Carlos Santos,
Não foram só os cargos comissionados da Câmara Municipal (veja postagem AQUI) que tiveram os seus direitos negados. Os da Prefeitura de Mossoró, também. Parte dos exonerados da PMM tiveram os seus pagamentos suspenso, digo pagamento ao que se refere a férias, décimo e dias trabalhados, todos de direito do trabalhador, “adquiridos”.
Entendemos bem que cargos comissionados não têm direito algum a “Tempo de serviço e nem ao fundo de garantia”, mas aos direitos adquiridos, sim!
Após a exoneração estes foram até a Secretaria de Administração e lá o Secretário o Senhor Sebastião Almeida, que por sinal é uma pessoa muito gentil e atencioso, auxiliado de um dos funcionários daquela casa, somaram os valores e acertaram com cada um dos ex-funcionários a data dos seus pagamentos, mas esta foi descumprida.
Na data marcada o trabalhador foi até à sua conta e lá perceberam que o combinado não tinha sido cumprido. Entrando em contato novamente com o Secretário de Administração, ele disse que agora este “problema” infelizmente não era mais um caso para ele resolver mas para o Secretário da Fazenda, o Senhor Jeronimo Rosado, e este vem tratando o fato com total descaso.
È difícil conseguir falar com o Senhor Secretário, e posição sobre este dinheiro? Não se tem, o Chefe da Fazenda diz que precisa de autorização superior para poder efetuar o pagamento, mas sabemos que algumas pessoas que foram falar pessoalmente com o Senhor Prefeito tiveram os seus direitos pagos, através de “Requerimentos”
Se alguns tiveram, por que “falta dinheiro” para pagar ao restante do pessoal?
Por que se trata com tanta diferença as pessoas?
Os direitos deveriam ser iguais, até quando vamos viver em meio a um acordão político? Conheço pessoas que estão com contas atrasadas, precisando e contando com este dinheiro, com situações realmente bem delicadas!
P. S: Como acredito na veracidade e na integridade desta página, venho aqui desabafar aquilo que vejo de muito perto e pouco posso fazer.
Desde já te agradeço!
Sandra Maria – Webleitora
Beleza mesmo, pura realidade, foi o que bradou a vereadora Amanda Gurgel (PSTU) no púlpito da CMN semana passada: “sabemos existir aqui colegas vereadores que contratam assessores para seus gabinetes por um preço, entra na folha da CMN por outro preço e pagam aos mesmos, na realidade, um preço bem menor do que consta nos seus recibos assinados”… SEGUNDO AMANDA ISSO ACONTECE NOS PODERES MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL E NINGUÉM SEQUER FALA NADA… SÓ FALOU AMANDA GURGEL DO BRAVO PSTU, HEIN??
Isso é a mais pura verdade. Faltou citar também o poder judiciário, onde essa prática também ocorre. O poder público no Brasil é uma verdadeira zona, onde tudo pode.
E o pior é que não adianta denunciar, pois os órgãos que fiscalizam essas irregularidades são os Tribunais de Contas, compostos por ex-políticos e coniventes com a situação. É UMA VERGONHA!
Mossoró tem prefeito? Esta conversa de que o Secretário de Administração acertou e o Secretário da Fazenda desacertou é conversa para boi dormir. Tudo é parte de um jogo de empurra-empurra capitaneado por este prefeito que está indiciado em vários artigos do Código Penal em inquérito na Polícia Federal. Querem receber o que tem direito? Querem?
ACAMPEM EM FRENTE A CASA DO PREFEITO ATÉ ELE MANDAR PAGAR O QUE VOCÊS TEM DIREITO.
Fazendo isto num piscar de olhos este “cerca-lourenço” termina e vocês colocam no bolso o que é de vocês. Apenas acampar, sem nenhum barulho, sem nenhum comportamento que posssa ser interpretado como agressivo. Apenas acampar e colocar cartazes explicando a presença de vocês naquela local. Perguntem aos Guardas Municipais se esta receita não deu certo. Deu ou não deu, Melody?
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UM PÃO E UM GOLE DE CAFÉ ANTES DO INÍCIO DAS AULAS AOS ALUNOS QUE CHEGAM FAMINTOS NAS ESCOLAS.
OS ALUNOS DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE MOSSORÓ TOMAM ÁGUA NÃO FILTRADA.
O decreto bolivariano número 8.243/2014, assinado à surdina pela presidente Dilma Rousseff na semana passada, não caiu bem no Congresso Nacional. Nesta terça-feira, nove partidos resolveram se unir para tentar impedir o avanço da medida destinada a aparelhar órgãos públicos e entidades da administração federal direta e indireta com integrantes de “movimentos sociais”, conhecida massa de manobra do PT.
Na Câmara, nove legendas – DEM, PPS, PSDB, Solidariedade, PR, PV, PSD, PSB e Pros – assinaram um pedido para votar, em regime de urgência, um decreto legislativo que anule os efeitos do decreto presidencial. Embora a transferência de votos não seja automática, juntas, as agremiações contabilizam 229 dos 513 deputados – são necessários 257 votos para aprovar um decreto legislativo. A decisão de colocar a proposta em votação cabe ao presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que ainda não se manifestou. No Senado, os partidos de oposição também tentam suspender o texto presidencial.
Será que ele tem coragem;;;;;;;;;rssssssssss. Vou aguarda….é Alves não dá sombra, é igual as rosas..fazem chorar…..kkkkkkk