A Audiência Pública sobre a Segurança Pública, em Mossoró, realizada nesta quarta-feira (26) na Câmara de Vereadores, às 9h, marcou pontos conhecidos e há tempos debatidos, mas sem solução. A audiência, proposta pelo vereador Soldado Jadson (PT do B), reiterou os problemas.
Nessa direção, discutiu-se a diminuição carga horária dos policiais, bem como a garantia de pagamento de seus vencimentos, de modo a motivar os profissionais por meio de sua valorização. Também foi apontada a urgência do aumento do efetivo da polícia civil e militar, através da nomeação de concursados.
A falta de efetivo foi apontada como o principal problema das polícias civil e militar. Além disso, foram apresentadas as demandas pela realização de Concursos para o ITEP e Corpo de Bombeiros.
Outro ponto discutido na Audiência foi um possível retorno aos batalhões dos oficiais que estão cedidos a outros órgãos públicos para o exercício de funções burocráticas, bem como a resolução da situação dos policiais que, por atualmente trabalharem no sistema penitenciário, se encontram em desvio de função. A realização de fóruns permanentes de discussão sobre a segurança pública, de modo a trazer a sociedade para a discussão do tema, figurou como uma das propostas veiculadas na Audiência.
Como resultado da Audiência Pública sobre a segurança, foi formulada uma pauta para ser entregue ao governo do estado e aos órgãos competentes, tratando das questões abordadas na ocasião.
O evento aconteceu com a presença popular, além do comparecimento de diversas autoridades e especialistas da área da segurança, como o Comandante do Policiamento do Interior, Tenente-Coronel Lenildo Sena; Toni Magno, presidente da APRAM (Associação de Praças de Mossoró); Denis Carvalho, delegado da Polícia Civil; Comandante Alvibar Gomes, do 2 º batalhão de Polícia Militar de Mossoró; Paulo Cesário, representando a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).
Mossoró, terra dos cargos supervisores empregados pra fazer campanha. Sobram caciques e faltam índios. Quanto aos policiais…
No quesito evolução a audiência publica deixou muito a desejar, os pontos citados como reduzido efetivo policial e o retorno de policiais aos seus batalhões de origem já são coisas batidas e rebatidas por gestores e sociedade. Esta discursão não é mais novidade. Faltou propostas nova da maioria dos presentes na discursão. Imagine que até o CIOSP foi motivo de questionamento e discôrdia.
Aumentar o efetivo policial é uma das medidas urgente que devem ser implementadas; mais também se faz necessário mudar a legislação, se não por mais que as polícias façam o melhor, criminosos vão sempre encontrar brechas e ser respaldados por uma legislação em vigor que só alimenta o crime. A violência continuará com casa, comida e roupa lavada na justiça, que tem que seguir a legislação.
Outro ponto contraditório na audiência e vai de encontro a proposta recente de parcerias entre prefeitura e estado de estender a carga horária dos policiais a serviço da prefeitura em horários de folga dos mesmos.
Foi registrado por um dos coronéis, e eu assino em baixo que, policiais são seres humanos e cansam, precisam de laser, tem famílias, que precisam de assistência, e que os policiais afetados por distúrbios mentais, consequências do trabalho estressante, não dispõe de amparo médico.
A discursão é pertinente, e não vejo como deixar de fora a prisão perpétua para corruptos e criminosos enquadrados em crimes triplamente qualificados; o maior vetor neste país da violência. Devemos ter muito mais mudanças no código penal; mais estas duas são primordiais.
Sem esquecer o confisco dos direitos políticos e dos bens em favor do estado; para sempre.
Estive presente nesta Audiencia Publica, e o que ouvi por la nao teve nada de novidades.
Varias autoridades presentes, nenhuma com poder de decisao.
So estatistica. Numeros. Pensei, estar em uma aula na Fundacao Getulio Vargas.
Quem poderia apontar alguma solucao, nao se fez presente: O Governo do Estado do Rio Grande do Norte.
Fiquei decepcionado. Nada foi proposto para melhoria de nossa seguranca.
E agora, so me resta lembrar de uma frase, atribuida ao Coronel Tamarindo na guerra de Canudos: “É tempo de murici, cada um cuida de si!”
Cinquentinha
Eu muito me admiro de você ainda perder o seu tempo indo para estas audiências públicas.
Não apresentam nenhuma sugestão nova porque não tem nenhuma sugestão para apresentar.
As sugestões que eu apresentei ao Major Correia Lima, dezenas delas, foram aceitas e deverão ser encaminhadas ao comando da polícia.
Por quantos meses eu fiquei aqui IMPLORANDO que alguém me ouvisse.
Não fosse a sensibilidade do Major em me ouvir por mais de duas horas e estas minhas sugestões teriam ido para a lata do lixo.
Nem todas as sugestões poderão ser colocadas em prática por falta de efetivo e devido a uma legislação que não permite que certos profissionais desempenhem determinadas funções. É a tal de reserva de mercado se colocando acima dos interesses da comunidade.
Mas com as sugestões que serão colocadas em prática logo após a festa junina tenho certeza de que haverá uma sensível melhora na segurança pública em Mossoró.
Como vocês notam, a população vai ter que esperar o fim da festa junina para ter uma melhora na segurança pública.
Afinal a festa é o que importa.
O povo?
O povo é apenas um detalhe.
Tivesse Mossoró um efetivo maior de policiais e seria uma das cidades mais seguras do Brasil.
Mas a Governadora insiste em economizar neste item e gastar no fretamento de avião para ir a uma festa de telecurso sei lá aonde.
O povo?
O povo que se lixe.
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CUSCUZ COM OVO SEM CAFÉ É SERVIDO NA MERENDA ESCOLAR.
O UNIFORME ESCOLAR AINDA NÃO FOI DISTRIBUÍDO EM MOSSORÓ.