A cópia da auditoria na folha de pagamento da Prefeitura de Mossoró, entregue na última quarta-feira (3) pelo prefeito mossoroense Francisco José Júnior (PSD), ao promotor do Patrimônio Público – Fábio de Weimar Thé, começou a ser analisada. Quem passou a informação ao Blog, agora à tarde, foi o próprio Thé.
O promotor adiantou que a cópia está nas mãos de outro promotor, Fábio Melo, para uma primeira apreciação.
Os próximos passos do trabalho do Ministério Público será definido com base no próprio conteúdo do documento, realizado por equipe de auditores da Universidade do Estado do RN (UERN), contratada pela prefeitura.
– Nós podemos seccionar os procedimentos, dependendo do que for levantado – ponderou. Ou seja, várias apurações podem ser feitas paralelamente
Força-tarefa
Indagado se a dimensão e hipotética complexidade da auditoria, não poderiam exigir a formação de força-tarefa do Ministério Público para encaminhamento de providências, Fábio Thé foi sereno na projeção do trabalho.”Nós costumamos trabalhar em conjunto; é o normal”, disse.
Mossoró tem três promotores do patrimônio público.
A auditoria constatou, entre outros indícios de irregularidades, a existência de 622 servidores supostamente fantasmas (veja AQUI). Estariam recebendo salário sem a contrapartida do trabalho.
A maioria ligada à área de Saúde e que deveria estar trabalhando em unidades da zona rural.
Se o MP apertar, vai tirar leite de pedra !
Não vai dá em nada,no maáximo em pizza.
Só tinha um jeito de acabar com a CORRUPÇÃO e com POLÍTICOS CORRUPTOS no BRASIL:
1. Confiscar todos os bens adquiridos com o ato ilícito;
2. Julgar com rigor e justiça (com todo o direito a ampla defesa), os corruptos;
3. Colocá-los na CADEIA (Sem mordomias).
Mas, isso é muito difícil acontecer no BRASIL. Por isso é tão comum em nossa PÁTRIA AMADA>