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sexta-feira - 03/11/2017 - 11:56h
Mossoró

Centro Obstétrico amplia capacidade do Almeida Castro

Está prestes a entrar em funcionamento o novo Centro Obstétrico da antiga Casa de Saúde Dix-sept Rosado (CSDR)/Hospital Maternidade Almeida Castro (HMAC), que está sob intervenção judicial desde setembro de 2014.

O empreendimento ocupa área de 750 metros quadrados, com capacidade para fazer 650 partos/mês de forma confortável.

Centro Obstétrico do HMAC teve obras iniciadas em janeiro deste ano (Foto: Web)

São 8 leitos de pré parto, 3 salas equipadas e com as especificações adequadas para partos normais, farmácia satélite, três salas para cesárias, sala de recuperação anestésica com oito leitos e toda a estrutura de apoio.

A obra ensejou fixação de novo teto (o anterior estava desabando), além de rede elétrica, sistema hidráulico, equipamentos de ar e focos cirúrgicos, entre outros eletrônicos, todos novos.

Farmácias

Registre-se ainda, duas farmácias novas – uma satélite e a central.

Durante as obras, de janeiro a outubro de 2017, foram realizados 5.250 partos, média de 525/mês. Com o início das atividades da nova estrutura, que deve acontecer ainda esta semana, o HMAC duplica sua capacidade para também fazer cirurgias eletivas.

Antes, o Centro Obstétrico estava no Centro Cirúrgico, que agora fica exclusivo para as cirurgias eletivas.

O HMAC ainda dispõe de uma UTI Neonatal com 20 leitos e 17 ativos; Berçário com 13 leitos, ala Canguru com 18 leitos, UTI adulto com 8 leitos, 74 leitos de alojamento, Casa da Mãe Coruja com 20 leitos e taxa de ocupação média de 78%.

Nota do Blog – A gestão da interventoria do HMAC é um paradigma, exemplo a ser copiado e estudado em face de seus resultados expressivos e diferenciados em relação à gestão passada.

Merece aplausos e apoio da sociedade, sem que nos descuidemos da permanente vigilância, claro.

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Categoria(s): Saúde

Comentários

  1. FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO diz:

    Que esses avanços objetivos em termos da ampliação e consequente acesso à assistência médico hospitalar maternal em nossa Cidade, cada dia mais se concretize, possibilitando assim, não só que os mossoroenses de baixa renda, possam nascer em mossoró, mais ainda, em condições dignas.

    O fato, além de benfazejo, traduz-se como uma luz, uma esperança de que apesar da crise, podemos com luta e critiavidade criar reais perspectivas de que saúde e educação, efetivamente podem e dever ser um bem público, sobretudo quando a coletividade e as intituições afins se unem em torno de objetivos comuns.

    QUEM SABE, NÃO ESTEJAMOS PLANTANDO SEMENTES…SEMEANDO SOLUÇÕES NA DIREÇÃO QUE POSSA LEVAR AO COMEÇO DO FIM QUE POSSAM NUM FUTURO NÃO MUITO DISTANTE, IMPLANTAR NOVAS PRÁTICAS NA CONDUÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE, QUE POSSAM COIBIR abusos do poder de administração, por parte dos agentes públicos, em período de campanhas eleitorais, em benefício de determinados candidatos ou partidos, ou em prejuízo de outros.

    Um baraço

    FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
    OAB/RN.

  2. antonio diz:

    Ficou provado que nunca faltou dinheiro. Faltou sim responsabilidade respeito e comprometimento com a população que necessitam tanto desse hospital a junta interventora servi de modelo pra qualquer. Gestão hospitalar parabéns a todos que ale estão se esforçando para manter tudo funcionando.e que os políticos. Ajude aquela casa em vez de atrapalhar seu andamento.

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