O redemoinho em nível de Fundação José Augusto (FJA), com uma usina de futricas, esvazia mais ainda a instituição.
O jornalista Crispiniano Neto (PT), presidente da FJA, come o pão que o diabo amassou. Esperado. Não me causa estranheza.
A caneta da governadora Wilma de Faria está pilotando uma morte por inanição. O nome de Crispiniano nunca foi da vontade pessoal dela, que engoliu na marra a indicação do petismo.
Entretanto, desde o primeiro minuto que Crispiniano é sitiado e não consegue deslanchar. Nem conseguirá. São coisas do poder. Das entranhas do poder.
Resta saber como será o desfecho desse enredo, que logicamente passa pela sucessão de Natal.
Aguardemos, pois.
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