Costumo dizer, em conversas informais sobre a sociologia política mossoroense, que "Mossoró precisa sair de Mossoró." É uma espécie de exorcismo à sua sobrevivência.
O jornalista Vicente Serejo em sua coluna Cena Urbana desta quinta (22), no Jornal de Hoje, contribui ao desmonte da fantasia laboratorial vendida lá fora, que conflita com a realidade cotidiana da máquina opressora dos donos do lugar.
Veja abaixo, o que Serejo publica em três notas, tendo como base o escritor perseguido (de verdade) Marcos Ferreira:
AZUL – A Universidade Federal do Amazonas acaba de lançar ‘A Hora Azul da Tarde’, do poeta Marcos Ferreira, de Mossoró, livro classificado no concurso da UFAM em primeiro lugar. Já vem por ai.
FOLHETIM – O romance-folhetim de Marcos Ferreira, já no terceiro capítulo, e que vem sendo publicado no jornal ‘Página Certa’ e no blog do Beco da Lama, é um retrato fiel do mandonismo mossoroense.
ROSENDOS – A partir do feudo dos Rosendos, núcleo de toda a trama, dividido para mandar nos dois lados, o folhetim tem personagens facilmente identificáveis e episódios hilariantes em pleno Século XXI.
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