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sexta-feira - 05/05/2023 - 11:22h
Toma lá...

Lula termina semana com derrotas e abre cofre para bancada

Do Canal Meio e outras fontes

Arthur Lira e Lula dialogam sabendo que tem que ser toma lá, dá cá (Foto: Sérgio Lima/Poder 360)

Arthur Lira e Lula dialogam sabendo que tem que ser toma lá, dá cá (Foto: Sérgio Lima/Poder 360)

A primeira derrota de fato do governo no Congresso Nacional mostra que há muitos infiéis e que a tentativa de montar uma coalizão com base na distribuição de ministérios entre os partidos não está funcionando. O que definiu a derrota do governo por 295 a 136 votos não foi o tema — mudanças no Marco do Saneamento —, mas a insatisfação dos partidos de centro e de direita com a liberação de cargos e emendas ao Orçamento.

O não cumprimento ou a lentidão na execução das promessas feitas até agora é motivo de queixas dos parlamentares. Ontem, Lula cobrou publicamente o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha: “Espero que ele tenha a capacidade de organizar, de articular, que ele teve no conselho, dentro do Congresso Nacional. Aí vai facilitar muito a vida”. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), defende a montagem da base por meio da distribuição e liberação ágil de emendas parlamentares. (Folha)

Leia também: Lula e Fátima são reféns.

Com as cobranças de Lira e as dificuldades para angariar apoio na Câmara, o governo autorizou ontem a liberação de R$ 3 bilhões do Orçamento na área de Saúde. O montante será enviado a estados e municípios, mas o destino do dinheiro será definido em negociação com as bancadas estaduais no Congresso. Segundo o Ministério da Saúde, a liberação já estava prevista na PEC da Transição.

Esse valor é parte dos R$ 9,8 bilhões que o Executivo herdou com o fim do orçamento secreto. (g1)

Senado

No Senado, a oposição está se articulando para votar o projeto que derruba as alterações no Marco do Saneamento. Líder da oposição na Casa, Rogério Marinho (PL-RN), conversou ontem sobre o tema com o presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Ele pediu “celeridade” para que a matéria seja votada em plenário nas próximas três semanas. (Estadão)

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Categoria(s): Política

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