O governo Lula deixou de promover marolas retóricas e admite: a crise econômico-financeira internacional não é simples solavanco. O Brasil também é afetado.
A responsabilidade no combate à dificuldade não se restringe à União. O cenário pode se complicar como uma metástase.
Nos municípios, prefeitos, câmaras e sociedade como um todo devem se mobilizar.
A tendência é de queda no Fundo de Participação dos Municípios (FPM), além desaquecimento da atividade produtiva. Assim caminhamos para redução na oferta de emprego e recuo no meio circulante.
É difícil se identificar quem acorde para essa realidade, tamanha a ignorância e despreparo da grande maioria. Só ouvimos lero-lero sobre eleição para câmara, reforma administrativa e festas.
A mídia pode ajudar no alerta em vez de concorrer à construção de uma imagem ilusória.
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