEM) e da secretária de Infraestrutura, Kátia Pinto no sentido de que sejam construídos 20 quilômetros de estrada asfaltada, no trecho que liga o distrito rural de Lajedo de Soledade (Apodi).

A via passa pelo povoado de Olho D´água no município de Apodi, alcançando a divisa do Estado do Ceará.

De acordo com a justificativa do parlamentar, a rodovia vai atender aos anseios dos moradores da região que congrega não só a sede do município de Apodi, mas as demais comunidades que compõem a grande parte da zona rural.

“A estrada vai beneficiar diretamente o distrito Lajedo de Soledade, servindo como obra facilitadora para o fluxo de turistas que procuram conhecer as riquezas culturais do Lajedo, onde são encontradas atrações culturais, por meio da história das figuras rupestres existentes naquele local”, afirmou.

Leonardo Nogueira disse ainda que além do turismo, a estrada vai beneficiar o grande fluxo de agricultores do Rio Grande do Norte e Ceará, que sobrevivem da agricultura, fruticultura e pecuária.

Com informações da Assessoria de Leonardo Nogueira.

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segunda-feira - 24/06/2013 - 10:29h
Vale protesto

Mossoró tem gasolina com quase R$ 0,20 a mais/litro

A gasolina comum está com preço de R$ 2,77 no Posto Carrefour da Zona Norte em Natal.

Em Mossoró, o Posto Ipiranga na Presidente Dutra (bairro Ilha de Santa Luzia) consegue praticar preço de R$ 2,93 por mesmo produto.

No Posto Nassau, Avenida do Contorno, perto do Cemitério Novo, pode ser adquirido por R$ 2,95.

Enfim, a diferença de menor preço entre Natal e Mossoró chega a quase R$ 0,20 por litro.

Já temos motivos para uma nova passeata.

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  • Tropical Foods - Nayara Souza -
segunda-feira - 24/06/2013 - 09:53h
Protesto

Rosalba participa de reunião sobre crise com Dilma

A governadora Rosalba Ciarlini (DEM) confirma presença na reunião convocada pela presidente Dilma Rousseff (PT), hoje, às 16h, no Palácio do Planalto.

Depois de uma semana de manifestações nas principais cidades do país, a presidenta Dilma Rousseff se reúne hoje (24) com governadores e prefeitos das capitais.

Há ainda previsão de encontro com líderes dos protestos. Na sexta-feira (21), em cadeia nacional de rádio e televisão, ela defendeu o direito de protestar, mas condenou o vandalismo e os atos de violência.

A presidenta disse que está atenta às reivindicações e que o pedido de mudança é legítimo.

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Categoria(s): Administração Pública / Política
segunda-feira - 24/06/2013 - 09:25h
Protesto

Políticos estão sem rumo; marcha precisa de outro passo

Classe política sumiu, está acuada. Tudo funciona ou não funciona em função dos protestos públicos.

Ainda tentam um rumo e ganham tempo. Apostam no arrefecimento dos ânimos para que tudo continue como dantes no pindorama brasileiro.

E, nas ruas, é preciso se encontrar um passo seguinte a essa marcha, sem a predominância no noticiário da força de uma minoria que na verdade não protesta contra nada.

Vandalismo e pilhagens não fazem parte da militância popular.

Essas são atitudes da minoria que precisa do caos para continuar sobrevivendo.

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  • Art&C 25 anos - Institucional - 19-12-2023
domingo - 23/06/2013 - 23:29h

Pensando bem…

“O descontentamento é o primeiro passo na evolução de um homem ou de uma nação.”

Oscar Wilde

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domingo - 23/06/2013 - 11:59h
Protesto

Juventude sem culpa e que vai às ruas

Patético! Já ouvi muita gente reclamando que juventude só quer saber de “Malhação” na TV e forró lá fora.

Quando ela vai às ruas, em protesto, é acusada de não saber o que é política.

Exigir politização de nossa juventude, quando a imensa maioria dos adultos é analfabeta política, é algo caricato.

A culpa não é deles.

Essa meninada não é tão transviada quanto pensávamos.

Ainda bem.

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  • Tropical Foods - Nayara Souza -
domingo - 23/06/2013 - 11:12h
"Protesto"

Página da Assembleia Legislativa é invadida

Do Blog Território Livre (Laurita Arruda)

Mensagem contra Dilma ocupa página da Assembleia Legislativa (?)

Com uma trégua das ruas, alguns sinais do movimento “acorda Brasil” foram identificados nas redes sociais.

Ontem, os sites do PT e PMDB – nacionais –  foram hackeados. No Rio Grande do Norte, a Assembleia Legislativa não escapou.

Quem acessar sua página na internet encontrará  a mensagem da foto acima.

Nota do Blog Carlos Santos – Vá entender. O sujeito invade a página da Assembleia Legislativa, maior caixa-preta do Rio Grande do Norte, mas prefere plantar mensagem contra Dilma Rousseff (PT).

O caso é de analfabetismo político, estupidez ou direcionamento de má-fé?

 

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Categoria(s): Política
domingo - 23/06/2013 - 10:42h

E agora, galera?

Por Gaudêncio Torquato

Ante a baixa da tarifa de ônibus nas capitais que sediaram as maiores manifestações populares dos últimos tempos, a indagação aguça a curiosidade de todos: qual será o próximo foco? O primeiro round da guerra que tem, de um lado, exércitos compostos por variados conjuntos da sociedade e, de outro, guerreiros defensores do establishment deve terminar com evidente vitória dos primeiros. O atendimento da demanda por Executivos estaduais e municipais (até o alcaide paulistano cedeu) será o jorro d’água para apagar faíscas que ameaçam multiplicar fogueiras acesas nas principais regiões do território.

Urge atentar para o sinal amarelo aceso no farol dos governantes e suas múltiplas significações: o som barulhento das ruas não carece mais de maestros de grandes orquestras, sejam políticos ou lideranças sindicais; não é preciso muito tempo para as massas afluírem às ruas; e a tuba de ressonância destes tempos efervescentes é o conjunto das redes eletrônicas da internet.

Se a reivindicação concreta das turbas for acolhida, como governantes de algumas capitais e Estados já o fizeram (gerando o efeito dominó), permanecerá a dúvida sobre os próximos passos da ampla movimentação social, eis que as palavras de ordem tentam expressar a amálgama de carências que compõem o Produto Nacional Bruto da Insatisfação, agrupando, entre outras, os estrangulamentos do sistema de transportes, a precária estrutura de saúde, as deficiências nas frentes educacionais e a crescente insegurança pública ante a avalanche de atos de extrema violência nas grandes cidades.

E agora, galera, as batalhas continuarão? Haverá questões específicas a serem proclamadas? Os administradores públicos, por sua vez, ficarão entre a cruz e a caldeirinha: atenderão às demandas ou farão ouvidos de mercador.

A questão abre um leque de abordagens. A primeira diz respeito à natureza das reivindicações. O pleito da redução da tarifa de ônibus posicionou na linha de vanguarda a esfera estudantil. Os jovens encontraram na vertente dos transportes uma causa próxima aos seus interesses, sem deixar de avocar outras demandas.

Vale registrar a energia de um universo de quem se reclamava inércia, desinteresse, apatia. Desde os “caras-pintadas” da era Collor não se via tanta disposição, a demonstrar que os exércitos estudantis são os primeiros a usar a musculatura e a entrar no palco de guerra, caso tenham motivo para tanto.

A mobilização estudantil ganha expressão diante de uma paisagem urbana tradicionalmente ocupada por soldados comandados por centrais sindicais. Nas últimas décadas, vale lembrar, infiltraram-se elas nas entranhas do Estado, em conluio que deixa transparecer preocupação com os cofres. (Basta anotar as grandes concentrações de massas a cargo das centrais nas festas do 1.º de Maio, animadas por sorteios de casas e carros.) É saudável, portanto, enxergar grupamentos jovens voltando às passeatas, empunhando bandeiras e fazendo ecoar demandas e palavras de ordem.

Ocorre que, para ser eficaz, a locução cívica dos estudantes carecerá, doravante, de clarificação de metas, sob pena de suas vozes se perderem na polifonia de uma Torre de Babel.

Não se quer dizer que tenham de esquecer o discurso que clama por mudanças em muitas frentes, como este que costurou o pano de fundo da reivindicação da tarifa zero para as passagens de ônibus. Governantes e atores políticos de todas as instâncias precisam ser monitorados, avaliados, cobrados e, assim, perceber que há vigilantes cívicos fazendo ronda no entorno de palácios, sedes de governo, cúpulas congressuais, assembleias e câmaras. Mas, para efeito de resultados imediatos, as manifestações de caráter massivo necessitam abrigar metas, de acordo com parâmetros de bom senso e capazes de abrir diálogo entre as partes.

Nessa trilha e por conexão com a redução de tarifas, seria razoável que, neste momento, os entes municipais e estaduais se debruçassem sobre os meios de mobilidade urbana, refazendo programas, reordenando cronogramas, com vistas à expansão dos sistemas e melhoria de qualidade dos serviços. Dessa forma, a movimentação adensará seu escopo e poderá obter mais vitórias.

O recado das ruas serve ainda de alerta para que gestores públicos passem a lupa sobre serviços precários em todos os setores da vida cotidiana. Afinal, aguda dissonância fere a sensibilidade tanto de plateias das cadeiras numeradas quanto de galeras das gerais: de um lado, a estética exuberante dos estádios de futebol, emoldurada por formas e traços futuristas, a denotar a absorção de avançados parâmetros tecnológicos; de outro, a acanhada e esburacada estrutura de serviços, cuja estética é pontilhada por corredores de hospitais locupletados de macas, filas quilométricas em postos de atendimento, superpopulação nos meios de transporte, vielas e becos apinhados de jovens drogados, chacinas seriadas nas periferias.

Para completar o cenário de contrastes, a falta de ônibus para acesso rápido aos majestosos estádios e a indignação por se cobrar de torcedores R$ 8 por um cachorro-quente. A imagem que se tem é a do reizinho que tenta esconder doenças nas habitações de seu reino com paredes folheadas a ouro.

Chama a atenção o fato de que as manifestações se desenvolvem sob o empuxo de integrantes de grupamentos centrais: estudantes de curso superior (e seus pais), simpatizantes de partidos de esquerda, punks, ativistas em defesa de igualdade de gêneros e minorias, funcionários públicos, profissionais liberais, etc. Os exércitos periféricos não formam os maiores volumes dos contingentes.

Sabendo que as correntes centrais influenciam as margens (a pedra jogada no centro faz marolas que chegam à beira do lago), pode-se imaginar desdobramento perigoso caso bolsões miseráveis sejam afetados em sua parte mais sensível, o bolso. Nesse caso (Deus nos livre dessa ameaça), a fome se juntaria com a vontade de comer.

Gaudêncio Torquato é jornalista, consultor político de comunicação e professor titular da USP

* Texto originalmente publicado, hoje, no jornal O Estado de São Paulo.

 

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  • Tropical Foods - Nayara Souza -
domingo - 23/06/2013 - 09:59h
Chegaaaaa!!!

Grande jaula para aprisionar gente

Carlos Santos,

Ontem a noite indo com minha família a um “arraiá”, passei em frente ao Restaurante Germano’s (Abolição I, Mossoró) e fiquei boquiaberto.

O restaurante mais parecia uma grande jaula, com os clientes todos aprisionados dentro dela.

Mais um retrato da violência que assola nossa Mossoró.

Chegaaaaa!!!

Frank Dantas – Webleitor e servidor público

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domingo - 23/06/2013 - 07:53h

Educação integral, caminho da paz social

Por Josué Moreira

“A nosso ver, a chave misteriosa das desgraças que nos afligem, é esta e só esta: a ignorância popular, mãe da servilidade e da miséria”, Rui Barbosa (1849-1923). Nove décadas se passaram e o quadro não mudou. O caminho continua sendo o mesmo e do mesmo jeito este caminho não está sendo trilhado. Padecemos.

A educação é a ferramenta ideal de transformação social mal utilizada atualmente. O quadro e giz já não atraem os jovens. Os professores disputam a atenção dos alunos com a programação televisiva, os ‘encantos’ da internet e as ‘facilidades’ da rua. Termina o mestre da sala de aula com quadro e giz perdendo esta disputa desigual.

Precisamos, enquanto sociedade, pelo menos, nivelar as partes. Amplias as chances dos mestres nas salas de aula e reduzir da TV, da internet, da rua.

Entre as escolas brasileiras, o modelo que mais se aproxima deste ideal, que está ao nosso alcance, é o Instituto Federal de Educação Tecnológica (IFRN). O conheço bem. No geral, as escolas de ensino médio e fundamental I e II seguem o cenário indesejado aos alunos e professores e que os pais, a sociedade não se mobiliza para mudá-la.

É necessário mobilizar a sociedade para salvar a educação, lutar por mais desenvolvimento social, por segurança nas ruas, por saúde. Vamos pensar em construir escolas em locais amplos, com estrutura adequada para os mestres ensinar nos horários da manhã o conteúdo programático das ciências, da cartilha de português e os números da tabuada.

À tarde, uma boa revisão e reforço e por fim práticas esportivas, culturais e recreativas. Por exigência da sociedade, as escolas teriam ginásios de esportes, estádios de futebol com perfil olímpico, bibliotecas atualizadas, estrutura que possa oferecer ensinamentos de música, dança, artes plásticas, fotografia, cursos de capacitação técnico/profissional nas mais variadas modalidades que a região tanto precisa.

Obvio que a metodologia empregada pelos professores seria o que a ciência apontasse ser a melhor para caminho de ensinar de forma agradável, sem imposições e o desconforto do quadro e do giz. Não se pode falar em melhorar a educação sem pensar em salários dignos para os professores. Estes devem vir, inclusive, primeiro.

E por que não sonhar mais alto. Sonhar numa grade curricular no ensino fundamental com ensino do que seja política, filosofia, sociologia assim como o Artigo V da Constituição Federal, ou seja, tão somente nossos deveres e direitos enquanto cidadão. Não faz sentido algum o jovem votar, aos 16, sem saber o que é política, aqui vista como um debate de boas idéias, que resulta em bons projetos em prol da coletividade.

Com a escola funcionando em tempo integral, realmente em tempo integral, como forma de exigência da sociedade, o jovem chegaria aos 18 anos pronto para o mercado de trabalho. Entraria na faculdade já com o seu salário. Alto estima lá em cima. Produzindo e verdadeiramente crescendo, transformando seu meio e trazendo paz social ao nosso meio.

A educação é vetor também para melhorar a saúde. Precisamos de mais saúde nas escolas, isso seria possível numa escola em tempo integral, onde o jovem teria aulas de educação alimentar e física, prevista na grade curricular, aprenderia praticando, evitando assim, problemas de saúde ocasionados pela alimentação incorreta que leva muitos por exemplo a obesidade que tanto mata e destrói sonhos inclusive de jovens.

Os mais de 270 mil habitantes de Mossoró, com educação alimentar correta, não deveriam freqüentaria 250 mil vezes as UPAS dos Bairros Santo Antônio e Alto São Manoel, como aconteceu em 2011. Este número, por si só já revela uma sociedade doente. Carente, não de injeção, mas de conhecimento, de costumes, de cultura, de esportes, de educação.

A redução da violência seria natural.

Consciente, os jovens seriam menos influenciados a entrarem no mundo das drogas e dos crimes.

Nos dados levantados pelo jornalista Cézar Alves, aconteceram de 2006 até esta sexta-feira, dia 7 de junho de 2013, nada menos do que 920 homicídios em Mossoró, em sua maioria em função das drogas, podendo ser caracterizada como agravo persistente e preocupante em termos de saúde pública.

Um dado assustador, se considerar que para cada homicídio são pelo menos três (3) famílias destruídas e perdas de força de trabalho. Deveria ser visto como terror social e preocupação econômica também.

E tudo isto é um direito nosso previsto no nosso ordenamento jurídico desde 1988 na Constituição Federal em seu Art. 205: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. A educação é sim, o caminho mais seguro para instituirmos a paz social.

Josué Moreira é professor do Instituto Federal (IFRN/Mossoró) e foi candidato a prefeito de Mossoró nas eleições de 2012, pelo PSDC

 

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  • Art&C 25 anos - Institucional - 19-12-2023
domingo - 23/06/2013 - 03:23h

Clique… clique… clique

Por Francisco Edilson Leite Pinto Junior

“Só os profetas enxergam o óbvio”, já dizia Nelson Rodrigues. John Donne, poeta jacobino inglês do século XVI, era também um profeta. Ele enxergava o óbvio: “Ninguém é por si só uma ilha. Cada um é uma porção do continente, uma parte do oceano!”. Dizer isso hoje é fácil. Mas, naquela época sem iPhone, Tablet, 3G, internet, Facebook, etc. etc. só sendo profeta para enxergar o óbvio.

Steve Jobs era também um profeta. Profeta e revolucionário. E no dia 29 de junho de 2007, ele iniciou a sua revolução. Neste dia histórico, chegava ao mercado o iPhone, que foi ridicularizado inicialmente pelas concorrentes, em especial a Nokia, que na época liderava o mercado de telefonia celular.

No primeiro final de semana, atingiu as vendas de 500 mil unidades, e só no ultimo trimestre de 2011, a Apple vendeu mais de 37 milhões deles… assim, “os telefones se transformaram em placas escuras touch screen parecidas com tijolos. E tudo mudou do dia para a noite”.

Arquimedes, matemático e inventor grego (200 a.C), foi também profético ao dizer: “Dê-me uma alavanca e um ponto de apoio, e eu moverei o mundo!”. O iPhone, quem diria, está sendo a alavanca para a “geração Y” mudar o mundo…

Geração Y?! Sim, os nativos digitais – nascidos entre 1980 e 1999 – e que são chamados assim, graças à União Soviética que exercia uma influencia tão grande nos países comunistas, que chegava ao ponto de definir a primeira letra dos nomes, que deveriam ser dados aos bebês nascidos, neste período: “letra Y”.

E se alguém tem dúvida do porquê do comunismo não ter vingado no mundo, talvez essa “importante” preocupação em definir essa letra, possa ser uma das causas…

Não era à toa que Demócrito, filósofo grego, ria e ria muito, afinal o mundo é uma grande ironia: a geração Y, assim chamada, graças ao comunismo, já nasce com um iPhone na mão… Então, não se espantem com a ambiguidade das suas decisões e escolhas. Por isso que Steve Jobs, profético e revolucionário, os estimulava: “sejam famintos, sejam tolos!”.

Fazendo várias atividades ao mesmo tempo, impacientes e vivendo a vida intensamente – afinal: “Deus vomitará os mornos!”-, eles sabem que na Internet não há fronteiras e não há manipulações. Assim, são sensíveis ao interesse corporativo; processam o mundo em tempo real e rápido, detestando esperar (pois “quem sabe faz a hora e não espera acontecer!”); são autônomos, não precisando de líderes (caçadores de marajá, Estrela-lá…) como muletas para tomarem as suas decisões; são curiosos e aplicam os seus conhecimentos para transformarem a realidade…

Realidade que num simples clique, muda! E se uma “tapinha” pode ainda não doer no nosso país… Na Tunísia, foi este o motivo para derrubar um dos regimes mais poderosos do Oriente Médio.

O tapa na cara que Faida Hamdi (Oficial de inspeções municipais) deu em Mohamed Bouazizi (Vendedor de frutas), em 17/12/2010, promoveu efeitos em cascata, criando situações imprevisíveis. Manifestações começaram a pipocar na Tunísia. A polícia foi instigada a atirar neles. As imagens, apesar de só 20% dos tunisianos terem Facebook, foram transmitidas em tempo real.

Clique, clique, clique e o Presidente Ben Ali teve que renunciar…

“Ninguém é por si só uma ilha”, não é mesmo?! Pois bem! Três dias depois da renúncia na Tunísia, começaram os protestos no Cairo, contra o ditador Hosni Mubarak. Este, resistiu por um mês e renunciou. O Tsunami parecia não ter mais fim no Oriente Médio. E a próxima “vítima” foi o ditador do Líbano, Muammar Kadhafi. E tudo começou com um simples tapinha… Neste caso, o tapinha doeu, e doeu muito!

Acabo de receber uma mensagem do meu ex-aluno e fiel amigo Bruno Pessoa, que se formou há 06 meses, e resolveu desenvolver um trabalho belíssimo numa comunidade indígena, no interior de Pernambuco: “A onda de protesto pelo país é um grito de socorro: só não sabemos muito bem contra o quê e contra quem. Isso só reflete o modo ambidestro de se fazer política hoje em dia.

Não sabemos mais quem é esquerda ou direita. Antigos rivais estão no mesmo palanque. Partidos com ideologias completamente contrárias se coligam em busca do ‘bem maior do povo’, que não é a saúde, nem educação: é o voto! Não são os 20 centavos, não é Alckmin, nem muito menos Dilma.

Está tudo errado: ou a gente luta por uma mudança radical, ou vamos continuar assistindo na míd ia comentaristas e políticos pegando o fio da meada para endossar a continuidade… e nós, ingênuos em questão de política ambidestra, continuaremos sem saber quem é do bem e quem é do mal…”.

O nosso país vive um momento extremamente delicado. E é muito bom que a nossa classe política – onde quase todos fedem a mofo e a corrupção-, perceba que não esta mais lidando com a geração coca-cola, onde o “pão e circo (ou copa)” ainda funcionam muito bem… É preciso enxergar que R$ 0,20 pode sim, ser entendido como um tapa na cara e aí salvem-se quem puder… E depois não venham se perguntar: “Por quem os sinos dobram?!”, Afinal, eles irão dobrar por todos nós…

Francisco Edilson Leite Pinto Junior é professor, médico e escritor.

 

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sábado - 22/06/2013 - 23:33h

Pensando bem…

“Quando os amigos deixam de jantar com os amigos [por causa da ideologia], é porque o país está maduro para a carnificina”.

Nelson Rodrigues

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sábado - 22/06/2013 - 20:56h
Chegaaaaa!!

Misturados, mesclados, irmanados, juntos na mesma causa

Por Carlos Santos

Gostei de ver crianças, adultos, idosos; polícia e cidadão juntos, misturados, mesclados….

Gente simples, classe média; empresários e empregados no mesmo chão, na mesma praça; sobramos como povo/gente no leito da rua, irmanados na avenida e na praça.

Todos em paz: Chegaaaa!

O “Movimento Chegaaaaa!!!” foi sucesso em sua natureza de protesto pacifista, um fracasso em número – hoje (sábado, 22) – em Mossoró.

Por quê?

Porque a maioria de nós quer tudo de graça. Sem luta.

Mossoroense – com exceções – adora transferir responsabilidades; poucos topam a boa luta e a defesa de propósitos coletivos.

Pessoas pequenas adoram arranjar desculpas menores para grandes causas. Anote, por favor.

Os que se atrevem a transgredir costumam pagar caro pela ousadia.

Mas lhe digo: vale a pena desafiar o imobilismo e defender causas que acreditamos.

Depois, até quem cruzou os braços, calou-se, poderá usufruir dos resultados.

Talvez eu seja um sonhador. Ótimo.

Não me imagino indiferente, omisso e sem fé.

Bom demais poder olhar para trás e exclamar: “dei o meu melhor”.

Claro que não é o suficiente, mas é uma parte maior do que a ofertada pela maioria.

Aí, lá adiante, talvez faça alguma diferença para todos nós.

Chegaaaaa!!!

* Foto de Ebelardo Freitas

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Categoria(s): Crônica
sábado - 22/06/2013 - 20:27h
Chegaaaaa!!!

A força do partido da Paz e da Educação

Por Daniel Lopes

Eu vi!

Neste dia 22 de junho de 2013 eu vi pessoas sedentas por um retorno ao passado. Por uma volta ao tempo em que vivíamos em PAZ, com outras preocupações e sem medo de mortes matadas, ou de perdermos um filho para as drogas, ou de passar uma vida inteira trabalhando para ter que entregar tudo a um malfeitor.

Vi policiais com as mãos pintadas e com flores nas mãos;

Vi os comandantes dos Batalhões de Polícia da cidade e da Guarda Municipal dando total apoio ao evento, eles também têm interesse na redução da violência, claro.

Vi Promotores, Oficiais de Justiça, Advogados e muitos que lidam diretamente com crimes de todos os tipos. Eles também estão indignados.

Vi comerciantes, comerciários, transeuntes, vendedores de rua, donas de casa, estudantes e muitas outras pessoas com os olhos marejados, emocionados em ver uma manifestação tão calma e tão linda.

Vi o comércio fechado em apoio; Vi os empresários que abriram mão de algumas horas de faturamento por um bem comum.

Vi jovens, adultos, idosos, crianças e bebês, vi famílias inteiras.

Vi todos eles cantando o Hino Nacional lindamente, todos unidos em uma só voz.

Emocionante (!)

Quem não foi e quis de alguma forma boicotar o evento, eu respeito, porém perdeu uma grande oportunidade de gritar por uma mudança, sem partido, sem cor. De verdade.

Até Deus nos ajudou com uma temperatura mais amena, com um céu nublado e um vento relativamente frio.

Lembro-me como se fosse neste momento, quando vinha na Rua Benjamim Constant, por volta de meio-dia, e vi uma grande movimentação e desespero de algumas pessoas.

Parei, perguntei e descobri que o amigo “Leivinha” havia sido baleado em seu ambiente de trabalho quase naquele instante.

Tão logo soube, liguei para Ricardo Lopes (fotógrafo), meu tio, que é seu grande amigo. Falamos rapidamente, o informei e desligamos mais ou menos com essa frase: “Ninguém aguenta mais”.

Quando cheguei em casa já havia sido criado o grupo Chegaaaaa!

Nada é por acaso.

Os comerciantes precisam voltar a abrir os seus comércios sem medo, sem necessidade de seguranças armados, e com o risco de prejuízos apenas por motivos de mercado.

As famílias precisam ir aos seus passeios com a certeza de que voltarão em segurança. Os jovens precisam ir às festas com a tranquilidade de que dormirão em suas camas.

Precisamos ter de volta o direito de bater um papo em nossas calçadas. De chegar na casa de um amigo e desembarcar eembarcar no carro sem correr com medo de alguém nos surpreender.

Quantos passaram por isso?

Quantos passarão?

Meu respeito aos que não irão concordar, e mais ainda aos que estiveram juntos conosco, hoje.

Paz e bem!

Sou Daniel Grospim Lopes, do partido da PAZ e da EDUCAÇÃO.

Daniel Lopes – Webleitor e empresário.

* Foto de Ebelardo Freitas

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Categoria(s): Crônica
  • San Valle Rodape GIF
sábado - 22/06/2013 - 19:46h
Chegaaaaa!!!

Mesmo que uns não queiram

Por Paulo Pinto

Foi bonita a festa da PAZ em Mossoró.

Sem as surradas “palavras de ordem “.

Sem lideres ou liderados.

Sem radicalismo.

Sem sectarismo. Sem violência.

Na PAZ e pela PAZ Mossoró amanheceu cantando e vai dormir com o eco da voz do movimento que nasceu do povo, com povo e para o povo.

Mesmo que uns poucos não queiram…

Paulo Pinto é repórter social em “O Mossoroense”

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Categoria(s): Artigo
sábado - 22/06/2013 - 19:37h
Chegaaaaa!!!

A paz

No rosto, na cabeça, na atitude diária perene e incansável, é o que queremos

Por Gilberto Gil

A paz invadiu o meu coração
De repente, me encheu de paz
Como se o vento de um tufão
Arrancasse meus pés do chão
Onde eu já não me enterro mais

A paz fez um mar da revolução
Invadir meu destino; A paz
Como aquela grande explosão
Uma bomba sobre o Japão
Fez nascer o Japão da paz

Eu pensei em mim
Eu pensei em ti
Eu chorei por nós
Que contradição
Só a guerra faz
Nosso amor em paz

Eu vim
Vim parar na beira do cais
Onde a estrada chegou ao fim
Onde o fim da tarde é lilás
Onde o mar arrebenta em mim
O lamento de tantos “ais”

* A foto, linda e representativa, é do meu querido amigo jornalista/fotógrafo e ativista social incansável Cézar Alves, extraída de sua sensibilidade.

A imagem diz tudo. Mossoró quer paz.

Chegaaaaa!!! de violência!

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Categoria(s): Crônica / Letra e Música
  • Art&C 25 anos - Institucional - 19-12-2023
sábado - 22/06/2013 - 19:22h
Opinião

Mossoró dá exemplo de protesto pacífico

Por Raimundo Nonato Sobrinho (Cinquentinha)

O movimento pela paz intitulado de “Chega Mossoró” – queremos paz – foi realizado nesta manhã de sábado em clima de paz em Mossoró, o que é muito bom para nossa cidade e serve de exemplo para o Brasil.

Não foi um movimento que trouxe a maioria dos mossoroenses às ruas, mas já foi suficiente para chamar a atenção dos políticos.

O Movimento foi importante, mas não é suficiente para mudar o quadro de insegurança que tomou conta da cidade.

É preciso ter consciência que sem uma reforma no Código Penal nada mudará. Precisamos de leis mais enxutas e objetivas que dêem ao judiciário condições de mandar para a prisão e manter criminosos fora da sociedade.

Para isso é preciso implantar a prisão perpétua para corruptos e criminosos presos por prática de crimes hediondos, confiscar os bens e os direitos políticos desses criminosos para sempre, ao invés do que se tem feito ultimamente que é só dar indulto para criminosos de alta periculosidade.

Raimundo Nonato Sobrinho (Cinquentinha) – Webleitor, servidor público e ex-candidato a prefeito de Mossoró pelo Psol nas eleições de 2012.

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Categoria(s): E-mail do Webleitor
sábado - 22/06/2013 - 09:17h
Chegaaaaa!!!

Dia de luta, dia de paz, dia de darmos um basta

Chega de violência em Mossoró. O Movimento Chegaaaaa!!! está nas ruas do centro de Mossoró.

A mobilização que começou na Internet, agora ocupa o centro da cidade de forma pacífica. É um protesto que envolve a sociedade civil organizada, a partir do Sindicato do Comércio Varejista (SINDIVAREJO) e populares de todos os matizes.

Todos somos vítimas da violência urbana, sem exceção.

O cidadão comum não aguenta mais ser assaltado, não suporta mais tantos assassinatos (quase 100 até aqui em 2013), sequestro, furtos/roubos etc.

Ordeira, pacífica, outrora bucólica e preguiçosa, Mossoró virou paraíso da bandidagem, do crime organizado e desorganizado. Do terror.

Não temos mais o direito de ir e vir.

O simples hábito de conversa à calçada está proibido.

O bem privado e o patrimônio público sob ameaça.

Então, Gládio à mão; à luta.

Mossoró reage à violência empunhando a bandeira da indignação, sob a flâmula branca da paz.

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Categoria(s): Gerais / Segurança Pública/Polícia
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