O que todo e qualquer analista precisa estar atento, em se tratando de sucessão na capital, é o fator "2010" para o prefeito Carlos Eduardo Alves (PSB). Seus olhos estão postos adiante.
Antes conhecido "apenas" como sobrinho do líder Aluízio Alves, filho do prefeito parnamirense Agnelo Alves e primo do senador Garibaldi Filho (PMDB) e do deputado federal Henrique Alves (PMDB), Carlos engrossou o "cangote". Deve se robustecer mais ainda em 2008, ano de eleições.
Apoiando um deputado federal (Rogério Marinho-PSB ou Fátima Bezerra-PT), ele pode ter a seu favor um vácuo na Câmara Federal, para se viabilizar rumo a Brasília em 2010. Mas aí tem um porém.
Quem seria mais confiável, a Carlos, para fazer esse escambo?
Depois retomo o assunto, numa análise mais profunda e minuciosa, sobre a sucessão natalense.
De antemão, é interessante adiantar que nenhum pré-candidato possui nutrientes para vencer a disputa em faixa própria. Vale quem tiver maior poder de agregar apoios significativos.
Carlos santos,tire-me uma dúvida:Um vice-prefeito que assumiu o cargo durante 15 dias,e logo no ano seguinte(2004)se elegeu prefeito,poderá se candidato em 2008?