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quarta-feira - 24/11/2010 - 17:44h

Casa de Saúde Dix-sept Rosado se diz vítima de perseguição

Em Comunicado Oficial apresentado agora à tarde à sociedade e setores ligados à saúde, a Casa de Saúde Dix-sept Rosado relata dificuldades para credenciar leitos de sua UTI Neonatal. Claramente, o seu diretor geral, André Neo, aponta que existe perseguição e os prejuízos são sobretudo para a população.

Veja, abaixo, o teor do comunicado:

À Imprensa; ao Promotor da Saúde; à Gerente Executiva da Saúde do Município; à Secretaria de Saúde do Estado:

Já é pública a situação da UTI Neonatal da Casa de Saúde Dix-sept Rosado, que tenta a todo custo o credenciamento de 4 leitos junto ao Sistema Único de Saúde.

Nós, da direção do hospital, não conseguimos compreender as razões pelas quais esse credenciamento não se concretizou, mas o fato é que hoje, com apenas três leitos, este setor funciona abaixo do seu potencial. Mas isso não é tudo! Há vários meses o faturamento da Casa de Saúde Dix-sept Rosado vem sofrendo com constantes glosas, apresentadas nos relatórios da auditoria da Secretaria de Saúde do Município.

Glosas são os valores faturados pelo hospital, mas que não são repassados pelo SUS mesmo tendo sido prestado o serviço. A glosa é baseada no relatório da auditoria do poder público municipal.

Só nos últimos três, deixaram de entrar nos cofres da Casa de Saúde R$ 231.092,24 (Duzentos e trinta e um mil e noventa e dois reais e vinte e quatro centavos), dos quais R$ 114.092,54 (Cento e catorze mil e noventa e dois reais e cinqüenta e quatro centavos) é referente ao atendimento na UTI Neonatal.

O detalhe é que essas devidas contas têm sido mês a mês autorizadas em três instâncias no município: médico autorizador da Junta Médica, médico auditor hospitalar e auditor não médico.

O entrave se dá no coordenador da auditoria municipal, o Doutor Paulo Roberto Nogueira Mendes.

Pelos valores não repassados, nenhuma justificativa oficial ou aceitável tem sido apresentada. Nem todos os hospitais têm sofrido com isso, o que em nossa opinião configura uma perseguição.

André Néo – Diretor Geral

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Categoria(s): Gilson Cardoso

Comentários

  1. PAULO JÚNIOR diz:

    É A POPULAÇÃO DE MOSSORÓ SOFRENDO MAIS UMA VEZ COM AS PICUINHAS POLÍTICAS. POBRE CIDADE, POBRES POLÍTICOS.

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