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domingo - 19/10/2014 - 09:23h
Pós-primeiro turno

A crise dos “verdes” do PV do Rio Grande do Norte

O PV do Rio Grande do Norte vive inferno astral pós-primeiro turno das eleições.

Não se entende, divide-se e sai menor.

Nenhum de seus candidatos se elegeu.

Vários de seus nomes com postos de destaque e, até mandato, estão com direitos políticos internos suspensos. Seguiram opções alheias à orientação partidária.

Primeiro de tudo, o PV precisa se definir autônomo, para depois exigir dos seus fidelidade à própria sigla.

Até aqui, os “verdes” não passam de apêndice e penduricalho do PMDB potiguar.

Daí, pelo menos uma identidade: a cor padrão do peemedebismo no RN é o verde.

Nota do Blog – Foram afastados da Executiva Estadual o deputado federal Paulo Wagner, Francisco Carlos, presidente da Câmara de Mossoró; Clemilton Olímpio da Silva; João Gentil de Sousa Neto, presidente do diretório de Mossoró; Jerisson Felipe de França e Edivan Martins, ex-presidente da Câmara de Natal.

 

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Categoria(s): Política

Comentários

  1. AVELINO diz:

    Com destaque nesse “tás fora” decretado pelo PV/RN para o ex-deputado federal Paulo Wagner (o gordinho que está de volta literalmente), bem como o ex-presidente da Câmara de Natal, ex-edil Edivan Martins, que conseguiu pular a cerca e debandar-se em fuga pra debaixo das asas do candidato Robinson 55, derrubando dessa forma o projeto dos Alves ainda dentro da faixa desse 2º turno!!! E tus ainda insiste em querer gritar “valeu o boi”, é???

  2. repvrn diz:

    Lamentável, essa é a palavra chave. A crise interna do Partido Verde no RN, que buscou-se superar mesmo depois da saída da Então Prefeita Micarla de Sousa, que era Presidente Estadual do PV-RN, e que também de forma ás escuras foi afastada da executiva Estadual ocasionada pelo Senador Paulo Davim que a época também afastou outros dirigentes de nome como o jornalista Rodrigues Neto, que era Secretario de Comunicação, amigo pessoal do Senador. Mas mesmo com o passar dos meses, ano o senador não consegui reeogarnizar o PV, varias tentativas foram feitas, reuniões e reuniões, e nada. Aos poucos outras pessoas afastaram-se como o Rivaldo Fernandes, Presidente de Honra do PV e Carlos Paiva nomes de reconhecimento pela Executiva Nacional do Partido Verde, amigos do Presidente Nacional do PV, Penna.
    Pois ambos não estavam engolindo a forma de persuasão do Senador Paulo Davim, e por consciências próprias asfaltaram –se do PV e seguiram outros rumos.
    Agora o Senador alega fidelidade partidária e afasta outros componentes do PV, mas será que quem está errado, são as pessoas, que por algum motivo não conseguiram privilégios junto ao PMDB, ou o SENADOR que até hoje está nas asas de Garibaldi Alves.
    Pois para falar em fidelidade Partidária, se voltarmos ao passado, na Campanha de 2006, o senhor Paulo Davim era deputado estadual candidato a reeleição, comcoriam ao cargo de governo a Vilma de Faria (candidata e reeleição) e Garibaldi Alves, nesta ocasião o PV-RN, apoiava a Vilma de Faria e foi pedindo pela presidente a Época Micarla de Sousa que os seus dirigentes seguissem essa orientação. O senador por sua fez, apoio Garibaldi Alves, e Não seguiu a orientação da executiva estadual.
    Já em 2010, em uma jogada de mestre, consegue desarticular o nome de Rose de Sousa para suplente de Garibaldi e coloca o seu nome a disposição, entendendo a importância desta articulação a executiva estadual acata e indica para suplente de Garibaldi Alves.
    Desde de então Paulo Davim, vem andando e obedecendo ás ordens do PMDB, mesmo esquecendo ás Ideologias, ás opiniões de outros membros do PV.
    Cabe a população analisar, sabemos que não é fácil em um conjunto político, obter o consenso de todos, para algumas deliberações partidárias.
    Mas na real, quem está sendo beneficiado por esta ligação direta com o PMDB, será que foram ás pessoas, que por não concordarem com as decisões do Senador Paulo Davim ou o Próprio Paulo Davim.
    Fale lembra, que se a regra da fidelidade realmente fosse colocada em pratica como rege o estatuto do PV, o senador já estaria fora, desde de 2006, quando optou contra as decisões do PV, e o próprio senador também esqueceu de enquadra-se neste novo contexto, pois na eleição deste ano apoio para Deputado Federal Walter Alves do PMDB, filho de Garibaldi o qual ele só é senador pois hoje Garibaldi é ministro da Previdência.
    Também esqueceu de afastar e pedir o mandato do Vereador de Natal Luis Almir, que apoio Gustavo Carvalho do PMDB para estadual e Dra. Zenaide Maia para Federal e também esqueceu ou não quis observar o Vereador Clenio (PV) de Parnamirim Que apoio o candidato Agnelo Alves (PDT) e Sávio (PDT).
    Hora senador, use a consciência sem demagogia e deixe de favorecer aqueles que lhe convém.
    Carta de Membros excluídos do PV-RN

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