Segundo informação do Governo do Estado, sem o ICMS em 20% no exercício de 2024, a perda do erário estadual ficará em torno de 700 milhões de reais.
Simplificando: um déficit mensal da ordem de R$ 58,3 milhões.
Pelas primeiras falas do secretário de Estado da Fazenda, Carlos Eduardo Xavier, é bom o segmento produtivo ir se preparando.
A máquina fiscalizadora-arrecadadora tem missão redobrada.
E o ônus político é de quem votou contra a manutenção dos 20% de ICMS, assim entendem a governadora Fátima Bezerra (PT) e seu governo.
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Mas é mesmo o cúmulo. O “setor produtivo” quer sonegar com a certeza da impunidade? Quem reclama de fiscalização? Qual o interesse por trás disso? Precisamos de toda fiscalização possível para evitar sonegação. Estão achando ruim? Vão prós EUA, lá eles são bem bacanas com quem sonega…
Em um ano eleitoral quem for candidato apoiado pela governadora, vai se ferrar.