A vida velha continua, mas existe em mim a esperança, a vontade de ser uma pessoa melhor independentemente de o dia primeiro ser, apenas, um dia que segue a outro qualquer. Quem sabe, cultivando a minha esperança, melhore mesmo!
A CANALHICE CONTINUA
Estive no Norte do Ceará e pude constatar que nada mudou em toda aquela região no que diz respeito aos direitos dos trabalhadores.
Mais fácil encontrar o diabo no céu do que um trabalhador com Carteira de Trabalho assinada.
Renovo o desafio que venho fazendo há mais de dois ao MINISTÉRIO DO TRABALHO para que mostre uma, SÓ UMA, Carteira de Trabalho assinada de um PADEIRO, BALCONISTA. GARÇOM, ARRUMADEIRA DE POUSADA OU HOTEL, COZINHEIRA DE RESTAURANTE OU CHURRASCARIA.
Dou-me por satisfeito se nas cidades de SENADOR SÁ, URUOCA, MARTINÓPOLE ou GRANJA for constatada a existência de uma única CARTEIRA ASSINADA de um AÇOUGUEIRO.
Será que em todas estas cidades não existe uma só padaria?
Será que nestas cidades não existe uma só churrascaria, pousada, hotel ou posto de combustível?
Se trabalhar em troca de um salário de 300 reais não for mão de obra escrava o que diabo é mão de obra escrava?
Não, não precisa nenhuma fiscalização ir a estas cidades para constatar a minha denúncia.
Basta verificar nos computadores da DRT-CE quantas Carteiras de Trabalho foram emitidas para esta região.
Custa muito verificar na Previdência Social quantos empregadores estão recolhendo as obrigações sociais destes funcionários nestas cidades?
O que falta é vontade.
E enquanto a inapetência para o trabalho se agiganta nos órgãos fiscalizadores, comerciantes inescrupulosos se aproveitam da miséria dos trabalhadores para enriquecerem às custas do suor de uma gente mais do que sofrida.
Daqui a um ano estarei escrevendo estas mesmas coisas neste blog.
Sei que tudo continuará do mesmo jeito neste país que pouco se importa com os seus trabalhadores.
Para encerrar, que a Vigilância Sanitária, se é que existe isto no Ceará, mande alguém dizer aos comerciantes que existe uma tal de carteira de saúde.
Cozinheiros, garçons, padeiros e açougueiros, nestas cidades, não sabem o que é CARTEIRA DE SAÚDE.
Enquanto os trabalhadores vivem assim, no mais completo desamparo, o governador Cid Gomes fala de avanços sociais…
Até quando o Ceará continuará sendo uma terra de faz de conta.
Aqui ao meu lado Zé Buchudinho me pergunta se isto não acontece nas pequenas cidades do RN?
Não sei amigo Zé Buchudinho, não sei.
Talvez a DRT-RN possa responder a esta sua pergunta.
////
NENHUM LADRÃO É MAIS LADRÃO DO QUE AQUELE QUE ROUBA DE BARRIGA CHEIA.
Inácio Augusto de Almeida
CONTINUA A FALTA DE FISCALIZAÇÃO.
Estive no Norte do Ceará e pude constatar que nada mudou em toda aquela região no que diz respeito aos direitos dos trabalhadores.
Mais fácil encontrar o diabo no céu do que um trabalhador com Carteira de Trabalho assinada.
Renovo o desafio que venho fazendo há mais de dois ao MINISTÉRIO DO TRABALHO para que mostre uma, SÓ UMA, Carteira de Trabalho assinada de um PADEIRO, BALCONISTA. GARÇOM, ARRUMADEIRA DE POUSADA OU HOTEL, COZINHEIRA DE RESTAURANTE OU CHURRASCARIA.
Dou-me por satisfeito se nas cidades de SENADOR SÁ, URUOCA, MARTINÓPOLE ou GRANJA for constatada a existência de uma única CARTEIRA ASSINADA de um AÇOUGUEIRO.
Será que em todas estas cidades não existe uma só açougue?
Será que nestas cidades não existe uma só churrascaria, pousada, hotel ou posto de combustível?
Se trabalhar em troca de um salário de 300 reais não for mão de obra escrava o que diabo é mão de obra escrava?
Não, não precisa nenhuma fiscalização ir a estas cidades para constatar a minha denúncia.
Basta verificar nos computadores da DRT-CE quantas Carteiras de Trabalho foram emitidas para esta região.
Custa muito verificar na Previdência Social quantos empregadores estão recolhendo as obrigações sociais destes funcionários nestas cidades?
O que falta é vontade.
E enquanto a inapetência para o trabalho se agiganta nos órgãos fiscalizadores, comerciantes inescrupulosos se aproveitam da miséria dos trabalhadores para enriquecerem às custas do suor de uma gente mais do que sofrida.
Daqui a um ano estarei escrevendo estas mesmas coisas neste blog.
Sei que tudo continuará do mesmo jeito neste país que pouco se importa com os seus trabalhadores.
Para encerrar, que a Vigilância Sanitária, se é que existe isto no Ceará, mande alguém dizer aos comerciantes que existe uma tal de carteira de saúde.
Cozinheiros, garçons, padeiros e açougueiros, nestas cidades, não sabem o que é CARTEIRA DE SAÚDE.
Enquanto os trabalhadores vivem assim, no mais completo desamparo, o governador Cid Gomes fala de avanços sociais…
Até quando o Ceará continuará sendo uma terra de faz de conta.
Aqui ao meu lado Zé Buchudinho me pergunta se isto não acontece nas pequenas cidades do RN?
Não sei amigo Zé Buchudinho, não sei.
Talvez a DRT-RN possa responder a esta sua pergunta.
////
NENHUM LADRÃO É MAIS LADRÃO DO QUE AQUELE QUE ROUBA DE BARRIGA CHEIA.
Inácio Augusto de Almeida
A vida velha continua, mas existe em mim a esperança, a vontade de ser uma pessoa melhor independentemente de o dia primeiro ser, apenas, um dia que segue a outro qualquer. Quem sabe, cultivando a minha esperança, melhore mesmo!
A CANALHICE CONTINUA
Estive no Norte do Ceará e pude constatar que nada mudou em toda aquela região no que diz respeito aos direitos dos trabalhadores.
Mais fácil encontrar o diabo no céu do que um trabalhador com Carteira de Trabalho assinada.
Renovo o desafio que venho fazendo há mais de dois ao MINISTÉRIO DO TRABALHO para que mostre uma, SÓ UMA, Carteira de Trabalho assinada de um PADEIRO, BALCONISTA. GARÇOM, ARRUMADEIRA DE POUSADA OU HOTEL, COZINHEIRA DE RESTAURANTE OU CHURRASCARIA.
Dou-me por satisfeito se nas cidades de SENADOR SÁ, URUOCA, MARTINÓPOLE ou GRANJA for constatada a existência de uma única CARTEIRA ASSINADA de um AÇOUGUEIRO.
Será que em todas estas cidades não existe uma só padaria?
Será que nestas cidades não existe uma só churrascaria, pousada, hotel ou posto de combustível?
Se trabalhar em troca de um salário de 300 reais não for mão de obra escrava o que diabo é mão de obra escrava?
Não, não precisa nenhuma fiscalização ir a estas cidades para constatar a minha denúncia.
Basta verificar nos computadores da DRT-CE quantas Carteiras de Trabalho foram emitidas para esta região.
Custa muito verificar na Previdência Social quantos empregadores estão recolhendo as obrigações sociais destes funcionários nestas cidades?
O que falta é vontade.
E enquanto a inapetência para o trabalho se agiganta nos órgãos fiscalizadores, comerciantes inescrupulosos se aproveitam da miséria dos trabalhadores para enriquecerem às custas do suor de uma gente mais do que sofrida.
Daqui a um ano estarei escrevendo estas mesmas coisas neste blog.
Sei que tudo continuará do mesmo jeito neste país que pouco se importa com os seus trabalhadores.
Para encerrar, que a Vigilância Sanitária, se é que existe isto no Ceará, mande alguém dizer aos comerciantes que existe uma tal de carteira de saúde.
Cozinheiros, garçons, padeiros e açougueiros, nestas cidades, não sabem o que é CARTEIRA DE SAÚDE.
Enquanto os trabalhadores vivem assim, no mais completo desamparo, o governador Cid Gomes fala de avanços sociais…
Até quando o Ceará continuará sendo uma terra de faz de conta.
Aqui ao meu lado Zé Buchudinho me pergunta se isto não acontece nas pequenas cidades do RN?
Não sei amigo Zé Buchudinho, não sei.
Talvez a DRT-RN possa responder a esta sua pergunta.
////
NENHUM LADRÃO É MAIS LADRÃO DO QUE AQUELE QUE ROUBA DE BARRIGA CHEIA.
Inácio Augusto de Almeida
CONTINUA A FALTA DE FISCALIZAÇÃO.
Estive no Norte do Ceará e pude constatar que nada mudou em toda aquela região no que diz respeito aos direitos dos trabalhadores.
Mais fácil encontrar o diabo no céu do que um trabalhador com Carteira de Trabalho assinada.
Renovo o desafio que venho fazendo há mais de dois ao MINISTÉRIO DO TRABALHO para que mostre uma, SÓ UMA, Carteira de Trabalho assinada de um PADEIRO, BALCONISTA. GARÇOM, ARRUMADEIRA DE POUSADA OU HOTEL, COZINHEIRA DE RESTAURANTE OU CHURRASCARIA.
Dou-me por satisfeito se nas cidades de SENADOR SÁ, URUOCA, MARTINÓPOLE ou GRANJA for constatada a existência de uma única CARTEIRA ASSINADA de um AÇOUGUEIRO.
Será que em todas estas cidades não existe uma só açougue?
Será que nestas cidades não existe uma só churrascaria, pousada, hotel ou posto de combustível?
Se trabalhar em troca de um salário de 300 reais não for mão de obra escrava o que diabo é mão de obra escrava?
Não, não precisa nenhuma fiscalização ir a estas cidades para constatar a minha denúncia.
Basta verificar nos computadores da DRT-CE quantas Carteiras de Trabalho foram emitidas para esta região.
Custa muito verificar na Previdência Social quantos empregadores estão recolhendo as obrigações sociais destes funcionários nestas cidades?
O que falta é vontade.
E enquanto a inapetência para o trabalho se agiganta nos órgãos fiscalizadores, comerciantes inescrupulosos se aproveitam da miséria dos trabalhadores para enriquecerem às custas do suor de uma gente mais do que sofrida.
Daqui a um ano estarei escrevendo estas mesmas coisas neste blog.
Sei que tudo continuará do mesmo jeito neste país que pouco se importa com os seus trabalhadores.
Para encerrar, que a Vigilância Sanitária, se é que existe isto no Ceará, mande alguém dizer aos comerciantes que existe uma tal de carteira de saúde.
Cozinheiros, garçons, padeiros e açougueiros, nestas cidades, não sabem o que é CARTEIRA DE SAÚDE.
Enquanto os trabalhadores vivem assim, no mais completo desamparo, o governador Cid Gomes fala de avanços sociais…
Até quando o Ceará continuará sendo uma terra de faz de conta.
Aqui ao meu lado Zé Buchudinho me pergunta se isto não acontece nas pequenas cidades do RN?
Não sei amigo Zé Buchudinho, não sei.
Talvez a DRT-RN possa responder a esta sua pergunta.
////
NENHUM LADRÃO É MAIS LADRÃO DO QUE AQUELE QUE ROUBA DE BARRIGA CHEIA.
Inácio Augusto de Almeida