Representantes do Governo do Estado, Assembleia Legislativa (ALRN), Tribunal de Justiça do Estado (TJ/RN), Ministério Público Estadual (MP/RN), Tribunal de Contas do Estado (TCE/RN) e Defensoria Pública do RN se reuniram em videoconferência na tarde desta terça-feira (7). Devido os reflexos nos cofres públicos da pandemia da Covid-19, foi pactuada medida conjunta entre os três poderes e as instituições.O Tribunal de Justiça do RN (TJRN), a Assembleia Legislativa, o Ministério Público (MPRN), Tribunal de Contas do Estado (TCE/RN) e a Defensoria Pública do RN, que têm contribuído com destinação de verbas próprias e ações práticas para conter o avanço da doença, ajustaram consensualmente com o Governo do Estado em reduzir os repasses constitucionais a que têm direito.
Será na proporção da previsível queda da arrecadação estadual.
União
“Assim, deve-se enfrentar os reflexos da pandemia, seja na saúde ou na economia, com união, solidariedade e firmeza, entre os Poderes municipais, estaduais e Órgãos do RN, com responsabilidade e sentimento público, priorizando aquilo que não espera ou que não volta atrás – a vida”, destaca nota conjunta dos participantes.
Ressalta-se que permanecem em vigor as diretrizes da Secretaria de Estado da Saúde Pública (SESAP), do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS), quanto às medidas de prevenção à Covid-19, visando o retorno à normalidade.
Nota do Blog – Medida adulta, de elevado espírito público, que chega com alguns anos de atraso, mas ainda em tempo, antes que o Estado quebre de vez. Essa crise que se arrasta continuamente há mais de dez anos, nunca de fato atingiu os outros poderes e órgãos de Estado, mas apenas quem tem a chave do caixa: o Executivo.
Ótima oportunidade para se levar a termo o conceito de poder uno e indivisível, com todos partilhando não apenas bônus, mas ônus, cada um em seu papel e funções constitucionais.
Se não, vai chegar logo logo o tempo em que desembargador, promotor e conselheiro de contas vai receber sua remuneração com meses de atraso, como qualquer outro servidor público. Cantamos a “pedra” há bastante tempo.
É “um por todos e todos por um”, bem ao estilo do romance de capa e espada do francês Alexandre Dumas (Os três mosqueteiros).
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