Ninguém fique boquiaberto com o noticiário da Grande Imprensa, sobre a crise mundial. Ela não está tão longe de nós, como alguns pensam.
É possível que até março, a fruticultura irrigada da região de Mossoró demita milhares de trabalhadores. O inverso crescente tende a concorrer para ampliar o total de desempregados.
Gigantes do ramo como Nolem e Agrícola Cajazeiras devem demitir cerca de 4 mil trabalhadores. Porém os números prometem ser maiores.
Apavorante.
Apavorante mas real digno Jornalista. Na verdade, as demissões já são realidade. Aqui, no Sítio Cajueiro, localizado nas imediações de Governador Dix-Sept Rosado, embora distante dos citados projetos, existem centenas de pais de família que trabalham nos mesmos. Todos os anos, é a mesma coisa, começa o período chuvoso e pára tudo, o que lhes resta é receber a rescisão de contrato e o seguro desemprego. Lamentável mesmo.
Fico a me perguntar, não existe outro tipo de cultivare que possa ser explorado neste período?????
Um diálogo do poder público com as grandes empresas e a interferência da UFERSA e seus competentíssimos Doutores talvez fosse pertinente.
enquanto isso o governo do estado não devolve aos produtores os recursos da lei kandir.
apropiação idébita.
e a estrada do melão que antes de ser inaugurada já está parcialmente destruída.
vá lá ver a situação caro jornalista.
Senhor, entre 70% e 80% destes postos de trabalho que serão “extintos” nesse período na fruticultura da região,é motivado pelo final da safra de melão,então,quem não diversificou,vai morrer e junto com ele os postos de trabalho.
No caso da Agrícola,a velha “má gestão”,se aplica e a Nolem é apenas um “zumbi”,morreu com a Maisa,e agora está apenas repassando o ativo saudável,para a sua compradora a Fyfi(?)