"Antes eu tinha 99% de chances de ser candidato a deputado estadual; agora não falta mais nada: completou os 100%". O pronunciamento é do vereador Chico da Prefeitura (DEM), em sexto mandato na Câmara de Mossoró.
Em conversa há poucos minutos com o Blog, ele disse não ter mais dúvida quanto ao seu projeto.
– E o que o fez completar os 100%? – indaga o Blog.
– Foi a aceitação do meu nome, a vontade que a gente ouve nas ruas, o apoio dos muitos amigos – justifica o vereador.
Candidato a deputado estadual em 2006, Chico da Prefeitura obteve 9.411 só em Mossoró. Atropelou até nomes favoritos, como da então deputada Ruth Ciarlini (DEM).
Apesar da arrancada em sua principal base, Mossoró, ele não se elegeu. Nem Ruth.
O vereador vem sendo pressionado pela facção da prefeita Fátima Rosado (DEM), para não concorrer. O temor é que ele provoque erosão na intenção de votos do atual deputado e marido de Fátima, Leonardo Nogueira (DEM).
Recentemente, o Blog noticiou detalhes de bastidores sobre esse cerco a Chico (veja AQUI).
– Pode torar onde torar, mas eu vou ser candidato, "juventude" – bradou ele utilizando essa forma de tratamento que usa com todos os seus interlocutores.
Novamente lhe digo, vá em frente juventude, você não tira voto de ninguém, apenas os eleitores demonstrarâo sua preferência.
Boa sorte !!
Dr Valtércio tem razão,mais,mais mesmo,ninguém tira voto de ninguém,os incompetentes perdem por si só.
Carlos, boa tarde.
Importante a intenção de Chico da Prefeitura de ser candidato a Dep. Estadual, sendo eleito, como os outros também, Mossoró tem a chance de ter pelo menos três vagas efetivas na Assembléia Legislativo do RN. Eu mesmo o incentivei a isso, como forma de outra opção ao eleitor mossoroense. Na democracia o jogo é esse. Quem dera se o emergente PSL podesse lançar também um candidato a Dep. Estadual em Mossoró e região estribado nos quase vinte mil votos que obteve na eleição municipal de dois mil e oito.
Pronto, agora o deputado Dr. Leonardo não vai mais conseguir dormir. E a prefeita de direito, Fátima Rosado, volta a tormar os tranquilizantes.
Carlos, boa tarde, novamente.
Nesta tarde estou um vagabundo de primeira, sem audiências e com preguiça de peticionar, pedi à recepção que não transferisse ligações pra minha sala e matutei o seguinte: Quando cheguei ao Rio Grande do Norte no início dos anos 80, já ouvia falar na fama de Aloízio Alves, Dinarte Mariz, Vingt Rosado, Tarcísio Maia, Lavoisier Maia, Dix – Sept Rosado, Dix – huit Rosado, Vangt Rosado e tantas outras figuras importantes na política do estado, porém, sem tanto brilho das estrelas dos nominados. O tempo passa e surge as figuras do criador e da criatura. Dinarte produziu Vanderley, lembra dele? Aloizio inventou Henrique e Ana Catarina(filhos) e até Ismael Vanderley(genro); Tarcisio produziu o filho José Agripino e este criou Felipe Maia, filho de Zé Agripeno e Neto de Tarcísio; Lavoisier inventou Vilma ex-esposa, por sua vez esta inventou ou criou como queiram, Maárcia, achando pouco quer produzir mais um: Lauro Maia. Aqui em Mossoró os Rosado/criador são pródigos em pruduzir criaturas: Vingt criou Laire que criou Sandra que criou Larissa que Vangt Neto que criou Layrinho. Dix – Sept criou Betinho e depois Carlos Augusto que criou Rosalba. Quem criou Fafá que criou o marido Leonardo? Uns dizem que foi Sandra outros dizem que foi Carlos Augusto. Como isso ainda não eestá definido, vamos dizer que foi uma produção independente até que se resolva o caso. Dix – huit tentou criar Mário e não deu certo, o único erro de cálculos dessa importante família. Posso citar alguns criadores como Osmundo Farias que criou Fábio, Álvaro Mota que criou Ricardo e Nelson Queiroz que criou Nelter e outras criaturas. Isso remete – me à história do Brasil Colonial, das Capitanias Hereditárias vista na terceira série do antigo ginasial hoje enseino fundamental, se não estou enganado. Nada contra a ninguem, pelo contrário, todos merecem meu repeito, face o reconhecimento de conquistas diretas pelo voto suberano do povo, porém, essa soberania deve auto oportunizar, não para produzir criaturas, para mostrar também, que é capaz de assumir o poder e gerir. O Poder judiciário, também produzia suas criaturas, hoje inibida por algumas medidas moralizadoras do Conselho Nacional de Justiça. Fiz isso para reflexão já que estamos se aproximando de uma eleição importante, esperando que o titular do blog faça uma análese profunda do assunto já que é reconhecidamente um estudioso, sem prejuízo de outras pressoas, possa também, apresentarem sua relação de criador e criatura já que esta segue imcompleta.