O Mossoroense
Decisão liminar proferida pelo desembargador do Tribunal Regional do Trabalho do Rio Grande do Norte (TRT-RN), José Barbosa Filho, suspense a intervenção na Casa de Saúde Dix-sept Rosado (CSDR), decretada na semana passada pelo juiz da 2º Vara do Trabalho de Mossoró, Magno Kleiber, e determina o retorno da antiga diretoria da unidade.
“Vamos tentar retornar os serviços o quanto antes, na verdade fazer uma mobilização de todos os funcionários e reorganizar o hospital, porque nesse período de intervenção vários serviços foram desativados, vários equipamentos foram retirados de seus setores e colocados em outros lugares”, informa André Neo, diretor administrativo da CSDR.
Mudanças
Durante uma semana em que a Casa de Saúde passou a ser gerenciada pelos interventores indicados pela Prefeitura Municipal de Mossoró (PMM), diversas mudanças foram implementadas na estrutura do hospital, dificultando agora a retomada dos atendimentos.
“Há setores, como a UTI Neonatal, que ficaram quase que praticamente como um ‘depósito de equipamentos’. A parte de convênios e particulares foi destinada ao SUS, tudo isso tem que retornar aos seus lugares. É um trabalho muito mais de movimentação a partir de agora”, explica André Neo.
Circulando pelo hospital, é possível identificar objetos e equipamentos utilizados no atendimento à população espalhados em corredores, próximos até de banheiros.
“Além dessa questão da retirada de aparelhos, mudanças de locais, houve desentendimentos dos médicos com a diretoria de intervenção, e não se chegou a um acordo, tanto que até agora os serviços não foram retomados. Os médicos, inclusive, ficaram mais distantes, serviços foram desativados, foi uma desassistência. O hospital está todo parado, não houve nenhum atendimento nos últimos dias”, enfatiza André Neo.
Resumindo desistiram da intervenção, viram que lá o sobre humano é praticado todos os dias, coisa que servidor publico do tipo “engravatadinho” de fundo de gaveta não tem capacidade e coragem para tocar tamanho labor que é administrar um hospital como este.
ESTAMOS É FU….., COM A INCOMPETÊNCIA DESSES DESGOVERNOS NO BRASIL.
QUANDO O SERVIDOR É PREPARADO É MAL PAGO, OU NÃO TEM CONDIÇÕES DE TRABALHO, OU NÃO É PREPARADO, OU É PREGUIÇOSO E IRRESPONSÁVEL, OU NÃO TEM DINHEIRO PRA NADA, ENFIM SÃO MUITOS OS MALES NO SERVIÇO PUBLICO BRASILEIRO.
Eis primeiras boas vindas ao juiz e procurador do pais de mossoro e rn. Lhes restarao a experiencia, e tenham por cumpridas suas missoes, coisa que outros magistrados teimam em nao aceitar, e se enrolar pela politicagem. Sera osabor da fruita?
Nesse caso, em outras palavras, quer dizer, que o que se comentava não era VERDADE? O que EXISTIA mesmo era só muitas e grandes DIFICULDADES, para serem administradas. Não havia MÁ ADMINISTRAÇÃO. E a falta de RECURSOS, e, atrasos nos REPASSES não eram VERDADES? Em época de campanha política o que não se diz? Hein? E a história de que haviam pessoas interessadas em FECHAR a CSDR, Também não é VERDADE? Ainda bem. Porque Mossoró, precisa mesmo, é de um novo HOSPITAL, pois, HRTM, já não dá mais conta do seu recado, haja visto, que o mesmo trata-se de um HOSPITAL DE REFERÊNCIA REGIONAL.
Fechar o HRTM parece prioridades de alguns, pois os atendimentos que eram 330, hoje são 140 p/dia. É o efeito da porta de vidro.
Que azar!!! Bem feito! Mas ruim para população….8 ou 9 fechados em Mossoró.
VERGONHA!!!…VERGONHA!!!…VERGONHA!!!…VERGONHA!!!
Mossoró nao ter um hospital municipal.
História triste, essa.