• Cachaça San Valle - Topo - Nilton Baresi
segunda-feira - 28/01/2008 - 13:43h

Luta por aproveitamento da Santa Cruz constrange prefeito

O prefeito apodiense José Pinheiro (PR) ouviu uma sonora vaia além de fortes críticas, de corpo presente. Foi na manhã desse domingo (27) na Barragem Santa Cruz, no município.

O evento organizado para protestar contra o não-aproveitamento das águas do manancial, que custou mais de R$ 130 milhões, reuniu vários políticos e segmentos sociais. O Fórum de Entidades Representativas de Apodi (FERSA) organizou a mobilização muito concorrida, através do seu presidente, Flaviano Monteiro.

Pinheiro, escalado para ser um dos oradores, avisou que não falaria e saiu de fininho. O "pingo d´água" em sua impaciência foi o pronunciamento do presidente da Associação de Barraqueiros de Santa Cruz, Ervaldo Nobre. "Apodi não tem prefeito", resumiu.

A governadora Wilma de Faria (PSB) foi convidada. Não apareceu nem mandou representantes. 

O senador José Agripino (DEM), deputado federal Felipe Maia (DEM), prefeito pau-ferrense Leonardo Rêgo (DEM), deputados estaduais Gilson Moura (PV) e Getúlio Rêgo (DEM) foram algumas das expressões políticas presentes.

Foi maciça a participação de barraqueiros, pescadores e agricultores de Apodi, Felipe Guerra, Severiano Melo, Caraúbas, Itaú e adjacências.

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segunda-feira - 28/01/2008 - 13:29h

Terra e ar

Os primos e políticos senador José Agripino (DEM) e deputado federal João Maia (PR) não estão afinados apenas nessas duas áreas. Trocam figurinhas para outros saltos.

Ambos estudam a implantação de uma empresa de táxi-aéreo. João, na prática, está faturando com o aluguel do avião que possui para uso próprio, desde o ano passado.

No sábado, por exemplo, Agripino pousou em Mossoró para compromissos na região, nessa aeronave "emprestada" pelo deputado federal seridoense.

Vale salientar, que Felipe Maia (DEM) – filho do senador, é o principal executivo de uma empresa que cobre abastecimento de aviões no RN. Casa e botão, botão e casa.

Sucesso.

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  • Art&C - PMM - 12 de Abril de 2024 - Arte Nova - Autismo
segunda-feira - 28/01/2008 - 12:42h

Governo de Manaus lembra concurso e escritor de Mossoró

Quem aporta hoje em Natal é Jaime Pereira, secretário-executivo da Prefeitura de Manaus (AM). Ele faz um périplo pelo país com missão de divulgar concurso literário promovido pela prefeitura.

Em Natal, Jaime divulga a coleção das obras vencedoras da primeira edição dos “Prêmios Literários Cidade de Manaus”. No Rio Grande do Norte, a exaltação é ao poeta mossoroense Marcos Ferreira, autor do livro de poesia "A Hora Azul do Silêncio".

O livro foi lançado em Mossoró no mês passado, sem apoio da maioria dos veículos de imprensa e da própria prefeitura do município. Assim mesmo, um sucesso. O jornalista e escritor Vicente Serejo fez a apresentação. O escritor sofre uma odiosa perseguição em sua própria terra. Motivo: pensa e diz o que pensa.

O presidente da Fundação José Augusto, jornalista Crispiniano Neto, é um dos cicerones de Jaime Pereira na capital.

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segunda-feira - 28/01/2008 - 12:38h

História política

Nesta dia em 2002, a então prefeita de Natal – Wilma de Faria (PSB), anunciava que deixaria a prefeitura em abril daquele ano, para concorer ao governo do RN.

Pouca gente a levou a sério.

No mesmo dia, o atual secretário estadual do Planejamento, Vagner Araújo (PSB), assumia a Secretaria do Turismo da Prefeitura do Natal e dizia: Wilma irá construir a terceira força política do RN.

Pouca gente o levou a sério.

Passados seis anos, Wilma é pela segunda vez governadora do RN e tem em mãos a primeira força política do território potiguar.

História política, meu caro.

Anote, por favor.

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  • San Valle Rodape GIF
segunda-feira - 28/01/2008 - 12:30h

Caraúbas e seu faroeste

As escaramuças da pré-campanha eleitoral em Caraúbas revelam que a "temperatura" deve aumentar. As diferenças pessoais estão recrudescendo.

O nível de animosidades pode ser medido pelos cuidados tomados pelo prefeito e empresário Eugênio Alves (PR). Reforçou sua segurança pessoal com homens fortemente armados; circula num vistoso e blindado veículo 4 x 4, além de outras providências insondáveis.

Sua mansão é uma fortaleza com circuito interno de TV e câmeras por todos os lados; a agenda diária é um mistério, bem como seus trajetos. 

Imprevisível como terminará esse enredo de faroeste.

Deus salve Caraúbas. Uma ótima terra, posso afirmar.

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segunda-feira - 28/01/2008 - 11:14h

Direto da primeira imundície…

Meu "correspondente internacional ad-hoc", baseado na Europa, poeta Laélio Ferreira, manda informações do Primeiro Mundo, digo, da primeira imundície.

Zanzando pelas "Oropas", ele retrata o que os cartões postais não mostram. Assim, a gente se sente igual, menos depressivos e recalcados. Fala, Laélio: 

Mon cher ami, Charles. Saravá, aqui de longe!

Vagabundeio pela Itália, hospedado, há mais de 20 dias, na casa de uma filha (a mais velha), num paese (bairro) de Turim – uma espécie de São Paulo, com muito menos habitantes, reduto da sinistra italiana.

A política aqui, meu caro, neste "primeiro mundo", é pútrida e cruel – parecidíssima com a desse "colosso do Norte" da Potiguarânia que é o País de Mossoró! Nápoles, por conta da Camorra, está nadando em lixo: milhões de toneladas no meio das avenidas e estradas.

O Governo (parlamentar) caiu por conta do Ministro da Justiça – que pediu pra sair: a mulher, o sogro e um filho foram presos por corrução grossa (aí, meu Brasil brasileiro!)…

Frio muito e neve, saudade danada já!

Andei pela Suiça, França e Holanda (tenho outra filha, lá, estudando). Vinho (nacional) todo santo dia – que ninguém é de ferro…

Resta, meu bom Carlos, lembrar Gonçalves Dias: "Minha terra tem palmeiras onde canta o sabiá, as aves que aqui gorjeiam não gorjeiam como lá…"

Abraço fraterno, Laélio Ferreira.

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  • Art&C 25 anos - Institucional - 19-12-2023
segunda-feira - 28/01/2008 - 10:36h

ABC ratifica classificação; Potiguar é goleado por Santa Cruz

Com dois gols do atacante Valdir Papel, um em cada final de tempo, o ABC ratificou sua classificação à fase seguinte do Campeonato Estadual de Futebol-2008, hoje, no "Estádio Machadão." Fez 2 x 0 no São Gonçalo.

Já o Potiguar de Mossoró, na mesma chave, que precisava de apenas um empate, foi goleado no "Iberezão" por 0 x 3 pelo Santa Cruz, gols de Kel e Didi (2). Veja AQUI.

O nome, negativo da disputa, foi outra vez o goleiro Érico do alvirrubro, expulso no segundo tempo. O placar foi aberto por Kel. Depois Didi fez os restantes. Na quinta (24), em Mossoró, Érico tinha falhado clamorosamente, entregando empate em 1 x 1 ao ABC e a própria classificação.

Em Parnamirim, o centroavante Quirino deu a vitória ao Potyguar de Currais Novos contra o Potiguar local. Placar de 1 x 0 com quatro expulsões, dois para cada lado.

Nota deste Blog: No Campeonato Carioca, Flamengo e Botafogo golearam Duque de Caxias e Americano, respectivamente por 5 x 1 e 3 x 0 neste domingo. Estão sobrando na competição.

Só a imprensa cretina e afeita à fantasia insiste em tratar o Fluminense por "máquina", insultando o bom senso. O tricolor empatou em 2 x 2 como Macaé, no Macaranã.

O Flamengo é disparado o melhor no início de temporada. Tenho comentado isso, mesmo antes de começar a competição.

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domingo - 27/01/2008 - 22:22h

Letra e Música – 9

Adriana Calcanhoto é um dos melhores nomes do cenário da MPB, surgidos nos últimos anos. Afinada, voz personalíssima, dona de um estilo próprio e encantador.

"Fico assim sem você" é um trabalho de Abdullah-Cacá Moraes, que Adriana assina com seu jeito inconfundível de interpretar.

Bom domingo, ótima semana.   

Fico assim sem você

Avião sem asa
Fogueira sem brasa
Sou eu, assim, sem você
Futebol sem bola
Piu-piu sem Frajola
Sou eu, assim, sem você…

Porque é que tem que ser assim?
Se o meu desejo não tem fim
Eu te quero a todo instante
Nem mil auto-falantes
Vão poder falar por mim…

Amor sem beijinho
Buchecha sem Claudinho
Sou eu, assim, sem você
Circo sem palhaço
Namoro sem amasso
Sou eu, assim, sem você…

Tô louca prá te ver chegar
Tô louca prá te ter nas mãos
Deitar no teu abraço
Retomar o pedaço
Que falta no meu coração…

Eu não existo longe de você
E a solidão, é o meu pior castigo
Eu conto as horas prá poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo…
Porque? Porque?

Neném sem chupeta
Romeu sem Julieta
Sou eu, assim, sem você
Carro sem estrada
Queijo sem goiabada
Sou eu, assim, sem você…

Porque é que tem que ser assim?
Se o meu desejo não tem fim
Eu te quero a todo instante
Nem mil auto-falantes
Vão poder falar por mim…

Eu não existo longe de você
E a solidão, é o meu pior castigo
Eu conto as horas prá poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo…(2x)

Veja o Clip AQUI.

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  • Art&C 25 anos - Institucional - 19-12-2023
domingo - 27/01/2008 - 17:08h

Betinho “prestigia” Fafá Rosado “na marra”

Numa festa em que muitos foram, alguns apareceram "na marra" e houve ansências intrigantes, não faltam interrogações. Vou procurar ajudar a esclarecer os fatos.

Refiro-me do almoço no sábado (26) – veja matérias abaixo – na casa de praia da prefeita mossoroense Fafá Rosado (DEM)-deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM).

O deputado federal Betinho Rosado (DEM), apesar de convidado do casal, não se dispôs a ir. Foi "no tranco." Somente a intervenção direta da cunhada, senadora Rosalba Ciarlini (DEM), fez Betinho sair de sua casa em Tibau para à de Fafá-Leonardo. Assim, mesmo com uma ajudazinha do próprio senador Garibaldi Filho (PMDB), na catequese do parlamentar. 

Ele soltou-se depois, de violão em punho, em sua própria casa, para onde o senador Garibaldi Filho foi logo em seguida, com Rosalba Ciarlini.  Betinho mantém apoio "protocolar" à prefeita Fafá Rosado, depois de não conseguir meios legais (devido à normatização da fidelidade partidária), para ser ele mesmo candidato a prefeito neste 2008.

O ex-deputado estadual Carlos Augusto (DEM), irmão de Betinho, marido de Rosalba, foi outro que nem no "empurrão" deu o ar de sua graça.  Estava em Tibau. Permaneceu em casa, apesar de muito próxima ao endereço da prima e aliada Fafá Rosado.

Depois volto com mais bastidores.

Ah, você sabe por que o ex-deputado estadual e marido da senadora Rosalba Ciarlini, não compareceu ao evento dos aliados Fafá-Leonardo?

Aguarde aí.

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domingo - 27/01/2008 - 16:30h

A vida agitada, longe de Brasília, de José Agripino

O senador José Agripino (DEM) está com agenda puxada desde sábado (26), no sertão potiguar. A tiracolo vai o filho e deputado federal Felipe Maia (DEM). 

Com o suporte de um avião de propriedade do primo e deputado federal João Maia (PR), José pousou em Mossoró por volta de 13h20 de ontem. Depois, participou de confraternização política na casa de praia em Tibau, do casal prefeita mossoroense Fafá Rosado (DEM)-deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM).

Ainda em Tibau, Agripino encontrou tempo para visitar dois outros endereços, como da casa do repórter social Chrystian de Saboya-juíza de Direito Keity e da aliada Estela.

À noite, ele prestigiou mobilização social e política liderada por Wild Diniz (DEM) em Assu.

Já hoje pela manhã, após pernoitarem no Hotel Thermas em Mossoró, Agripino e Felipe seguiram para Apodi, na movimentação em defesa do aproveitamento da Barragem Santa Cruz. Santana do Matos é o compromisso do final de tarde.

Ufa!! Vida dura essa de senador.

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  • Art&C 25 anos - Institucional - 19-12-2023
domingo - 27/01/2008 - 16:17h

Encontro político fica aquém do esperado

Ninguém avalie como frustrante a confraternização política na casa da prefeita Fafá Rosado no sábado (26), pelo total numérico. Mas ficou aquém do estimado. O problema foi desorganização. Como tenho dito, essa turma não é do ramo. 

Apareceram poucos convidados, apesar do atrativo de três senadores (José Agripino-DEM, Garibaldi Filho-PMDB e Rosalba Ciarlini-DEM) presentes. Deputados federais Betinho Rosado (DEM) e Felipe Maia (DEM), vereadores, secretários municipais, pouquíssimos prefeitos e gente de patente política menor rechearam a residência de Fafá e do deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM) em Tibau.

A idéia de tornar o acesso restrito, muito seleto, acabou causando mal-estar nos bastidores. Alguns políticos só foram chamados ao almoço "em cima da hora" ou já à tarde. Os mais elegantes souberam agradecer a "lembrança" às pressas. 

É aí onde o grupo da deputada Sandra Rosado (PSB) sobra, apesar de muito combalido em termos de poder e no capital de votos. É craque na mobilização. 

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domingo - 27/01/2008 - 10:45h

Página Certa mostra as entranhas da “câmara da morte”

Está circulando a nova edição do Jornal Página Certa. Assinantes e bancas recebem o número 203, no quinto ano de circulação do periódico.

Entre os destaques, as entranhas da "Casa de Saúde Dix-sept Rosado" e a brincadeira de faz-de-conta da "UTI Neonatal de Mossoró." Existe em funcionamento uma espécie de câmara da morte. Salve-se quem puder.

Um relato pungente conta como é dramático o nascimento de um prematuro, revelando a realidade que contrasta com a propaganda e informações "oficiais".

Também são focalizadas as seguintes matérias:

– Construtora insiste em não pagar imposto real por sua atividade; 
– UNP posa de empresa sem fins lucrativos e não paga somas vultosas em ISS/IPTU;
– Disputa a vereador em Mossoró exigirá mais de 10 mil votos para eleição de um vereador;
– "Conto da pesquisa" ilude aliados e opinião pública na política mossoroense
– Hélio Pellegrino, um nome de peso da cultura brasileira;
– Coluna do Herzog (Carlos Santos), Neurolinguística (Carlinhos Silveira), Romance-Folhetim (Marcos Ferreira).  

* Contatos: paginacerta@jornalpaginacerta.com.br ou (84) 3314-0922

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  • Pastel Premium Mossoró - Pastel de Tangará - Aclecivam Soares
domingo - 27/01/2008 - 10:30h

Gabriela tem novo problema à vida

Houve sério complicador no quadro clínico da menina "Vitória Gabriela", nascida prematuramente na Casa de Saúde Dix-sept Rosado, em Mossoró, sábado (19). Preocupante mesmo.

Foi detectada uma hemorragia à noite desse sábado (26). Até então, tinha considerável avanço em sua frágil saúde.

Internada na UTI Neonatal do Hospital Santa Catarina em Natal, desde sábado (19), o bebê nasceu com pouco menos de cinco meses de gestação, 955 gramas. É filha do casal Cleilma Fernandes-Carlos Duarte, dirigentes do Jornal Página Certa

Nossas orações para que mais essa dificuldade seja superada. Fé.

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Categoria(s): Nelson Queiroz
domingo - 27/01/2008 - 10:20h

As entrelinhas à beira-mar

O burburinho político em Mossoró e seus arrabaldes girou, nesse sábado (26), em torno de um encontro social (de caráter político), em Tibau. Juntou pelo menos três senadores e vários outros políticos.

Farei a leitura dos seus bastidores e suas entrelinhas no curso das próximas horas.

Refiro-me à recepção do casal prefeita mossoroense Fafá Rosado (DEM)-deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM). Por lá, entre outros, os senadores José Agripino (DEM), Garibaldi Alves Filho (PMDB) e Rosalba Ciarlini (DEM).

Mas algumas ausências ou presenças "na marra" pesam sobremodo no estudo do cenário.

Aguarde aí, pois. 

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  • Tropical Foods - Nayara Souza -
domingo - 27/01/2008 - 10:11h

Da “Constituinte” ao time dos “13”

O ex-vereador e suplente na atual legislatura em Mossoró, advogado e professor Tomaz Neto (PDT), é o entrevistado especial de hoje de "O Mossoroense." Fala sobre um período conturbado mas memorável da política do município. 

Tomaz transfere-se para o final dos anos 80, quando presidiu o que se convencionou chamar de "Constituinte", nome pomposo para o trabalho de feitura da "Lei Orgânica do Município." Aborda ainda a atual câmara com 13 vereadores e outros temas políticos.

O material é de autoria do jornalista Bruno Barreto.

Ele fala dos bastidores e algo que até me envolve. Merece ser lida. De minha parte, também é graficante o material por juntar pessoas e uma marca do meu profundo apreço.

O Mossoroense, impresso onde comecei a vida no jornalismo; Bruno Barreto, um jovem que nos oferece esperança na reoxigenação do jornalismo praticado na atualidade em Mossoró (grande, garoto!); Tomaz por sintetizar lealdade, generosidade, sentido de gratidão e solidariedade. Divergimos em quase tudo, sem nunca colocarmos em ameaça a amizade entre pessoas, que a política e minha profissão sempre pressionam.

Tomaz narra a pressão sofrida para expurgar o jornalista Carlos Santos, em face do meu perfil de trabalho. Revela as entranhas do poder e como funciona a máquina de moer gente em Mossoró.

De minha parte, tudo superado. Nenhum dos personagens citados virou meu inimigo ou deixou superfície de mágoa. Jamais serei seus prisioneiros, algemado por sentimentos menores. "Tudo passa."

Leia AQUI.

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sábado - 26/01/2008 - 23:53h

Por que alguns políticos roubam

Assim como eu, você também deve ficar escandalizado com a cara-de-pau de alguns políticos que metem a mão nos cofres públicos como se estivessem sacando dinheiro da própria conta. Embora as notícias da roubalheira tenham sido mais intensas nos últimos tempos, a verdade é que essa prática não é privilégio dos dias atuais.

Desde que o mundo é mundo alguns espertalhões sempre usaram a política para forrar os próprios bolsos.

Vamos tentar entender os motivos que levam alguns políticos a seguir o caminho, ou melhor, os descaminhos, que os colocam à margem da sociedade e em pé de igualdade com os bandidos da pior espécie. São as condutas éticas que governam as ações sociais.

Cada sociedade é organizada a partir de princípios éticos próprios da sua história, da sua cultura e do seu contexto. Para algumas tribos indígenas, por exemplo, roubar cavalos era uma façanha admirável entre seus guerreiros. Já na Idade Média, em alguns feudos, as moças permaneciam virgens até o casamento. Entretanto, por lei, quem tinha direito à primeira noite não era o noivo, mas sim um nobre, dono das terras.

Visto de fora, longe da realidade desses povos e distante da época em que cultivavam naturalmente esse costumes, pode nos parecer que as condutas eram abomináveis. Assim como, provavelmente, no futuro nossa forma de viver em sociedade hoje poderá parecer estranha e até sem sentido. Sejam quais forem os princípios éticos, são eles que sustentam a vida em sociedade.

Sem esses preceitos, a convivência social seria um caos, pois as pessoas não se respeitariam.

A sociedade contemporânea, salvadas as diferenças pontuais, se submete a princípios éticos bastante semelhantes. Entre as diversas condutas éticas estabelecidas, e que se subordinam também aos mandamentos de Deus, está a orientação de não roubar.

Considerando-se que os políticos também fazem parte desse tecido social, não deveriam roubar. Quando, todavia, esse "representante do povo" surrupia a grana da população, passa por três estágios para chegar à deterioração ética:

Não sentiu medo – A certeza de que não seria punido foi tão evidente que não teve medo de receber represálias para o seu ato inescrupuloso. Se uma pessoa tiver receio de que será punida, irá refrear seus impulsos e não cometerá o crime. O que anima o ato de delinqüência é o baixo risco de punição.

Não sentiu vergonha A frase "ele não tem vergonha na cara" pode ser interpretada como não se sentir menosprezado ou ridicularizado por não ter princípios éticos sociais. A vergonha é um valioso freio para os desvios sociais. Ao cometer o crime, esse político não sente vergonha de ser ridicularizado ou menosprezado pela sociedade, pois a falta de escrúpulos e de princípios já se instalou de forma tão acentuada no seu caráter que essas circunstâncias não aborrecem seu sono.

Não sentiu culpa – Como diz o psicoterapeuta Flávio Gikovate: culpa é a capacidade de se colocar no lugar do outro. Quando sentimos na própria pele o mal que fazemos à outra pessoa, estamos experimentando o sentimento da culpa. Se um político desvia o dinheiro que seria usado para a compra do leite das crianças ou para a aquisição de ambulâncias destinadas aos pobres desprotegidos, a culpa passou longe de suas preocupações.

Um político deve ser admirado e respeitado quando possui princípios éticos tão evidenciados que, se cometesse um deslize, antes de sentir medo de ser punido, sentiria culpa e vergonha pelos seus atos.

Não vamos perder a esperança, pois tem muita gente séria ainda na política. Cabe à sociedade, entretanto, construir sua proteção. Se a educação que alguns políticos receberam não foi suficiente para que sentissem culpa ou vergonha pelos crimes que poderiam cometer, que pelo menos sintam medo de ser punidos se não se comportarem como deveriam.

E, por incrível que pareça, um dos maiores pesadelos do político é perder uma eleição. Que tal começarmos por aí?

Reinaldo Polito é mestre em ciências da comunicação

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  • Art&C 25 anos - Institucional - 19-12-2023
sábado - 26/01/2008 - 23:44h

Encurralada

Diz a sabedoria popular, “quem com muitas pedras mexe uma lhe cai na cabeça”… A situação em que se encontra atualmente a governadora do estado, em relação aos seus aliados petistas, corrobora esplendidamente o axioma popular corrente desde quando as pessoas sensatas ainda conseguiam extrair lições da experiência.

Refém do Partido dos Trabalhadores, sem o qual não pode governar, pela primeira vez em muitos anos Dona Wilma começa a colher o que plantou, enquanto – de crista caída — vai comendo o pão diabolicamente amassado por aliados e partidários vorazes, cada vez mais incontentáveis, dos quais os petistas são os mais notáveis.

A prensa que o presidente da Fundação José Augusto lhe deu, ao cobrar-lhe recursos e autonomia, prova-o sobejamente. A governadora, acostumada a pisar no pescoço de todo mundo, está agora, pela primeira vez, encurralada numa saia justa que se esgarça a cada nova investida oriunda dos mais diversos setores do conglomerado aliado.

Somando-se à pressão petista, o próprio desmoronamento do estado, especialmente na área da segurança pública, entregue a um secretário fraco e à falta de estrutura e de recursos para controlar o crime que avança como um tsunami sobre a sociedade norte-rio-grandense, que, exausta de tanta expectativa, começa a desesperar, ao perceber claramente o tamanho do descaso do governo do estado e da inércia do governo federal, despreparados para agir em benefício da tranqüilidade de todos.

Lendo este JH Primeira Edição, jornal que espelha com maior clareza a real situação da governadora, inteiramo-nos do tamanho da crise que ronda o governo, algo inaudito, se considerarmos que a governadora tem se mostrado perita, no curso dos anos, em calcar sob os seus pés o pescoço de lideranças tradicionais passadas na casca do alho, como Aluízio e seu irmão Agnelo Alves, senadores Garibaldi Alves e Agripino Maia, Geraldo Melo e o mal-sucedido costureiro Fernando Bezerra, apeado do sonho de vir-a-ser um novo cacique, quando mal começava a velejar na turbulência da política.

Todos esses, sem exceção, Dona Wilma levou na conversa, desfrutando do apoio e dos recursos materiais e políticos de cada um, até a rasteira final, na qual tem se mostrado uma habilidosa capoeirista. Agora, porém, a maré parece estar mudando e a prova disso está na paciência com que tem suportado as impertinências de uma ala do PT que apóia e dá guarida ao cordelista Crispiniano Neto, que a governadora está engolindo sem mastigar, de goela abaixo, sem nem mesmo o conforto de um gole dágua capaz de facilitar a deglutição de bocado tão amargo e cheio de asperezas que hão de fazer mal ao seu delicado estômago de primeira mandatária…

Quem acompanha a cena política se surpreende com o encurralamento da governadora Wilma de Faria, que, durante tantos anos, graças ao seu grande poder de maquinação, sempre pareceu aos mais bem-informados uma verdadeira discípula de Maquiavel.

Uma Maquiavel de saias que, por arrogância e orgulho desmedidos, parece ter caído finalmente, primeira vez, numa esparrela capaz de dificultar-lhe os planos futuros. Para sair dessa enrascada em que se meteu, vai ter que aprender a assoviar e chupar cana ao mesmo tempo… 

Franklin Jorge é escritor e jornalista – franklinjorge@yahoo.com.br

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sábado - 26/01/2008 - 23:36h

Desejo de status

Segundo o escritor Oscar Wilde, só há duas tragédias na vida: uma é não se conseguir o que se quer, a outra é conseguir. E das duas, a pior delas – um verdadeiro drama – é exatamente a última: conseguir o que se quer. 

Ironias à parte, mas no fundo no fundo, o escritor inglês tem toda razão ao dizer que, realmente, é uma verdadeira tragédia, quando o sujeito faz do seu ofício diário – do seu objetivo de vida – a procura pelo status.

Status, palavra derivada do latim “statum”, nada mais é do que o valor e a importância de uma pessoa aos olhos do mundo. Importância essa tão bem descrita por uma das entidades do escritor Fernando Pessoa, o Álvaro de Campos, quando disse: “Começo a conhecer-me. NÃO EXISTO. Sou o intervalo entre o que desejo e os outros me fizeram…”.

Então, está explicado por que Sartre anunciava: “o inferno são os outros”. E vive, sem dúvida, num inferno, quem tanto procura o status.

O escritor e filósofo suíço, Alain de Botton, interessado no tema, escreveu um livro com esse título: “Desejo de status” e, logo na primeira página, brilhantemente, nos adverte: “É uma preocupação tão perniciosa que é capaz de destruir grande parte de nossa vida. Movidos por ela… podemos perder nossa dignidade e nosso respeito próprio. O desejo de status possui uma capacidade excepcional de inspirar sofrimento”.

E por que isso acontece? É simples. Ao lutar por toda uma vida, para ocupar um cargo importante, que lhe dê projeção, poder, fama, adulações, risos (mesmo nas piadas de mau gosto), deferências, etc, etc… quando consegue isso, o sujeito nem sempre está preparado para exercer o cargo. E aí, vem a tragédia. Vem a cobrança: “Você pode até ter boas intenções, mas é um incompetente. Falta-lhe pulso!”.

Aí o sujeito, se desespera, pois começa a perceber que aos olhos do mundo a sua farsa está sendo descoberta: “Eu quero o poder, o cargo, mas sei que não estou preparado para ocupá-lo. Eu lutei tanto (mas, não foi o bastante). Toda a minha vida foi para isso. Não posso perder. Não posso perder!”.

Ao viverem, portanto, esse drama de consciência – e vivem mesmo e não tenho nenhuma dúvida -, os desejosos de status sofrem. E isso está estampado na face de cada um, só não ver quem não quer.

Conheço muitas e muitas pessoas que estão passando por esse problema: incompatibilidade da “competência” com o espaço que ocupa. Gostaria imensamente de ajudá-los. Mas, não sei como abordá-los.

Talvez, fosse o caso de lhes mostrar que a principal causa que faz com que o indivíduo queira ser um vip, um famoso, seja a sua total falta de amor. De amor próprio. Pois, quem se ama não se importa se está vestindo roupa de uma grife não famosa; quem se ama não se importa se o seu carro é ou não o do ano; quem se ama não se importa se vai ou não viajar; ou seja, quem se ama, não precisa dos olhos dos outros para guiar a sua vida.

Minha mãe, professora e escritora, me ensinou, desde cedo, que a coisa mais preciosa que temos – e que devemos escrever, cuidadosamente, a cada dia – é a nossa história. E jogá-la no lixo, por um capricho infantil, um desejo de Status, é simplesmente deixar de existir. Pois, o nosso passado e o nosso presente, eis o que somos…

Francisco Edilson Leite Pinto Junior – Professor, médico e escritor

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  • Tropical Foods - Nayara Souza -
sábado - 26/01/2008 - 23:26h

Manoel Barreto de Medeiros

Martins-RN, janeiro de 1995. Na praça da Matriz, a conversa rolava solta. Nem percebíamos que a noite avançava na madrugada fria. Éramos cinco: Manoel Barreto, Fernando Gondim e Conceição, Vilani e eu.

A prosa descontraída, que tinha começado pelo inevitável comentário sobre a movimentação da festa da padroeira, singrava outros caminhos: economia, turismo, gastronomia, religião, etc. Mas, nosso interesse mesmo era ouvir Manoel, que debulhava uma série de interessantes histórias.

Somente de sua experiência como representante comercial da Gessi Lever, durante três ou quatro décadas, contou-nos tantos casos que, reunidos, ensejariam um belo “manual do vendedor”. Não para o ávido vendedor preocupado somente com o dinheiro ou com a venda pela venda. O manual, certamente, serviria àquele que desejasse conquistar o cliente pelo convencimento de produtos sem escamoteações.

Encantava-nos anarração dos diálogos ocorridos pelos caminhos comerciais: argumentos, réplicas e tréplicas, todos reconstituídos ipsis litteris. Tipos humanos que conheceu ao longo da jornada, situações embaraçosas e suas extraordinárias saídas. Tudo entremeado com sonoras gargalhadas.

E a política? Perguntamos.

Aposentava-se da iniciativa privada quando foi convidado, em 1982, para disputar a prefeitura de sua terra. Ele era aquele filho que, mesmo distante, vez por outra estava na cidade e, com isso, não perdia o contato e o conhecimento da situação local. Aceitou e ganhou. Administrou com gana.

Dessa primeira experiência no executivo, falou-nos, principalmente, do impacto que sofrera ao deparar-se com alarmantes distorções observadas no seio da gestão pública. Como o apóstolo São Paulo, combateu o bom combate e guardou a fé. Ao término da missão, retornou a Fortaleza para, finalmente, ‘curtir’ a aposentadoria.

Quatro anos depois, outra convocação e novo apelo de seus conterrâneos. E, como guerreiro que não fugia à luta, voltou e novamente foi eleito. À época de nosso encontro, estava na metade do segundo mandato. Não reclamava — pois em tudo demonstrava um entusiasmo superior —, mas falou das dificuldades de imprimir um ritmo desejado.

Para ele, era impossível conviver com uma administração eivada de vícios. Porém, não desistia, mesmo remando contra a maré. Bem, pelo que sei, novamente cumpriu a tarefa e, ao fim e ao cabo, recolheu-se à capital alencarina. Com mãos limpas, sem nódoas, sem manchas. Pobre, é verdade, todavia com a consciência tranqüila.

Apesar de em nossos dias, pela completa inversão de valores, a honestidade ter pouco valor, ainda existe quem pense diferente. Quando li, em uma curta notinha jornalística, a notícia de seu falecimento, lembrei-me imediatamente do desfecho da nossa conversa naquela madrugada martinense.

Alguns jovens, na mesa ao lado, movidos pelo excesso de álcool, travavam forte discussão que beirava as vias de fato.

Manoel olhou a arruaça e, voltando-se para nós, contou uma história de sua juventude:

— Quando íamos para uma festa, geralmente naquela saída meio protocolar, nosso pai apenas dizia: “Quando chegar a hora de vir embora, venham.” Por não alcançarmos o entendimento da mensagem, um dia perguntamos: “Papai, e como saberemos a hora?”

Ele, magistralmente, respondeu: “Meus filhos, a hora de voltar pode ser no começo, no meio ou no fim da festa. Quando quebrarem um copo, por alguma alteração, por exemplo, não esperem que quebrem o segundo, pois a hora do retorno chegou.”

Como os grandes homens, Manoel Barreto de Medeiros também guardava sábios ensinamentos.

David de Medeiros Leite – Advogado e professor da Uern – david.leite@uol.com.br

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Categoria(s): Fred Mercury
sábado - 26/01/2008 - 20:42h

Projeto releitura

Consumi dois ótimos livros nos últimos dias. Fizeram parte do "Projeto Releitura", providência saneadora que criei para conservar o hábito, lendo outra vez títulos que possuo em casa.

Os novos têm preços proibitivos, além de boa parte não me parecer interessante. Ou não são interessantes porque são financeiramente proibitivos para mim? A ordem dos fatores pode alterar o produto. Enfim, talvez as duas vertentes de justificativas terminem se fundindo.

"Trinta anos esta noite, 1964 – o que vi e vivi" de Paulo Francis, fui buscar lá no fundo do baú. Há 14 anos está em minha companhia, portanto desde 1994. Peguei-o de "segunda mão", comum à época em que trabalhava na Editoria Política da Gazeta do Oeste. Sobra de Canindé Queiroz, minha principal fonte de livros a valor módico. Como se diz hoje, saiu à base do 0800. De graça.

O outro é novinho em folha. Remonta a janeiro de 2002. Filei-o, depois que meus olhos passearam sobre ele várias vezes na mesa de um parceiro de profissão, que não iria aproveitá-lo. Portanto, imprestável onde ronronava. Fora presente com dedicatória e tudo do ex-vice-prefeito de Mossoró Antônio Capistrano. 

Fazia parte de uma pilha de outras obras adormecidas no lugar, que serviam no máximo como peso à folha avulsa. Digamos então que foi um furto consentido.

Trata-se de "O livro dos insultos" de H.L. Mencken". É outro trabalho indispensável, sobretudo para quem faz do jornalismo algo além de uma atividade profissional. Os dois – Francis e Mencken – marcham sobre searas distintas, universos diferenciados, mas a partir do olhar perscrutante de jornalistas com características iconoclastas.

Já os tinha quardadinhos. Agora – após nova leitura – continuarão ainda mais comigo. Reler não é apenas ver de novo. É fitar aquele mundo sob outro ângulo.

O escritor Franklin Jorge leu e doou milhares de livros. Não chego a tamanho desprendimento. O poeta Marcos Ferreira acha que aqueles títulos ruins, o jeito é fazer andar, pois "pode ser que alguém goste". 

Li em algum canto, que o fino é comprar três exemplares do mesmo livro. Um para a biblioteca pessoal, outro para a leitura com todo o seu manuseio necessário e um terceiro à doação a amigos e pessoas com gosto pela literatura.

Fico à espera desse mecenas, gente de coração superior e boa seiva financeira. Qualquer coisa, como aqui em casa não tem chaminé ou janela à rua, mande um e-mail avisando a boa nova.

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Categoria(s): Nair Mesquita
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sábado - 26/01/2008 - 20:32h

A esfinge dobra a “Ordem da estrela solitária”

Depois que dois dos seus mais proeminentes quadros se encantaram com o poder, relegando a segundo plano a "ordem da estrela solitária", do PT, o partido precisa tomar um banho de sal grosso. Mais: fazer pedido férreo à iemanjá.

Os médicos Ruy Pereira (ex-secretário estadual da Saúde) e Adelmaro Cavalcanti (atual secretário), hoje são mais wilmistas do que Lauro Maia, Graça Mota, Márcia Maia e Marilene Dantas. Juntos.

O patrulhamento adotado em Cuba, em que cada indivíduo é um soldado da "revolução", é pouco para segurar a tentação. Do jeito que vai, ninguém está livre de se render ao sorriso de esfinge da governadora Wilma de Faria (PSB).

Quem não a decifra, é devorado. Até aqui, não apareceu um Édipo, herói mitológico grego, para dobrá-la.

Corpo de mulher-leão, Wilma é politicamente instintiva. Cerebral. Está sempre trabalhando um passo à frente, como se pensasse como exímio jogador de xadrez.

A mulher não é fácil. O PT, até aqui, está levando um baile. Sobrou há tempos.

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Categoria(s): Blog
sábado - 26/01/2008 - 18:54h

Assu pede socorro (o crime leva a melhor)

Quando posto alguma matéria referente à insegurança pública, em qualquer quadrante do RN, é estopim para reação em cadeia. Pipocam as mais diversas queixas, algumas irascíveis.

O comum é captarmos o clamor, se apontando a vitória crescente do crime contra o estado legal e civilizado.

Quem adiciona comentário ao Blog é o jornalista e radialista dos bons (além de raro caráter), Lucílio Filho, do Assu.

Veja o seu e-mail, a partir da matéria que coloquei um pouco abaixo, com o título "Carga preciosa":

Amigo Carlos, enquanto a "carga preciosa" teve escolta, a cidade do Assu tem vivenciado pelo menos um assalto por dia a estabelecimentos comerciais.

Até agora as autoridades de segurança não deram uma resposta positiva com ações concretas para a tranquilizar a população.

Saudações e obrigado pela companhia na TV União.

Lucílio Filho

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Categoria(s): Blog
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