• Cachaça San Valle - Topo - Nilton Baresi
segunda-feira - 28/11/2016 - 07:18h
Mossoró

A cada dia um novo recorde na matança

Amanhecemos com marca de 208 homicídios em Mossoró.

Outra execução.

A cada dia, novo recorde.

Os 194 homicídios de 2014 ficaram para trás.

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Categoria(s): Segurança Pública/Polícia
segunda-feira - 28/11/2016 - 06:26h
RN

Campanha será lançará para fomentar consciência fiscal

Com o objetivo de conscientizar o cidadão potiguar dos seus direitos e deveres relacionados à cidadania fiscal, a Secretaria de Estado da Tributação (SET/RN), com apoio do Sindicato dos Auditores Fiscais do Rio Grande do Norte (SINDIFERN), decidiu iniciar, nesta segunda-feira (28) uma campanha com o slogan: “Peça a Nota Fiscal. Exerça sua cidadania”.

O lançamento será com uma entrevista coletiva às 11h, na sede da SET, em Natal.

A campanha vai ganhar a internet pelas redes sociais. Serão distribuídos cartazes em todas as repartições e órgãos públicos estaduais; além de panfletagem em locais públicos de grande circulação de consumidores e contribuintes.

Além de publicações em redes sociais, o Sindicato dos Auditores também vai preparar matérias exclusivas para o programa de TV Fisco em Pauta, transmitido pela TV Câmara e TV Assembleia.

Com informações da Assecom do Governo do Estado.

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  • Pastel Premium Mossoró - Pastel de Tangará - Aclecivam Soares
domingo - 27/11/2016 - 23:58h

Pensando bem…

“É melhor ir dormir sem jantar do que se levantar com dívidas.”

Textos Judaicos

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domingo - 27/11/2016 - 11:18h

Violência sem fim num tempo de “cada um por si…”

Por Carlos Duarte

Até o momento (11h18 de domingo, 27 de novembro de 2016), neste ano de 2016, Mossoró contabilizou 207 homicídios. Já é recorde e o ano ainda nem terminou. Os arrastões em bairros da cidade, assaltos, roubos e a constante afronta da bandidagem, deixam a população com a sensação de impotência e aflição.

A qualquer momento, o cidadão poderá ser vítima inocente da bandidagem. E não adianta mudar de lugar ou cidade, no Brasil.

Vivemos, inquestionavelmente, uma degradação da violência instalada no país, o que nos leva a constatar que a democracia brasileira não funciona como requerem os seus princípios elementares. É preciso rever urgentemente o atual modelo instalado, embora devamos defender o Estado Democrático de Direito.

Há muito tempo, os governantes não conseguem garantir os preceitos constitucionais à saúde, educação e segurança.

A corrupção, em escala crescente, já se instalou no inconsciente popular, tornando a violência uma anomia social de difícil reversão. Virou rotina e a sociedade já está, impositivamente, se acostumando com a sua convivência no cotidiano.

Na última semana, o governador Robinson Faria (PSD), mais uma vez, escalou em Mossoró e, sorrateiramente, participou de um evento num projeto agrícola privado, na divisa com o Ceará. Enquanto a violência faz suas vítimas e sangra Mossoró, o governador não dá sequer um aceno para afagar as aflições dos mossoroenses.

Aliás, a maior providência preventiva recente, que se teve notícias, no campo da segurança pública do RN, foi a blindagem do carro oficial do governador.

A falta de vontade política em resolver as questões que afligem a sociedade, a inapetência de gestão e a corrupção sistêmica e estrutural não são exclusividades do estado do RN. Todos os indicadores (econômicos, sociais, segurança, educação, competitividade…) do Brasil indicam um cenário nada promissor, que é exatamente o reflexo e consequência da corrupção, ora instalada em todos os níveis de governos.

Apesar da operação Lava Jato, o governante corrupto não se intimida e continua agindo descaradamente, sem medo, com toda ousadia que lhe é peculiar.

O que se pode esperar de um país, com tantos problemas, quando um ministro de Estado toma como prioridade a solução de interesses particulares, inclusive com pressão ao colega de outra pasta? E o que é pior: com a participação efetiva do próprio presidente da República.

COMO acreditar num Congresso Nacional que trama, corporativamente e na calada da noite, a aprovação de um projeto de lei que propõe a anistia de Caixa 2 e outras irregularidades?

“Vossas Excelências”, com raríssimas exceções, são de fato os mentores, operadores e gestores do crime no Brasil. Piores do que o bandido armado do narcotráfico. A situação é ainda mais estarrecedora quando se constata que a maior crise ética e moral, que ora vivenciamos, tem origem nos altos escalões dos Três Poderes, com ramificação integrada em todos os outros níveis.

Em recente entrevista, o famoso Fernandinho Beira-Mar disse: “É melhor ser bandido na política do que ser líder de facção do narcotráfico”. Achou a concorrência desleal. O comparativo revela que, no submundo do crime, os bandidos de “colarinho branco” estão em vantagem competitiva.

Imagine o risco a que está submetida a sociedade brasileira, vitima de tanta bandidagem.

De acordo com o renomado especialista internacional em segurança, coronel Fernando Montenegro, se tivéssemos nos poderes, hoje, todos os governantes sérios e comprometidos com a lisura e a vontade política em resolver os problemas da segurança pública, no Brasil, com ações planejadas, integradas e continuadas, precisaríamos de cerca de, pelo menos, 10 anos para que se produzissem resultados positivos à sociedade.

No momento, isso é uma utopia. Talvez, essa atual geração não veja isso acontecer.

O Mapa da Violência aponta que, no ano passado (2015), foram registrados, no Brasil, 59 mil homicídios, sem considerar os desaparecimentos e ocultações. Estima-se que poderá ter ultrapassado os 70 mil mortos por vítima de violência, naquele ano.

Isso significa mais do que os 50 mil americanos que morreram, em 14 anos, na guerra do Vietnã. Nos últimos dez anos, três vezes mais que toda a guerra do Iraque. Em dois dias, mata-se mais do que morreu, dos dois lados, da ditadura militar no Brasil (1964-1985).

As Polícias Militares – que até 1988 eram comandadas por coronéis do exercito, indicados pelo Ministro do Exército – tinham uma independência nas conduções de suas ações. Atualmente, são, em sua maioria, subservientes dos governadores – que predominantemente são gestores de péssimas qualidades.

A solução do problema não pode ser pontual ou paliativa, como conduzem atualmente os gestores, mas, sim, sistêmica e estruturante – com o envolvimento de todos os atores e instituições que compõem a Segurança Nacional.

Enquanto, isso, no “País de Mossoró”, no RN e no Brasil, o cidadão continua entregue à própria sorte. É cada um por si e Deus para tomar conta de todos. Está difícil até para ele.

Que Deus nos proteja!

SECOS E MOLHADOS

Será? – O governador Robinson Faria promete, nos bastidores, que, nas primeiras semanas de dezembro, irá instalar um governo de três dias, em Mossoró. Na ocasião, vai anunciar projetos importantes para a cidade. Também quer abrir um escritório de governo permanente em Mossoró. Aguardemos.

Agência – O prefeito Francisco José Júnior (PSD) reuniu-se com os vereadores, na Câmara Municipal de Mossoró, para esclarecer os pontos positivos da Agência Mossoroense de Regulação dos Serviços Públicos (AMR). Disse que a AMR não comprometerá o orçamento do município, não criará novas despesas e que não irá inviabilizar a futura gestão. Ao contrário, vai beneficiar a população. Os edis acreditaram.

Dívida – Se a dívida pública brasileira fosse igualmente repartida, entre todos os brasileiros, cada um ficaria com U$ 5,7 mil. Muito acima da média de vários países emergentes. Atualmente, o Brasil deve mais de 70% do PIB.

Pelo ralo – O quantitativo do dinheiro roubado pelas facções da corrupção e do crime organizado do Brasil supera o PIB de muitos países no mundo. Agregando os desperdícios por ineficiência de gestão, de acordo com o Movimento Brasil Eficiente, o dinheiro que escorre pelo ralo é superior a R$ 1 trilhão, por ano. Maior que o PIB da Argentina, por exemplo.

* Veja a coluna anterior clicando AQUI.

Carlos Duarte é economista, consultor Ambiental e de Negócios, além de ex-editor e diretor do jornal Página Certa

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domingo - 27/11/2016 - 10:39h
Opinião

A cidadania vai prevalecer sobre a crise, diz Ayres Britto

O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Carlos Augusto Ayres de Freitas Britto, sergipano de Propriá, é entrevistado da edição deste domingo (27) do jornal paulistano Folha de São Paulo.

Em determinado trecho, ele faz diagnóstico da crise política brasileira, falando com muita propriedade sobre esse cenário e o comportamento da sociedade em relação a tamanho lamaçal moral.

Veja no boxe abaixo:

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domingo - 27/11/2016 - 09:34h
O Globo

Mossoró é citada como exemplo de salário irreal para prefeito

Do jornal O Globo

Em sua edição de hoje, o jornal carioca O Globo mostra o conflito entre realidade sofrível do erário municipal/população, em contraposição a altos salários de prefeitos que vão assumir prefeituras (principalmente no Nordeste), a partir de 1º de janeiro de 2017.

Entre as prefeituras citadas na reportagem sob o título “Marajás em meio à miséria: prefeitos têm salários de até R$ 33 mil” (veja AQUI), aparece a de Mossoró.

A reportagem lembra que “remunerações lembram a do presidente da República”.

Veja no boxe abaixo a abordagem sobre Mossoró:

Nem mesmo os orçamentos no vermelho e as despesas com pessoal acima do limite permitido por lei têm inibido a fixação de altos salários. Em Mossoró (RN), a discussão do subsídio de R$ 30.339 para o futuro prefeito, a ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP), ocorreu em regime de urgência.

O último balanço da cidade ao Tesouro Nacional mostrou que a prefeitura está gastando 57% da sua receita com folha de pagamento. O máximo permitido é 54%. O município tem parcelado os salários dos servidores este fim de ano. Na campanha eleitoral, Rosalba prometeu que, se eleita, abriria mão do reajuste.

— O reajuste foi necessário para que os auditores fiscais, que têm o salário atrelado ao do prefeito, tivessem aumento — justificou a vereadora Izabel Montenegro (PMDB).

O presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski, se surpreendeu com os salários encontrados pelo GLOBO. Ele disse acreditar que são casos pontuais.

— É um péssimo exemplo, no momento em que estão todas as prefeituras quebradas. Mesmo que o município esteja com as contas em ordem, o dinheiro não é para isso — reagiu.

Para o dirigente, essa questão salarial é mais uma prova de que é urgente reorganizar a Federação brasileira.

Nota do Blog – A matéria foi aprovada neste exercício, pela Câmara Municipal de Mossoró, mas também houve favorecimento aos futuros vereadores, que vão receber mensalmente R$ 12,6 mil. Os atuais vereadores recebem R$ 9,5 mil. Elevação superior a 30%.

A justificativa de majoração, pela suposta cobrança-pressão dos auditores fiscais do município, é descabida.

O atrelamento pode ser desfeito, se assim desejarem os gestores/vereadores.

Esse “efeito-cascata”, de aumento vinculado, explica mas não justifica o contrassenso.

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domingo - 27/11/2016 - 09:10h

Só Rindo (Folclore Político)

Ah, a velhice!

Campanha estadual de 1990 em curso, o ex-prefeito mossoroense Dix-huit Rosado acomoda-se num canto do palanque para descansar, no alto dos seus 78 anos.

Empresta seu apoio à candidatura ao Governo do senador José Agripino Maia (PFL).

Na aglomeração humana que se acotovela no pequeno espaço, seu sobrinho Carlos Alberto Rosado, o “Betinho Rosado” (que viria a se eleger pela primeira vez a deputado federal em 1994), afaga-o com um terno beijo na cabeça.

Com um leve sorriso e movimento de densas sobrancelhas que parecem repuxar seus olhos para cima, Dix-huit constata:

– “Calber” (forma carinhosa de tratar o sobrinho), você é o quinto homem que me beija essa noite!

E completa irônico: “A velhice é uma merda mesmo!”

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Categoria(s): Folclore Político
domingo - 27/11/2016 - 08:02h

Colonização portuguesa na região Oeste potiguar

Por Marcos Pinto

* À historiadora e genealogista Conceição Medeiros

Os   documentos  oficiais   irrefutáveis    revelam  que  devemos  um  grande  tributo  aos  portugueses,  que   deixaram suas  famílias   e  seus paradisíacos  lugares,  trazendo  consigo  apenas  um  manancial  de  sonhos  e  projeções  futuristas  para,  com  coragem   e  determinação   vencer  em  três  meses  a  longa  travessia  do  oceano  atlântico,  objetivando  a  ocupação  do  solo   e  fixação  das  bases  de  civilização  nas inóspitas    terras  do  sertão   Oeste  potiguar.

Muitas  das  nossas  povoações  ainda  guardam  no  perfil  urbanístico  as  linhas  clássicas  do  tipo  de  povoação  portuguesa.   A  rústica capelinha  emblematiza  o  núcleo  inicial  conhecido  como   “quadro  da  rua”,   de  onde  esgalhariam   as  ruas   novas,    os  becos  e  saídas que  o  desenvolvimento  posterior viesse  a  exigir.

Geralmente,  apossavam-se  das   imensas   terras,   antes  ocupadas  pela  indiada  expulsa  forçosamente  à  ferro  e  fogo.   Após  fixarem  o  seu gado,  formalizavam  o  pedido  de  concessão   das   famosas  “Datas  de   Sesmarias”,  que  compreendiam  a  doação  de  três  léguas  de comprimento  por  uma  de  largura,  em  requerimento  dirigido  ao  Capitão-Mór    gestor  da  então  Capitania  do  Rio  Grande.

Alguns  portugueses   já encontraram   células  iniciais  de  povoamento, com  currais  instalados  em  terras   já devidamente    demarcadas   pelo agrimensor  oficial.   A maioria  das  demarcações  das  “Datas  de  Sesmarias”  da  região  Oeste  potiguar  foram  realizadas  no  ano  de  1740 pelo   português   Domingos  João  Campos,  natural  da  Freguesia  de  Nossa  Senhora  do   Rosário  do  Campo, Bispado  de  Viseu.

Três  bravos  portugueses   com  o  mesmo  patronímico  familiar   realizaram  o  processo  de  povoamento  de  Mossoró  e  Apodi.   Em   Mossoró,  aportou  no  ano  de  1750   o  Sargento-Mór  Antonio de  Souza  Machado,  oriundo  de  São  Bernardo  das  Russas, no  Ceará,  e  o   também  Sargento-Mór  Sebastião  Machado  de  Aguiar, no  mesmo  ano,  que  povoou   as  terras  que  atualmente  compreendem  o  município  de  Gov. Dix-Sept  Rosado, antiga  povoação de  São  Sebastião  de  Mossoró.

Em  1760  o  português  Alexandre  Pinto  Machado  pisava as  terras  do  atual  município  de Apodi, sendo  natural  da  freguesia  de   São Miguel   Arcanjo  de  Caldas,  do  Bispado de  Lamego, atualmente  denominado  de  São  Miguel das  caldas  de  Vizela.

Os  colonos  portugueses    deram  início  a  ocupação  da  atual  região  Oeste   percorrendo  a  margem  do  rio  Apodi,  que  nasce  na  Serra  de  Luís  Gomes, com  extensão  de  210  quilômetros,  com sua  foz   entre   as   atuais  cidades  de  Grossos  e  Areia  Branca.  É  o  segundo  maior rio  do  estado.

Nessa  frente  de  colonização  o  braço  indígena   foi  usado   na  derrubada  da  mata, nas  roças  e  na  construção  de  primitivas  Capelas.

Parte  da  descendência do  Sargento-Mór  Souza  Machado  estabeleceu-se  nas  praias  cearenses,  situadas   entre   o  morro  de  Tibau  e  o município  de  Icapui.   Entrelaçaram-se  com  as  famílias  Reis,  Rebouças,  Rodrigues, Freitas   etc.

A   expansão  colonizadora   redundou   em  novas  fronteiras  alterando  os  limites  do  Rio  Grande  com as  Capitanias   vizinhas.   Um exemplo  dessa  realidade  foram  as  novas  fronteiras   entre  o  Rio  Grande  com  o   Ceará.  Houve  tempo  em  que  a  região  do  atual  município   de  Apodi   era  tida  como  vinculada  ao  ceará,  tendo  o  Rio  Jaguaribe  como  limite   com  o  Rio  Grande, segundo  historiadores cearenses.

Depois  estabeleceram  o Rio  Apodi   como  limite  com  o  Ceará, novamente  com  a  então  capitania  do  Siará  grande  açambarcando   terras  da  Capitania  do  Rio  Grande.

Com  o  passar  do  tempo  fixaram  divisas  do  município  de  Apodi   com  o  Ceará   ladeando  os  municípios  de  Tabuleiro do  Norte,  Limoeiro e  Alto Santo.

Foram  duas  as  correntes  de  colonização  da  região  Oeste  potiguar.  Uma   que  vinha  da  Paraíba,  adentrando  a   então   Capitania  do   Siará  Grande   pela  região   lindeira, seguindo   a  antiga  estrada  real, outrora  vereda  indígena,  no  sopé  da   Chapada  da   Borborema, percorrendo toda  a  região  jaguaribana (Atual  BR-116),  contribuindo  decisivamente  para   o   processo  de  ocupação  do  solo  a partir  do  ano  de  1680.

A   colonização  das  terras  dos    atuais   municípios    de  Apodi   e  Portalegre  contou, também, com  os  efetivos   empenhos  dos portugueses Antonio  da  Mota  Ribeiro,  Capitão  João  Antonio  Nunes,  José  de  Paiva  Chaves, natural  de  Vizeu,  Antonio  Fernandes  Pimenta (O  1º), Carlos  Vidal  Borromeu,  Clemente Gomes de amorim.

Os  portugueses  Manoel  dos  Santos  Rosa e  José  Pinto  de  Queiroz  e  Francisco  Martins  Roriz   povoaram  os  sertões  da   Serra  do Martins,  referencial  toponímico  ao último   português citado.

A  outra  corrente  de  colonização  portuguesa  deu-se  via  Assu,  principalmente  pela  ostensiva  presença  do  famoso  “Terço  dos  Paulistas” (1698-1720)  que  desembarcou     na  Capitania  do  Rio  Grande  a   18  de  Novembro   de  1698,  com  objetivo  de   combater  a  indiada   rebelde,  protagonistas  da   célebre  “Guerra  dos  Bárbaros”.

A  medida  que  iam  expulsando  os  indígenas  de  suas  primitivas  terras, os  componentes  do  Terço  requeriam  ditas  terras  sob  a  alegativa de  que  com  risco  de  vida    descobrira  ditas  terras,  recebendo , assim, a  concessão  de   “Datas  de  Sesmarias”,  ganhando  por  doação  três léguas  de  comprimento  por  uma  de   largura.

Observe-se  que  só  a  histórica  família  Nogueira Ferreira”,  descobridora   e  colonizadora  inicial  dos  sertões  do  Apodi  em  19  de  Abril  de 1680   conseguiu   sete   “Datas  de  Sesmarias”, cada  uma  medindo  três  léguas de  comprido  por  uma  de  largura. Dessa  corrente colonizadora  aportaram  em  Apodi as  famílias  Cabral,  descendente  do  português   Matias  Cabral  de  Macedo,  radicado  no  Assu,  e também  a  família  Pinheiro.

Há  uma  forte  conotação  da  marcante  presença  portuguesa   no  processo  de  ocupação  do  solo  da  atual  Chapada  do  Apodi,  contribuindo decisivamente  para o  seu  engrandecimento  econômico  e  social.  Em  estudos  aprofundados,  sempre  encontramos  o  inconfundível  DNA desses  indômitos  europeus   a  perlustrarem  o  nosso  sagrado  rincão  Oestano.

Inté.

Marcos Pinto é escritor e advogado

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domingo - 27/11/2016 - 07:40h

Feliz Navidad!

Por Paulo Pinto

O dia que eu fui “bater” em Cuba

Era o tempo dos generais

Peguei carona na “importância” e na necessidade da família de um desses generais

O general tinha duas filhas

Uma funcionária do BB, morando no Rio

A outra “subversiva”, casada com um cubano, morando em Cuba

A filha daqui podia ir,

A filha de lá não podia vir

E fomos nós “passar” dois dias no Caribe

Rio-Fortaleza-Belém-Havana

A bordo cientistas, artistas, nós e outras duas famílias

Na mala jeans, leite moça e creme dental

Apartamento grande, mal conservado, geladeira vazia

Na rua, acompanhados

Duas horas por cada período

Manhã, tarde e noite

Centro histórico, escola de governo e tome salsa

Na área de serviço do apto vizinho

Uma família cubana puro sangue

Criava um porco

Por que criar um porco em um apartamento?

Perguntei curioso

Pra vender e ter

Um FELIZ NATAL

Ah! Fidel Castro morreu.

Paulo Pinto é repórter social de “O Mossoroense”

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Categoria(s): Crônica
domingo - 27/11/2016 - 07:18h

Ode ao jumento

Por François Silvestre

Não bastasse a crise financeira, econômica, social, política, de costumes ou a maré alta de preconceitos, ainda temos de conviver diariamente com a “inteligência” furibunda dos intolerantes.

Se você disser que José Dirceu foi um ídolo seu na mocidade, mas entregou-se, por delírio do poder, à mais reles e suja das relações como o mesmo poder almejado, que é a corrupção; pode esperar porrada.

Haverá sempre um intolerante petista ou congênere armado com a mais pueril das argumentações para fulminá-lo com virulência verbal, principalmente na internet.

Se você disser que o Poder do Estado constituído, não pode exercer vingança contra quem quer que seja, ou execração pública, mesmo contra o mais nojento dos bandidos, corrupto ou pedófilo, traficante ou sequestrador; pode esperar porrada.

Haverá sempre um hipócrita de plantão arrotando santidade e cobrando sacrifício público contra os impuros. Principalmente na internet.

No meio da serenidade, onde habitam os sensatos, cientes de que ser honesto é uma obrigação de todos, não motivo de festa, e que todos nós, sem exceção, somos frágeis, passíveis de delinquir, fica difícil opinar ante a fúria do moralismo intolerante.

O moralista cristão retira da Bíblia, crônica dos hebreus, povo mercantilista e messiânico, apenas os textos que alimentam sua intolerância. E os há de sobra.

O moralista muçulmano retira do Alcorão, poema em retalhos de um belo poeta e profeta delirante, apenas as estrofes que justificam a violência.

O moralista de esquerda ainda guarda nos alfarrábios da decoreba os mesmos textos repetidos nas passeatas libertárias. Ditos por ele ou ouvido dos ancestrais. Não admite revisão, nem discute argumentos. O maniqueísmo é seu alforje.

O moralista de direita faz da “moral” sua penumbra. E no escuro da intransigência esconde sua ganância, guarda sua sujeira e delicia-se a apontar nos outros os próprios defeitos. Está na outra ponta, a trezentos e sessenta graus, bem próximo do seu inimigo da esquerda.

O que tem o jumento com isso? O jegue, hoje abandonado e esquecido, foi um edificador dos sertões. No seu dorso, em pequenos caixotes de madeira, presos às alças da cangalha, era carregado o material para a feitura dos açudes.

Há uma coisa do jumento que o matuto não venera. O som que ele produz. O relincho. Alto e feio, o sertanejo fez uma onomatopeia da parte final do som, reduzindo o nome para “rincho”.

Uma perfeição fonética. Relinchar, não. Rinchar. E o pobre jegue, que transportou a família do carpinteiro, fugida de Herodes, para que Maria desse à luz o Nazareno, sofre a discriminação de produzir o som mais feio de quantos trinados e mugidos belos produz o sertão.

O intolerante, igual ao jegue, não pensa, não argumenta, não discute. O intolerante rincha.

Té mais.

François Silvestre é escritor

* Texto originalmente publicado no Novo Jornal.

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sábado - 26/11/2016 - 23:56h

Pensando bem…

“Todas as religiões se equivalem, contanto que sejam boas as pessoas que as professam.”

Frederico II

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sábado - 26/11/2016 - 22:05h
História

Ditador e ditador

“Ditador” era o título dado em Roma a alguém diferenciado para dirigir a República em momentos de grande crise interna ou ameaça externa.

Era preenchido apenas em condições excepcionais, com aval do Senado – composto pela elite romana, o “patriciado”.

O ungido tinha mandato de seis meses (renovável), mas não autonomia ilimitada para impor sua vontade autocrática acima de Roma.

Após algumas experiências delicadas e desempenhos preocupantes, acabou extinto no primeiro século da era cristã.

Com o passar dos séculos, ditador virou sinônimo de sangue e intolerância, poder absolutista.

Seu conceito mudou, mudou seu papel. Tudo muito longe da semântica e da etimologia que o formaram no passado.

Mas há quem veja algumas ditaduras com romantismo e acredita em ditadores bonzinhos, mesmo torturando, matando e suprimindo o elementar direito à liberdade alheia.

Pai, perdoa-os!

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sábado - 26/11/2016 - 21:30h
Lei Seca

Os “embalos de Baco à noite” e suas punições

Quem é afeito aos “embalos de Baco à noite” (principalmente neste sábado) que se cuide.

As blitzen da Lei Seca – em Mossoró – estão mais incisivas e os valores punitivos são sangrias pesadíssimas.

Quem se habilita?

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sábado - 26/11/2016 - 17:30h
Segunda-feira, 28

Guarda Civil terá formação para uso de arma de fogo

A Guarda Civil Municipal (GCM) inicia na próxima segunda-feira (28), o curso de formação para manuseio e uso de arma de fogo.

A aula inaugural será no auditório da Estação das Artes, às 8h30, ministrada pelo ex-secretário nacional de Segurança Pública Ricardo Balestreri.

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sábado - 26/11/2016 - 11:35h
Entrevista

Fátima Bezerra evita falar sobre disputa ao Governo em 2018

Do Blog Carol Ribeiro

Em entrevista ao programa “Meio-Dia Mossoró” da 95 FM, em sua passagem nessa sexta-feira (25) por Mossoró, a senadora Fátima Bezerra (PT) foi questionada sobre sua hipotética pretensão de disputar o Governo do Estado em 2018.

Fátima, no estúdio da 95 FM, foi prudente ao falar sobre 2018 (Foto: Tárcio Araújo)

Foi lacônica: “2018 vai ser discutido em 2018”.

E complementou: “A ação parlamentar não tem sido simples. Estamos utilizando todas as energias para combater o governo que está aí”, numa referência à gestão Michel Temer (PMDB-SP).

Nota do Blog Carlos Santos – Em 2014, a parceria com Robinson Faria (PSD) foi imprescindível para Fátima catapultar seu nome à vitória ao Senado. Um foi anteparo do outro.

A composição vitoriosa não durou sequer um ano de gestão governamental de Robinson Faria.

Quanto a 2018, a prudência de Fátima é normal, compreensível e sensata. O cenário é extremamente confuso. Seu partido encolheu drasticamente e mesmo no RN, precisará de uma conjunção de fatores para realmente sonhar com Governo do Estado.

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sábado - 26/11/2016 - 09:36h
Mossoró

Albergue para acompanhantes hospitalares será inaugurado

Será no próximo dia 8 de dezembro (uma quinta-feira), às 19h30, a inauguração do primeiro albergue de Mossoró, que acolherá acompanhantes de pacientes hospitalares.

O Albergue de Mossoró (ALBEM) é uma iniciativa da ONG Centro Social Francisco Dantas e Grupo de Apoio ao Albergue (GRAAL).

Por força voluntária de várias pessoas e empresas, o imóvel com todos sua estrutura poderá atender a centenas de pessoas originárias de outros municípios, que não costumam ter um local para ficar, enquanto acompanham familiar internado em hospital da cidade, principalmente o Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM).

O Albem está localizado à Rua Guilherme Ricardo de Lima, 2512, bairro Aeroporto.

Nota do Blog – Grande iniciativa. Que ela contamine muitos e muitos de nós!

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sábado - 26/11/2016 - 09:08h
Fidel Castro

O revolucionário e o ditador; ponto final

Conheço muito fã de Fidel Castro que adora mesmo as benesses do capitalismo selvagem do Brasil.

Cuba é um ícone de bravatas, estampado em camisetas, tatuagens e em discursos enfadonhos.

O filósofo Antônio Gramsci já falava disso há uma pá de tempo, essa ‘bipolaridade ideológica’. Uma considerável distância entre o pensamento e as atitudes de boa parte da “esquerda”, que no fundo sonha em copiar a burguesia.

Continua atualíssimo.

Aproprio-me da opinião do jornalista-escritor Carlão de Souza para definir, com suas palavras, o que vejo sobre Fidel Castro – que morreu hoje (veja AQUI) -, o líder da luta libertária em Sierra Maestra:

Admirava o Fidel revolucionário. Detestava o Fidel ditador. Foi um grande homem do século XX.

Ponto.

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sábado - 26/11/2016 - 08:32h
Nordeste

Governadores fecham questão para cobrança a Governo Temer

Governadores de oito estados do Nordeste se reuniram em Recife (PE) nesta sexta-feira (25) para discutir a aplicação da PEC do teto nos estados, ações de combate aos efeitos da seca, liberação do fundo penitenciário, retomada de obras federais paradas, entre outros.

O governador Robinson Faria (PSD) participou atendendo a uma sugestão do governador pernambucano Paulo Câmara. A reunião ocorreu na sede do governo.

Governadores estiveram reunidos nessa sexta-feira (25) em Recife (Foto: Governo de PE)

O principal pleito dos chefes do Executivo estadual incidiu sobre a partilha da repatriação dos R$ 5,3 bilhões com os Estados, aceita pelo presidente Michel Temer na terça-feira (23).

Uma das principais divergências em relação à divisão é sobre os 15% de multa, que não seriam divididos totalmente com as Federações, restando a partilha dos 15% do Imposto de Renda dos recursos mantidos por brasileiros no exterior.

Na reunião, os governadores chegaram a uma posição conjunta, com a redação de uma carta, que deverá ser levada ao Planalto.

“O encontro resultou em muitas ideias propositivas porque vivenciamos situações semelhantes em diversas áreas. Estamos dividindo as iniciativas já tomadas por cada estado pelo ajuste e, mais uma vez, o Nordeste sairá unido, com um posicionamento conjunto”, declarou Robinson Faria.

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sábado - 26/11/2016 - 07:56h
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Fidel Castro morre em Cuba aos 90 anos de idade

Do portal G1

O ex-presidente de Cuba, Fidel Castro, morreu à 1h29 (hora de Brasília) deste sábado (26), aos 90 anos, na capital Havana. A informação foi divulgada pelo seu irmão Raúl Castro em pronunciamento na TV estatal cubana.

Fidel Castro era o comandante supremo de Cuba há mais de 50 anos (Foto: Web)

“Com profunda dor compareço para informar ao nosso povo, aos amigos da nossa América e do mundo que hoje, 25 de novembro do 2016, às 22h29, faleceu o comandante da Revolução Cubana, Fidel Castro Ruz”, disse Raúl Castro.

“Em cumprimento da vontade expressa do companheiro Fidel, seus restos serão cremados nas primeiras horas” deste sábado, prosseguiu o irmão.

As cinzas serão enterradas em 4 de dezembro, na cidade de Santiago de Cuba, após percorrerem o país numa caravana de 4 dias. Cuba declarou 9 dias de luto oficial pela morte de Fidel Castro.

Figura controversa

Visto como um grande líder revolucionário por uns, e como ditador implacável por outros, Fidel foi saindo de cena progressivamente ao longo da última década, morando em lugar não divulgado e fazendo aparições esporádicas nos últimos anos.

As últimas imagens de Fidel Castro são do dia 15, quando recebeu em sua residência o presidente do Vietnã, Tran Dai Quang. Antes, ele foi visto em um ato público foi no dia 13 de agosto, na comemoração de seu 90º aniversário.

A festa reuniu mais de 100 mil pessoas. Na época, Fidel apresentou um semblante frágil, vestido com um moletom branco e acompanhado pelo seu irmão Raúl e o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.

Saiba mais AQUI.

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sexta-feira - 25/11/2016 - 23:59h

Pensando bem…

“Fazei amigos sempre dispostos a censurar-vos!.”

Nicolas Boileau

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sexta-feira - 25/11/2016 - 19:52h
Ô corja!

Todos os patifes do Planalto

Depois de filmar “Todos os homens do presidente”, Hollywood terá trabalho para produzir “Todos os patifes do Planalto”.

Só tem artista.

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Categoria(s): Política / Só Pra Contrariar
sexta-feira - 25/11/2016 - 18:00h
Hoje

Manifestantes ocupam Fiern; setor produtivo vê ação abusiva

Instituições ligadas ao setor econômico do Estado repudiaram o ato ocorrido na manhã desta sexta-feira (25) na Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (Fiern). O portão do prédio da entidade foi arrombado por integrantes de centrais sindicais que também ocuparam o estacionamento do local.

Ocupação foi acompanhada pela Polícia Militar e não gerou maiores incidentes (Foto: Alice Soares)

Secretário-geral da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Marcelo Manduca, esteve presente na manhã desta sexta-feira (25). Justificou a ocupação à força: “A ‘grande empresa no RN’ representa o capital, porque ela financiou o golpe contra a classe do trabalhador. Nós protestamos contra as medidas que foram tomadas no Legislativo e também no Judiciário.”

“Fizemos negociação com diretores da FIERN e as centrais sindicais reunidas e pactuamos para que 11h45 nos saíssemos e cumprimos rigorosamente o que foi acordado na mesa de negociação.

Nota

Em nota, as entidades reforçaram o que já havia sido lembrado pelo presidente da Fiern, Amaro Sales de Araújo, de que  a “invasão de espaços privados, assim como a depredação de propriedade de terceiros são crimes, previstos no Código Penal Brasileiro”.

O direito de manifestação é legítimo, todavia, a invasão de propriedade é crime. Obstruir o direito de ir e vir de trabalhadores também não é legítimo. A FIERN, situada na Avenida Senador Salgado Filho, em Natal-RN, fechou seus portões principais ainda ontem à noite e determinou todo o fluxo de pessoal pelo acesso auxiliar. Hoje os portões foram arrombados e o espaço interno invadido.

A FIERN lamenta profundamente o fato e levará o assunto ao conhecimento do Poder Judiciário que, serenamente, precisa, a exemplo da decisão liminar ontem proferida em relação as estradas federais, tomar medidas ainda mais firmes contra práticas que atentam contra a legalidade e a democracia.

Amaro Sales de Araújo – Presidente da FIERN

Com informações dos portais Noar e Agorarn.

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