Em novo e rumoroso caso envolvendo sua marca e família, o grupo empresarial "Porcino Costa" repete deslize em episódios anteriores. Silencia, recua e camufla fatos. Erra feio.
A estratégia abre brecha à usina de boatos e à produção natural de versões. Nesse vácuo cabe tudo. Dificilmente a própria verdade.
O estrago é bem maior do que possa ser previsto, quando tudo poderia ser tratado às claras, de modo translúcido e de frente. Mesmo com dores e horrores.
Adiante será possível dimensionar melhor essa descapitalização, mesmo que no patrimônio abstrato: a imagem.
O "marketing do esconde-esconde" é uma escolha infeliz, apesar do baixo custo que parece representar o seu financiamento.
* Saiba mais AQUI.
Faça um Comentário