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sábado - 26/05/2012 - 22:34h
Sucessão natalense

Carlos Eduardo diz confiar em Justiça e espera vice do PSB

Detentor do primeiro lugar em 22 pesquisas à Prefeitura do Natal, por quatro institutos especializados, desde novembro de 2010, o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT) exala autoconfiança. Para ele, sua postulação está consolidada e barreiras impostas “por processo casuístico” não vão impedi-lo de ser outra vez prefeito.

Carlos participou hoje pela manhã de anúncio oficial de apoio do seu partido à postulação à Prefeitura de Mossoró, da deputada estadual Larissa Rosado (PSB), no Hotel VillaOeste (veja postagens mais abaixo).

Segundo Carlos Eduardo, a necessária judicialização da disputa municipal da capital não arrefece seu ânimo. Previu que vai superar as dificuldades, viabilizando-se legalmente à concorrência. “Não existe jurisprudência nem antecedentes que amparem a decisão que a Câmara Municipal de Natal tomou, por articulação da prefeitura.”

A rejeição de suas contas pela Câmara, é vista tão-somente como uma operação política, sem qualquer amparo técnico e com base num relatório de “um inimigo meu” (vereador Enildo Alves-DEM).

O ex-prefeito afirmou taxativamente que “nós vamos tirá-la da prefeitura”, numa alusão à prefeita Micarla de Sousa (PV). Disse que Micarla e outras forças que se juntaram “nesse complô”, como o DEM da  governadora Rosalba Ciarlini, vão receber a resposta da própria população, que tem julgado as duas gestões (municipal e estadual) com ampla reprovação.

– Vamos derrotar a injustiça na Justiça – afirmou Carlos em seu discurso perante numerosa plateia no VillaOeste.

Sobre a formação de chapa e política de alianças em Natal, ele não tergiversou: espera que o PSB da ex-prefeita e ex-governadora Wilma de Faria indique seu vice.

– Estive com a governadora Wilma três vezes e nunca falamos em nomes – avisou. Assegurou ao Blog que não apresenta vetos ou preferências. Aguarda a indicação.

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Categoria(s): Política

Comentários

  1. Marcos Pinto. diz:

    Sob a ótica da legislação eleitoral atinente à espécie, e fulcrado na Carta Magna, vejo como muito temerosa para o “Inconfiável” Tribunal de Justiça (Por alguns de seus membros) a concessão da tutela jurisdicional ao pedido de LIMINAR, que será ajuizada nestes dias por alguns prefeitos que tiveram suas contas rejeitadas pelas Câmaras Municipais. Os vícios e ilicitudes no processo da aplicação dos recursos públicos são flagrantes, incontestáveis, inexpugnáveis, e como tal divorciados do FUMUS BONI IURIS.

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