Por Cláudio Humbeto
Os 12 torcedores do Corinthians acusados de causar a morte do jovem Kevin Douglas, no jogo contra o San José, na Bolívia, clamam pela ajuda da presidenta Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula. Os corintianos pedem auxílio do governo brasileiro para deixar o país, pois, segundo a justiça boliviana, não poderão aguardar pelo julgamento em liberdade.
“Queremos ajuda de alguma forma, da Dilma, do Lula, de quem for. Não podemos pagar por algo que não fizemos. Estamos em condições desesperadoras, não tomamos banho desde segunda”, disse um dos torcedores.
O Brasil enviou o ministro conselheiro de sua embaixada, Eduardo Saboia, para conversar com os presos e tentar reverter a prisão preventiva.
Nota do Blog – Em imagens da Rede Globo de Televisão ontem, no Jornal Nacional, um dos torcedores presos (o primeiro da esquerda para a direita, na foto, empunhava um pequeno impresso com imagem de Jesus Cristo.
Nessa hora, vale tudo para sanar o insanável.
Lá se foi mais um jovem amante de futebol, vítima da estupidez.
Os baderneiros e assassinos não torcem por time nenhum de futebol. Vão para estádios com seus desatinos, recalques e distúrbios psicossociais, apenas à promoção de insanidades.
Em várias partes do mundo, esse tipo de problema causado por torcidas organizadas foi resolvido com duras penas e dissolução dessas verdadeiras quadrilhas.
Infelizmente, os torcedores estão ameaçados por essa minoria. Ir para um estádio, em família, uniformizado com cores de seu time de coração, é atitude de alto risco.
Lugar de bandido e na cadeia.
só lembrando que nesse domingo tem “POTIBA” e ultimamente está difícil ir ao Nogueirão e voltar com tranquilidade para casa por conta das duas torcidas organizadas de Mossoró que agora não se degladeiam mais no estádio e sim nas ruas.
Devia ser proibido levar fogos para os estádios.
Não entendo porque isto ainda não foi feito.
Eu me afastei dos campos de futebol por causa da violência.
Fiz comentários esportivos na Rádio Dragão do Mar de Fortaleza, onde tinha um programa de esporte, FUTEBOL LIBERADO, era o Editor de Esportes do jornal O Estado, de Fortaleza.
Comecei minha carreira no jornalismo esportivo.
Devido à violência, migrei para o comentário político. E quando em Anápolis-GO, fui convidado a fazer comentários esportivos na Rádio São Francisco de Anápolis, preferir ficar somente na área política.
Estas brigas imbecis de torcedores fanáticos me causaram tanto nojo que em Mossoró nunca fui ao campo de futebol.
Para este jogo de domingo é preciso que a polícia tome uma série de medidas preventivas.
E que não trate os brigões na base do pão de ló com refresco de maracujá.
Não querem estes valentões meter sola nos outros?
O futebol está sofrendo um processo de atrofiamento por culpa única e exclusiva destas torcidas organizadas.
É preciso que os dirigentes de clubes disto se conscientizem e desautorizem estas torcidas organizadas.
Poderiam começar proibindo torcedor de ingressar nos estádios vestindo a camisa do clube. Afinal, torcedor não vai jogar.
Busca de arma e de fogos de artifício para este jogo de domingo. E observar pequenas bandeiras que servem para que os baderneiros possam entrar no estádio armados com porretes.
Agir com rigor contra estes arruaceiros travestidos de torcedores que estão destruindo o futebol.
As tocidas(?) (des)organizadas da “Metrópole do Futuro” já importaram essa nova forma de “torcer”. O que não presta essa gente aprende rápido. Quando é algo de futuro…
Que os responsáveis (inclusive os times que muitas vezes compactuam com essa violência) sejam punidos com todos meios possiveis e legais, pois é inaceitável tamanha vioência.
Estes fatos reforçam meu desencanto com o futebol alegre que outrora tive oportunidade de ver, mesmo limitado pela telinha de 12 polegadas. Desde da copa de 1998 comecei a ficar desiludido, o futebol brasileiro se encheu de craques de 1 temporada, a mídia a todo instante queria achar o novo Pelé, a CBF a todo instante batendo de frente com os grandes clubes e a situação sempre piorando com a redução das torcidas nos estádios. Enquanto isso chegamos ao ápice de sermos testemunhas de grandes jogadores tornando-se maus exemplos, verdadeiros arroz de festas que promovem festas onde inclusive a prostituição disfarçada rola solto (vide Maria chuteira). E para fechar o cenários atual tivemos “Neymar” que a menos de um ano teve (ou ainda tem) quase toda a mídia brasileira, CBF e seu próprio time ao seu dispor, mas felizmente de um jeito ou de outro a ficha esta caindo. No entanto continuo a afirmar meu desencanto, pois o futebol amadureceu mal no Brasil, mesmo com o tal do estatuto do torcedor, somente com uma atitude séria, de todos, poderemos um dia andar despreocupado ao lado de um estádio de futebol num dia de clássico.
Estão no lugar certo. Sair do Brasil para bagunçar noutro país e achar que é como aqui, que nunca dá em nada.
Que eles passem um bom tempo por lá. De preferência, uns 30 anos.
Criminosos usam religião para justificar seus atos, diz estudo
Criminosos afirmaram que seriam perdoados por Jesus
Pessoas que cometem crimes graves costumam recorrer a argumentos religiosos para justificar seus atos, em uma tentativa de se livrar do sentimento de culpa. É o que revela estudo do professor de justiça criminal Volkan Topalli, de uma universidade de Georgia (EUA).
A imprensa tem qualificado o estudo de “provocativo” porque a religião é mais citada como um inibidor de comportamento criminoso, e não como um embasamento que o valide.
Essa “distorção” no uso da religião pode ser por ignorância ou proposital, conforme apurou Topalli ao entrevistar 48 criminosos, cristãos, na maioria. Ele disse que as justificativas para o crime são quase sempre criativas.
O entrevistado identificado no estudo como “Triggerman”, 33, por exemplo, afirmou que o assassinato que cometera não terá como consequência a condenação eterna no inferno. “Tudo pode ser perdoado por Deus”, disse o assassino. “Nós agora vivemos no inferno, e você pode fazer qualquer coisa no inferno”, argumentou. “Deus tem de perdoar a todos, mesmo aqueles que não acreditam Nele.”
“Detroit”, 47, é outro criminoso que não acredita que irá para o inferno porque, para ele, o inferno já é aqui, na Terra. “O que todos fazem é lutar para obter o céu.”
“Stunna”, 23, misturou sua origem social com religião para alegar que roubou porque não havia outra opção, por ser pobre e sem instrução, e que Jesus sabe disso. “Eu vou para o céu porque Jesus sabe que tenho um coração decente”, disse. “Ele sabe que eu estou na prisão porque apenas fiz o que tinha de fazer para sobreviver.”
“Cool”, 25, afirmou que sempre fazia uma oração antes de cometer um crime, para que Jesus o mantivesse calmo. “Assim, quando eu pedir perdão, Jesus terá de dar.”
O rapaz argumentou que quando o crime é cometido contra uma “pessoa má”, como um traficante de drogas ou molestador de criança, é como se fosse uma punição de Jesus.
O estudo de Topalli e de seus colaboradores na universidade se chama, em tradução livre, “Com Deus do meu lado: a relação paradoxal entre crença religiosa e criminalidade entre os agressores de rua”.
Ele tem servido para questionar os programas de assistência religiosa dos presídios dos Estados Unidos. A esse propósito, Topalli afirmou que as autoridades precisam entender que a apresentação de “uma doutrina religiosa a essas pessoas [criminosos] é insuficiente para mudar o seu comportamento”.
O professor argumentou que, em um programa de recuperação de presidiários, a religião tem de ser um instrumento de educação e formação de caráter, e não um fim em si mesmo.
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