O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB), e o deputado federal João Maia (PR) participam, nesta sexta-feira à noite, de carreata/passeata da campanha de Larissa Rosado e Alex Moacir à Prefeitura.
Henrique, Larissa, Alex e João Maia no palanque da Unidos por Mossoró (Foto: divulgação)
Os líderes do PMDB e do PR prestigiam a mobilização ao lado da deputada federal Sandra Rosado (PSB), vereadores e outras lideranças. Os dois se integraram à campanha por volta das 20h, após gravar programa eleitoral.
A carreata/passeata passou por ruas dos bairros Doze Anos, Boa Vista, Alto da Conceição e Belo Horizonte. “É a síntese da campanha de Larissa: clima de festa, com o povo participando espontaneamente”, divulga sua Assessoria de Imprensa.
“Garibaldi me disse que Mossoró está vestida de verde. E é verdade, e minha experiência me dá convicção de que Larissa, mesmo sem Prefeitura ou Governo, será vitoriosa”, vaticinou.
Mudança
Henrique explicou que, em 2012, não estava no palanque de Larissa porque era aliado do DEM, mas, após rompimento com Governo do Estado, o partido está à vontade com o PSB para começar por Mossoró a mudança que o RN necessita.
“Tentamos ajudar o governo, mas não fomos ouvidos. Não estou aqui para desrespeitar a governadora, mas é só perguntar ao povo de todas as regiões que ouvirão o clamor por mudança, e essa mudança começará por Mossoró em 4 de maio”, asseverou.
Comando novo
O deputado federal João Maia (PR) demonstrou preocupação com a desaceleração da economia de Mossoró, citando crises conjunturais atualmente na fruticultura, petróleo, sal, e alertou para necessidade de mudança no comando do município.
“Mossoró é centro de comércio e serviços, mas tem que atrair mais indústrias e, para isso, necessita de uma prefeita que saiba articular forças políticas para trazer investimentos geradores de emprego e renda. E Larissa é a pessoa ideal para isso”, analisou.
Com informações da Coligação Unidos por Mossoró.
Eu não entendo como o Vereador Alex Moacir, exercendo a Presidência da Câmara Municipal de Mossoró, portanto tendo acesso a toda documentação daquela casa, não divulga o que foi comprado com quase 150 mil de MATERIAL DE LIMPEZA e de GÊNEROS ALIMENTÍCIOS pelo então presidente da CMM, hoje prefeito provisório e candidato a prefeito, JOSÉ FRANCISCO SILVEIRA JUNIOR.
Será que Alex Moacir NÃO PODE DIVULGAR o que foi comprado?
Por que, Alex Moacir?
Não diga que você não lê estes comentários porque sei que é a primera coisa que você faz ao acordar.
OU ALEX MOACIR DIVULGA A RELAÇÃO DO QUE FOI COMPRADO OU ESTÁ METIDO NISTO ATÉ O PESCOÇO.
A candidata Larissa Rosado, em nome da transaparência, tem que exigir isto do seu candidato a vice.
Ou Larissa Rosado também não será transparente, caso seja eleita?
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OS ALUNOS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE MOSSORÓ BEBEM ÁGUA SEM SER FILTRADA.
A MERENDA ESCOLAR NAS ESCOLAS MUNICIPAIS É DE BAIXÍSSIMA QUALIDADE.
O UNIFORME ESCOLAR NÃO FOI ENTREGUE EM MOSSORÓ.
O MATERIAL ESCOLAR NÃO FOI ENTREGUE EM MOSSORÓ.
Querem mudança, então o senhor Henriquinho e João Maia peçam pra cagar e saiam, facil assim!
Santa paciência, quando esses políticos vão aprender a ficar calados!
Anote. A mesma surra de votos que a chapa Larissa Rosado-Alex Moacir irá levar, será a mesma que a provável chapa Henrique Eduardo Alves-João Maia também receberá na eleição pra governo do estado em Mossoró, nas eleições de 2014.
Sobre a opinião de João Maia (PR) quando afirma que “Mossoró é centro de comércio e serviços, mas tem que atrair mais indústrias…”, concordo apenas até aqui, o restante é pura conversa mole para engabelar eleitor deslumbrado.
Porém quando ele diz que Larissa é a pessoa ideal para trazer investimentos certamente está se referindo ao aumento do patrimônio dela e do grupinho que a apoia inclusive ele.
João Maia não está nem um pouco preocupado com a desaceleração da economia de Mossoró e sim com seus bens.
Um sujeito que entrou na política puxando uma cachorra já acumula patrimônio vantajoso juntamente com seu irmão Agaciel Maia que subiu na vida exercendo um reles cargo no Senado na conta do senador Dinarte Mariz e acabou envolvido no escândalo de Atos Secretos naquela Casa.