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terça-feira - 28/12/2010 - 12:50h

Fundação José Augusto e uma Secretaria da Cultura


No dia 10 de novembro último, em postagem veiculada às 3h48, publiquei matéria paontando para hipótese de mudança em constituição legal e ações da Fundação José Augusto.

Veja abaixo o inteiro teor do texto:

Política Cultural do Governo Rosalba pode ter secretaria

O Governo Rosalba Ciarlini (DEM) pode adotar um modelo de organograma e ação especiais à política cultural do Estado.

Por isso, não deve ser descartada a implantação de uma Secretaria da Cultura, sem que para isso precise "matar" a Fundação José Augusto.

Em tese, não haveria um paralelismo de papeis, mas uma composição para tornar a entidade fundacional como executora do que seja definido pela secretaria.

Esse tipo de engenho foi utilizado pelo Governo do Pernambuco, acomodando  o escritor paraibano Ariano Suassuna e seu prestígio.

Nota do Blog – Quanto ao Rio Grande do Norte, é cedo para se fazer alguma afirmação sobre o que ocorrerá no Governo Rosalba Ciarlini.

Tomando-se por base o que ocorreu em Mossoró, há uma distorção quanto à política adotada.

Nos governos municipais de Rosalba prevaleceu uma cultura de eventos em vez de uma cultura popular, de base e raiz.

Em relação à herança dos governos Iberê Ferreira (PSB)-Wilma de Faria (PSB), há pouca coisa a ser comemorada. Na memória, o que há de mais evidente, é o escândalo do "Folioduto".

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Comentários

  1. MARCOS PINTO - Da AAPOL, ICOP, IHGRN e do IANTT. diz:

    Amigo Carlos, discordo, em parte, com sua assertiva no que consiste ao governo WIlma/Iberê. Graças à inteligência e à profícua dinamicidade do François Silvestre foram implantadas as “Casas de Cultura” em algumas cidades, o que fomentou, de forma considerável, as manifestações culturais desses lugares. É bem verdade que, no quesito sustentabilidade recursal para manutenção destes implementos culturais, deixou muito à desejar. Ressalte-se que a implantação destas “Casas de Cultura” salvou da iminente demolição vetustos imóveis detentores de arquitetura neocolonial,e que foram palcos de fatos marcantes da história das cidades que as sediam. Que seja dado continuidade à expansão destas “Casas de Cultura”, observando-se primordialmente a preservação de vetustos imóveis, com arquiteturas peculiares que as destaquem nas imagens cotidianas das ruas.

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