A claque treinada para ovacionar a prefeita Fafá Rosado (DEM) com bordões chulos e insultar adversários, tudo pago pelo erário, espera nomeação. Até agora, nada.
“Linda! Maravilhosa! Arrasooou!” Esses bordões que ecoaram durante quatro anos da primeira gestão da prefeita, puxados por alguns gays com cargos comissionados, estão arquivados. Pelo menos até aqui.
Nenhum dos protagonistas do “coral” treinado à louvação de Fafá foi contratado outra vez.
A expectativa é de que no final deste mês, em nova edição do Jornal Oficial do Município (JOM), eles possam aparecer como contratados. Sem dúvidas, todos são altamente qualificados à babaquice e ao servilismo.
Com portaria à mão, de novo eles vão poder bradar alegremente: "Linda! Maravilhosa, Arrasooou!”
Enquanto esta ALA espera contemplação de uma portaria e que será nomeado sim, chamo a atenção para refletir de que, em sua maioria, talvez nem o 2º grau concluido tem.
Não entendo essas portarias, alguns que fazem parte desta ALA no mandato anterior tivera portaria no valor de 1.000,00 + plantão extra somados a 10 que no final, totaliza 2.000,00 e até mais.
Enquanto que um médico de nível súperior com 20 horas (concursado) é contratado por 1.250,00R$. Só tem uma maneira de se reverter. Se organizando e fazendo o mesmo: “”Linda! Maravilhosa, Arrasooou!”
Carlos:
A ala gay não é de Fafá, e sim da patota de amigos ligados a Gugu Rosado. são tantos que devem lotar uma seis folhas do jornal do município se forem novamente reconduzidos. Pena que com tantos gays inteligentes e preparados a urbe esta se cercando de cabeças ocas que só servem como animação em festividades e inaugurações patrocinadas pela prefeitura.
lindo, maravilhoso, arrasou carlos santos. brincadeiras a parte isto é uma vergonha para mossoró, não pelo fato de ser gay e sim por que a prefeita tem que pagar ate para ter aplausos.
carlos santos ainda bem que existem ainda jornalistas como vc em mossoro, com relaçao a este assunto devo lhe dizer o seguinte; dos gays afastados varios deles ainda estao dando expediente tendo como salario a esperança de um dia voltarem a mamar nas tetas da fundaçao municipal de cultura.