O rosalbismo talvez produza alguns feitos até aqui improváveis, graças à sua teimosia e autossuficiência:
Um: fabricar ‘vítimas’ no campo político adversário.
Dois: criar os meios à união de forças excludentes, na oposição, pressuposto ao enfrentamento viável nas urnas em 2020.
Os tempos são outros, os tempos são outros, tenho alertado há tempos.
Mas quem me escuta no Palácio da Resistência?
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Ora, ora Caro jornalista, que a Monarquia Rosadus continue não escutar-lhes. Mesmo porque, de há muito sobredita monarquia deveria ter sido aposentada pelos munícipes/eleitores do país de mossoró…!!!
As amarras refletidas no nosso conhecido e latente imobilismo social e político, claro, derivam, exatamente desses arranjos e conchavos de ordem patrimonial que nada ficam dever aos métodos empregados pelos Capitães Hereditários de antanhos.
Infelizmente, ainda em pleno século XXI, nosso País pode ser considerado a Pátria das oligarquias, em especial quando ainda se verifica, na prática, um certo teor de enxofre e matiz do velho e carcomido coronelismo político/eleitoral que ainda persevera nas relações econômico sociais e culturais, na forma não só conceitual, como também material do conjunto de relações patrimonialistas, não só no nosso nordeste, bem como, em grande parte do nosso Brasil.
Utilizando uma expressão tão em moda no comércio internacional, do qual também dependemos, sobretudo, por sermos, tão somente exportador de matérias primas . No tocante ao processo e (ou) digamos ao modus operandi de como se processa o maior valor simbólico no ato do exercício da cidadania. Os votos ou “Commodities”, ou seja, como uma mercadoria em estado bruto que bem aproveitada poderia alavancar os negócios do detentor do produto, garantindo estabilidade na “balança comercial” dos coronéis. Nessa medida, qualquer alteração na forma de negociar a “commodities voto” seria suficiente para reduzir em parte o poder de verdadeiros “impérios” que, efetivamente, existem não no interior do Brasil.
Nessa tangente, não há como não verificar, ainda, traços de grandes e graves similitudes entre o eleitor do tempo da República Oligarca e o eleitor atual, dado persistirem na hora do sufrágio político/eleitoral, melhor traduz\indo, na hora da onça beber água, certos vícios ainda preponderantes quando da escolha dos eleitos.
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.
Apresente um bom candidato. Que venha e vença. Ah! e trabalhe. A última experiência não foi positiva.
Resposta para Dr. Fransueldo.
Vdd!! a gestão passada foi terrível, porém a atual está igualmente catastrófica. Do jeito que está é que não pode continuar.
Rosalbismo caminha para um termino de momento político temporal, melancólico. Da euforia de quase 20 anos de supremacia absoluta do grupo político, 2020 pode representar, a depender da conjectura político-eleitoral, uma derrota fragorosa para o grupo. Ano passado, a derrota foi unânime, a salvação foi o golpe nos bastidores que tirou o mandato de Fernando Mineiro, e botou Beto Rosado na Câmara dos Deputados, por meios escusos.
Sra. NAIDE ROSADUS, não sou súdito, vassalo, assecla, não tenho e jamais intentarei possuir cargo comissionado, menos ainda sou beneficiário direto e (ou) indireto do establishment de uma oligarquia podre oligarquia, que quer, por que quer se eternizar no poder.
Não me venha com sofismas a supostamente legitimar suas manifestas e inarredáveis pretensões autoritárias de continuidade desses estado de coisas. Pretensões essas, pautadas em suposta meritocracia da sua mui distinta família. Vossa senhoria, bem sabes as razões de ordem histórica que fazem coexistir, ainda em pleno século XXI, por exemplo: a pobreza e a miséria absoluta concomitante aos privilégios de uma meia dúzia, a qual vossa insolência, queira ou não pertences.
O golpe político, parlamentar, jurídico e midiática manifestamente apoiado e festejado por vossa Insolência, o qual ainda está em curso(APÓS UMA ELEIÇÃO FRAUDADA, POSTO QUE, PAUTADA EM MENTIRAS E MANIPULAÇÕES DE TODA ORDEM), sobretudo no campo jurídico, com seu induvidável aprofundamento no campo das nossas relações internas e externas, bem pontificam que o povo brasileiro está deveras sendo levado à dantesca idade media, tanto no campo dos costumes como na politica e na economia.
O seu mundo real, claro é bem diferente da maioria dos munícipes de mossoró, mais inda quando sabemos que o imobilismo social – uma das suas pautas não assumidas -, continua latente em nossa cladicante e pobre democracia representativa.
Claro, óbvio e ululante, que pra Vossa insolência, não interessa as condições objetivas em que a maioria da população que produz e paga impostos, impostos esses, dos quais vive nababescamente a Monarquia Rosadus, sendo que a maioria, sabidamente vegeta em mossoró.
Essa é a realidade factual, indiscutível e projetada e aprofundada dia-dia no seio da coexistência ente a miséria de muitos e a opulência de alguns poucos no país de Mossoró. O FATO, claro, óbvio e ululante, passa ao largo das suas preocupações, vez que sua única preocupação, é , deveras a continuidade da oligarquia Rosaudus, ou seja, da continuidade ad eternum do mando e dos privilégios seculares, seja que preço for que a maioria dos munícipes mossoroenses seja compulsoriamente obrigados pagar….!!!
Não me venha com o cínico e mentiroso e udenista discurso anti-corrupção, esse, é, por demais manjado. sobretudo no atual estado de laranjal espraiado plea famílias de corruptos, milicianos, analfabetos e cavalgaduras misóginas, apoiadores e apologistas da tortura e da violência contra minorias política, que Vossa Insolência, fez questão de colocá-los no poder, na reiterada e, também manjada desculpa de combate, claro, à corrupção dos que não pensam e não praticam a doutrina e ideologia política similar aos CAPITÃES HEREDITÁRIOS…!!!
É inútil fechar os olhos à realidade. Se o fizermos, a realidade abrirá nossas pálpebras e nos imporá a sua presença.
Juscelino Kubitschek
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.
Os PTralhas nascem com apenas dois sentimentos: Ódio e Inveja.
Amor, só à Lula e Dilma.
Figa, cão!
Dr. Fransueldo. Tento, mas não consigo concluir a leitura de suas catilinárias. Pego alguns parágrafos, torço-os e não obtenho sustância. Sou limitada a textos curtos. Os longos, se não trouxerem fartura de informações ou beleza, perco-os “ab initio”.