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segunda-feira - 05/11/2012 - 10:14h
Toque de recolher

Escolas fecham temendo violência, diz professor

A violência urbana em Mossoró está aterrorizando  o cidadão comum e até os abastados. Ninguém está imune.

Mesmo que as autoridades públicas procurem escamotear a verdade, o “enrolation” não se sustenta.

– Semana passada, duas escolas do Alto São Manoel tiveram que fechar as portas por causa de um toque de recolher, que circulava nas redes sociais – comenta o professor Rômulo Arnaud em seu endereço no Facebook.

Hoje, uma escola amanheceu depredada na mesma região da cidade (veja postagem mais abaixo), no Conjunto Walfredo Gurgel.

O simples hábito de prosearmos à calçada, uma tradição ancestral, passou a ser algo perigoso.

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Categoria(s): Educação / Segurança Pública/Polícia

Comentários

  1. vicente Venancio diz:

    Carlos, bom dia.
    Enquanto isso, os juízes federais e do trabalho, através de suas representações de classe estão anunciado paralisação de dois dias – quarta – feira e quinta – feira (08 e 09/2012), em protesto aos baixos salários, segundo alegam, cerca de R$ 22.000,00(vinte e dois mil reais) por mês. Imagino o que dirão os barnabés – pobres coitados – sem falar na turma que ganha salário mínimo.

  2. Inácio Augusto de Almeida diz:

    Será que teremos que chamar o ladrão?
    A PM TEM QUE ENDURECER COM ESTES MARGINAIS.
    Eles só entendem a linguagem da força, da SOLA!
    E que não me apareçam os defensores dos direitos humanos de plantão.
    Quem tem que ser defendida é a sociedade.
    Em São Paulo não endureceram com os bandidos e hoje eles se divertem matando PMs.
    É isto que querem para Mossoró?

  3. Zé Paula diz:

    O “modelo” de ações,de marginais de outras praças,agindo na zona rural,já existe por aqui,um deles,com “especialização” em botijões de gás,dito por este,”não existir carimbo”,este final de semana.no Cordão de Sombra I,fez a festa,não se presta queixa,pois,exkiste um intercambio entre famílias destes,ninguém denuncia os seus,nem você o meu.Homi,vá cagar!

  4. FRANSUELDO VIEIRA DE ARAÚJO diz:

    Caro Inácio Augusto de Almeida, pelas poucas postagens feitas por Vossa Senhoria e lidas por mim, demosntrastes um mínimo de razoável conhecimento geral e de habilidade ao manusear as ferramentas da lingua Pátria.

    Inobstante esses detalhes, me parece – assim como a maioria – vossa senhoria não conseguiu superar a alienação política, o profundo preconceito social e a apologia à violência, elementos que permeiam e que cercam a opinião da maioria sobre o quesito violência em nosso mundo contemporâneo, mais precisamente em nosso país.

    A esse respeito, cabe assinalar, temos uma imprensa, seja ela falada, escrita e (ou) televisada, que ao longo da nossa história, menos informou e trouxe a verdade factual às cabeças e mentes da maioria, e mais desinformou e alienou essa mairia a respeito do tema.

    Meu caro Inácio, com o devido respeito à sua opinião, desde tempos imemoriais a nossa Polícia Militar sempre foi – um instrumento de poder amndo das elites – e continua sendo violenta. A propósito, usando um pouco da sua lnguagem sempre usaram e abusaram da força, da sola e do cassetete, mais precisamente contra aqueles que nã possuem poder político e (ou) econômico pra se defenderem frente ao que chamam Poder de políca, prestação juridicional ou como queriam justiça, esses que muitas vezes não apsam da idade de 25 (VINTE E CINCO ) anos, e que na maioria dos casos nortearam a sua vida no mundo do crime, mais por falta de oprotunidades do que por qualquer outro fator que a sociologia e (ou) a criminologia possam nos explicar.

    No caso de São Paulo, muito ao contra´rio do enunciado da vossa afirmação, a situação de tempos em tempos parece fugir ao contrôle, exatamente pelo modus operandi de violência, tortura e intimidação com que via de regra atua a Políca Paulista, e do não aprofundamento de uma polícia técnica com que deveria essencialmente atuar junto a estrutura investigativa e de repressão do corpo de segurança do estado de São Paulo.

    A despeito das incongruências, idiosincrasias e paradoxos que possam resultar do nosso arcabouçao legal, sou um intransigente defensor dos direitos humanos, mais ainda intransigente, sou da aplicação da Lei com relação aos delinquenste sejam eles: ricos, pobres, pretosamarelos, pardos e prostitutas.

    Porém, Vossa senhoria a de convir que em nosso País, inobstante os ricos de influencai pol´tica e de poser econômico gualemnte pratiquem crimes, e como praticam, mas, via de regra praticmetne não são punidos pro esses mesmos crimes.

    Ao contra´rio do que a Vossa informação enuncia, os diiretos humanso existem substacialmente para defenderem a sociedade, mesmo por que dessa memsa sociedade, fazem parte pessoa ricas, pobres pretas e protistutas a cometerma crimes de toda ordem e em todos os estamentos sociais.

    Ao contrário do enunciado da vossa fala, inexiste sociedade pura, imune a violência e ao cometimento de crimes seja de que natureza for.

    Qaunto a questão da violência e da impunidade, independetemente do grau de intrução, qualquer cidadão de bom que visite uma delegacia, uma cadeia pública e (ou) Penitienciária em nosso país, sabe, que, as conições impostas aos apenados em nosso país, tornam implícita não só a condenação sentenciada em juízo, mais ainda o preso, é também vitima de uma vingança perpetrada por essa mesma sociedade através da tortura e da falta de condições elementares que qualquer sistema prisional que implemente/aplique o que a Lei de execução penal possa prover.

    Caro inácio, ao contra´rio do discurso que a nossa cultura de vingança social indica, não é exasperando processo de violência que iremos resolver qualçquer problema relacionado a violência que campeia na maior parte dos paises e em nossa vivência contemporânea, mesmo porque, o modus oprandi, ainda hoje, infelizmente uitlizado pela maioria das policiais do nosso Brasil, especialmete ao fazerem blits e operações nas favelas, quando não raramente, muitas vezes sem mandado judicial, praticam a intimidação, a violncia física e psicológica , quando não atiram e depois perguntam… quem é o elemento, ou como dizem na linguagem policial… o vagabundo do povo.

    Me parece, caro Inácio, qaundo da rara tentativa de prender um dito rico e (ou) influente, o modus operandi dessa mesma polícia, é, de fato, bem outro.

    Por últmo, sem nenhum appego ao que dizem ser verdade absuta, quero serenamente lhes afrimar, que, na amioria dos caso, com bate a violência, efetivamente só terá a perspectiva de algum exito, sobretudo para as gerações futuras, qaundo anão os governos, mais a s sociedades cmo um todo se cosncientrizarem que a exclusão social e a falta de oportunidades, é a matriz e, sobretudo o vetor de todo e qualquer problema relacionadas à essa mesma violência.

    AS UPPS em processo de implantação no estado do Rio de Janeiro, é um exemplo patente do que estou a afirmar, pois necessariemtne, temos que ao mesmo tempo combater o crime em suas causas, consequencias e com /causas. Sob pena de continuar acendendo o pavio do insano e obscurantista paiol da violência plantado nas cabeças e mentes daqueles que emocionalizam e indvidualizam a questão, quando dos seus arroubos e impropérios morais…digo quando de suas analises que mais parece a a analogia e (ou) a metáfora do cachorro a correr atras do próprio rabo.

    Um baraço

    FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
    OAB/RN. 7318.

  5. major Correia Lima diz:

    Caro Carlos ,

    Gsotaria que por gentileza apontasse quais a s escolas foram fechada por causa desse toque . Quando isso começou passei pessoalmente nas escolas conversando com as diretoras que não confirmaram esse toque . Quanto a enrolação que você citou no seu comentário , se foi para mim , não sou homem , nem profissional de enrolação . Conto com a ajuda da População e com profissionais da imprensa para ajudar em diminuir a crminalidade e pensava eu , que você poderia até ajudar , me colocando em contato com pessoas que tem ou tiveram opinião diferente com fatos concretos .
    O fino trato e o respeito é uma marca registrada de bons profissionais , inclusive aqueles que divergem em opiniões e posições . Espero que possa nos ajudar e colocar essas pessoas em contato com as autoridades para soluções dos problemas.
    novamente grato

    Major Correia Lima

    • Carlos Santos diz:

      NOTA DO BLOG – Major, boa noite. Acho que o senhor está confundindo as pessoas. Abro espaço à sua palavra, dou destaque à sua posição oficial e ainda sou emparedado como suposto indivíduo “do contra”. Quanto à colaboração, o professor Rômulo Arnaud e o advogado e ex-vereador Sérgio Coelho manifestaram no próprio Blog preocupação com segurança e atestam esses problemas. O professor Rômulo, por exemplo, é quem textualmente cita o caso das escolas. Mais pistas e colaboração? Só se eu desenhar. Um abraço, saúde e paz.

  6. Francy Granjeiro diz:

    O Toque de recolher hoje impede que esses jovens não saiam sozinhos para baladas pros botecos ou fiquem perambulandos por aí, sou a favor.
    Mais durante o dia a governadora tem que botar policiamento na rua nos bairros nas escolas.

  7. Francy Granjeiro diz:

    Aqui no meu bairro eu canto: lata d’água na cabeça, lá vai Maria, lá vai Maria, sobe o morro e não se cansa, pela mão leva a criança, Lá vai Maria…” ..kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    No RIO PEQUENO DO NORTE falta tudo, água, segurança, saúde, etc etc

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