A luta entre as quadrilhas assentadas em Brasília, pelo poder, consagra o que os dois lados contestam: a corrupção é regra e não exceção.
Sujos e mal-lavados empreendem um combate onde o feio é perder.
Para assegurar seu mandato, o Governo Dilma Rousseff (PT) mercadeja apoios, no velho e multissecular toma-lá-dá-cá.
Paradoxal: comete crimes para provar que não cometeu crimes de responsabilidade.
A oposição promete que vai pagar o voto depois, para impor o impeachment logo agora.
Ou seja: negocia criminosamente para chegar ao poder e parecer limpa.
Tudo isso em meio a um Lava Jato que expõe as vísceras de um sistema apodrecido, numa República que teima em patinhar no submundo.
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