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sábado - 25/11/2023 - 20:48h
Progressão de carreira

Bombeiros e policiais militares não avançam em negociação com governo

Secretários receberam representantes de categorias e nada avançou (Foto: ASSPMBMRN),

Secretários receberam representantes de categorias e nada avançou (Foto: ASSPMBMRN),

Representantes de policiais e bombeiros militares vão ter nova rodada de negociações com o Governo do Estado na próxima terça-feira (28), às 14h. Será na Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (SESED). Através da Associação de Subtenentes e Sargentos (ASSPMBMRN), eles cobram isonomia para os policiais e bombeiros militares que ingressaram nas corporações entre os anos de 2018 e 2023.

Na quinta-feira (23/11), os militares se concentraram no Centro Administrativo, para cobrar respostas do Governo sobre a atualização da Lei de Promoção de Praças (Lei Complementar nº 515/2014), no sentido de incluir os novos soldados no plano de ascensões de carreira, previsto no texto legal. Por volta das 16h, entidades representativas de PMs e Bombeiros da capital e do interior se reuniram com os Comandantes Gerais das corporações, com o secretário de Administração Pedro Lopes, e o secretário-adjunto do Gabinete Civil, Ivanilson Maia.

A proposta de progressão de carreira apresentada pelo Governo não foi acatada pelas entidades. Ele foi considerada absurda.

A proposta feita é de garantia a promoção ex officio dos novos soldados (que ingressaram na corporação militar de 2018 a 2023), até a graduação de 2° Sargento, o que não foi aceito pelas entidades representativas. Isso porque a Lei de Promoção de Praças, hoje, garante aos soldados mais antigos a promoção até a graduação de subtenente. “Por isso, se tornou prioridade para as entidades representativas, a defesa a isonomia de tratamento também a esses militares que ingressaram nos últimos anos”, defende a presidente da Associação de Subtenentes e Sargentos Policiais Militares e Bombeiros Militares do RN (ASSPMBMRN), subtenente Márcia Carvalho.

Ainda de acordo com a proposta sugerida pelo Governo e rejeitada pelos militares, os interstícios para as promoções ex officio se dariam da seguinte forma: “10 anos na carreira para Soldado ir à graduação de Cabo; 20 anos na carreira para o Cabo ir à graduação de 3º sargento; 30 anos na carreira para o 3º sargento ir à graduação de 2º sargento”.

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Categoria(s): Administração Pública / Política / Segurança Pública/Polícia

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