Com relação as notas veiculadas através do Twitter do enfermeiro Rafael Soares, do quadro funcional do Pronto-Socorro do Hospital Regional Tarcísio Maia, e reproduzidas pelo Blog desse conceituado jornalista, temos a esclarecer o seguinte:
É lamentável o quadro geral da saúde que foi construído nos últimos anos no Pais e que afeta diretamente o Estado e o nosso município . A atenção básica dos municípios estão funcionando em situação precária, em especial, na região de Mossoró. Esta deficiência implica em um único caminho dos pacientes, que é o Hospital Tarcísio Maia, causando assim uma superlotação em todos os leitos, inclusive nos corredores, descaracterizando o hospital, que tem a missão de atender somente as Urgências e Emergências.
Buscando proporcionar mais dignidade no atendimento dos pacientes que nos procuram, a Direção do HRTM, a secretaria de Saúde e o Governo do Estado, tem buscado incansavelmente superar todos os obstáculos encontrados, de forma ordenada, possível e legal.
Os princípios basilares do SUS devem nortear toda a assistência de saúde no País.Mas, a fragilidade em que se encontra o sistema , em algumas situações ,inviabiliza a prestação de uma melhor assistência ao usuário.
A população da região de Mossoró só tem aumentado nos últimos anos, e os serviços de saúde não tem crescido nesta mesma proporção.
Acompanhamos o fechamento de várias unidades de saúde em nossa cidade nos últimos anos: a UNICARDIO, SAMEC, Casa de Saúde Santa Luzia e o Hospital Duarte Filho, totalizando quase 200 leitos credenciados ao Sistema Único de Saúde; ainda a UNIPED (Clínica Infantil), e agora o Hospital da Unimed Mossoró.
É evidente que o número de pessoas doentes só tem aumentado, não tendo outro caminho a não ser o Tarcísio Maia. Apesar do pouco tempo na direção do HRTM, juntamente com a nossa equipe, conseguimos implantar algumas medidas que tem melhorado o atendimento e o fluxo dos pacientes, a partir da regularização das escalas médicas ,em especial Traumatologia, Anestesiologia e Pediatria; firmamos parceria com o Hospital da Polícia Militar, utilizando 14 leitos e ampliamos o pronto-socorro, mais 14 leitos.
Estamos cientes da deficiência de pessoal em algumas categorias, as quais solicitamos a Secretaria de Estado da Saúde Pública e a Secretaria de Adminsitração, medidas para atender nossas reinvidicações, as quais já estão sendo tomandas para as contratações dos aprovados no último concurso em algumas categorias.
Diante do quadro e mesmo com a utilização do Acolhimento com a Classificação de Risco na entrada do hospital, torna-se desumano não acolher os inúmeros pacientes que aqui chegam enfermos a toda hora do dia e da noite. O Pronto-Socorro possui agora 29 leitos .Nas últimas 72 horas, mantivemos uma média de 50 pacientes, quase o dobro de nossa capacidade, pacientes vindos em sua maioria, de municípios como Baraúna, Areia Branca, Governador Dix-Sept Rosado, Apodi, Grossos, Assu e principamente Mossoró.
Ficamos surpresos com o posicionamento do enfermeiro RAFAEL, ao qual já foi também coordenador do Pronto Socorro durante 02 meses nesta gestão e teve oportunidade de conhecer um pouco os desafios do nosso dia a dia, o nosso compromisso de promover as melhorias necessárias, ordenadas e transparentes em todos os setores do HRTM.
Talvez, por perceber o tamanho dos desafios a enfrentar, não tenha continuado a sua missão confiada.
Na qualidade de Professor Universitário e supostamente “bem instruído”, deveria melhor ser conhecedor do processo de gestão, de transição, das dificuldades existentes do Serviço de Saúde Pública do Pais e do próprio Hospital, onde trabalha há anos sem proceso de avanços efetivos.
Mas esta missão é agora da nossa equipe e deste novo Governo que sem nenhuma dúvida irá continuar avançando nas melhorias em prol da população, mesmo sem agradar a alguém ou a alguns grupos retrógrados ao processo democrático e da transformação, ou melhor, da RECONSTRUÇÃO de um novo modelo de Gestão.
Acreditamos em nosso trabalho e na equipe de profissionais deste Hospital (médicos, enfermeiros, assistentes sociais, bioquímicos e os demais servidores) que são comprometidos e vem ao longo dos anos “salvando” milhares de vidas.
Atenciosamente, Mossoró , 26 de Julho 2011.
Ney Robson Vieira Alencar – Diretor Geral
Fechou tudo isso em Mossoró?Na cidade dos Rosados ,a metropole do futuro? Tô besta, pensei que Mossoró fosse um mar de “ROSAS”
A gestão pública, especialmente da saúde, deverá compreender e até agradecer os depoimentos relatados, pois assim tornaremos públicos o caos vivenciado no sistema de saúde da nossa região e por não dizer do nosso Estado e País. A participação efetiva do cliente interno e externo no processo de gestão eficaz acontece na divulgação da problemática ora em destaque e assim juntos tentaremos melhores serviços à comunidade, especialmente a mais carente. Os Poderes constituídos deverão efetivamente envolver-se nas discussões e em especial o Judiciário, para que as gestões municipais, cumpram com os seus deveres na Atenção Básica e assim evitaríamos e muito o sistema eficaz de ambulanciaterapia, ou seja, tira do meu colo e põe no dos outros. Lembrando que o caos nesta unidade é por demais presente, sabe-se até que falta os produtos básicos para limpeza do ambiente, quantidade de pessoal terceirizados para serviço de limpeza ( pergunto: a quantidade de pessoal terceirizado contratado estão efetivamente no desempenho de suas atividades???? seria bom uma auditoria interna neste sentido), a quantidade de material exigido para limpeza contratado é o disponibilizado na Unidade?????? seria bom verificar eficazmente, pois o caos na limpeza é muito forte…… Enfim, ao meu entendimento os profissionais que relataram a realidade deveriam serem agraciados com comendas de bons servidores e não de maldosos companheiros ineficazes….. vamos seguir em frente, vamos fazer um novo amanhã, para isto faz-se necessário termos a humildade de aceitarmos as falhas e contribuirmos positivamente na solução, precisamos avançar, visualizando uma nova gestão pública eficaz e atingidora dos seus objetivos pretendidos e constitucionais……. Convidemos a Faculdade de Medicina para contribuir na resolutividade de uma problemática antiga, mas passível de solução, para isto precisamos otimizar, visualizar os princípios da Gestão Pública: Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência ( Art. 37 CF)
No dia 19 de abril de 2006 Luiz Inácio Lula da Silva durante a visita a um hospital hospital em Porto Alegre, afirmou que a saúde no Brasil melhorou muito.
“Eu acho que não está longe da gente a atingir a perfeição no tratamento de saúde neste país”, disse.
Infelizmente milhões de brasileiros totalmente despidos de inteligencia acreditaram nele.
Não discordo de quase nenhum ponto das explicações dadas pela direção nesta nota, porém peço o espaço para fazer algumas ponderações importantes.
1ª: A nota relata que eu trabalho “há anos” na referida instituição. Fui aprovado no concurso público da SESAP realizado em 2008 com convocação publicada no dia 27/12/2008 e início de atividade em meados do mês de março de 2009, contabilizando pouco mais de 2 anos e 4 meses de atividade na referida unidade hospitalar.
2º: Atuei sim na coordenação do PS desta instituição por 2 meses e pedi afastamento do cargo por diversos motivos, entre eles o principal é o fato de que estou me preparando para seleção do mestrado que já era meu intento há muito tempo. Não tinha pretensão de ser coordenador, mas aceitei o cargo com a garantia de condições de trabalho. Não me arrependo, da mesma forma que não me arrependo de ter saído em tempo da gestão, pois outro fato que me motivou à desistência foi o fato da falta de planejamento das atividades e da pouca habilidade em “escutar” os pareceres técnicos dados por pessoas “supostamente ‘bem instruídas'”.
3ª: Em relação à ironia infame do “supostamente bem instruído”, não vou fazer a defesa, deixo apenas o link do meu Curriculo da plataforma Lattes: //buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4297468A0
4º: Sou sim conhecedor das dificuldades existentes não apenas no HRTM, mas em toda a gestão do sistema de saúde do qual sou trabalhador, entusiasta e grande defensor. Porém é exatamente por ser conhecedor disso é que me revolto com atitudes que estão sendo tomadas pela atual gestão e que tem irritado e desmotivado profissionais dos mais comprometidos que conheço dentro daquela instituição. A isonomia entre trabalhadores tem sido ferida com atitudes que provocam situações humilhantes. A equidade entre os usuários também tem sido constantemente ferida na atual gestão. Não é admissível que haja interferências no modus operandi com que se cuida dos usuários por motivos como ‘sou parente de fulano’, “liguei pra fulano”, “moro na cidade ‘tal’ onde diretor fulano tem movimentação política”. Pode ser que em gestões anteriores não tivessem ocorridos tantos avanços assim, como afirma a nota, porém nunca foi proposto privilégio a paciente A ou B por conta de apadrinhamento político. Infelizmente hoje, nós trabalhadores passamos frequentemente pelo constrangimento de acompanhantes que na nossa frente ligam pra uma série de nomes importantes da política potiguar. A mim isto não afeta, mas muitos profissionais sentem-se coagidos por atitudes imorais como essa. E isso só acontece por conta da abertura que a direção dá de tentar resolver problemas por esta via.
5ª: A insatisfação não é apenas do “enfermeiro RAFAEL”, mas de muitos que ali estão a cada dia sentindo-se mais massacrados e humilhados com as atitudes de gestão tomadas. O meu desabafo por via da rede social twitter foi apenas a gota que transbordou. Mas que é a gota de um copo cheio de diversos trabalhadores que queixam-se nos corredores do hospital das condições a que estão sendo submetidos.
6ª: Surpreende-me o fato de que a direção tenha ficado surpresa com meu posicionamento, tendo em vista que há algum tempo venho proferindo minha indignação com algumas atitudes em um dos instrumentos legais que temos no trabalho, que seja o livro de ocorrências. Cabe à direção ter uma logística de observação destes registros para que não se surpreenda com coisas que há muito são questionadas.
Por fim, esclareço a toda a população que não me arrependo do desabafo feito, tendo em vista que nada do que foi postado foi mentiroso ou leviano. Postei apenas uma realidade vivenciada. Desabafei logo que cheguei em casa depois de um plantão de 24 horas que sem dúvida foi o mais estressante da minha “longa história” de pouco mais de 2 anos no HRTM. Continuarei fazendo o meu trabalho da forma como sempre o fiz, empenhando-me ao máximo, utilizando dos recursos possíveis, mantendo a ética do meu trabalho. Mas a ética do meu trabalho não permite ficar calado diante de uma série de erros e falhas cometidas pela gestão, ao contrário, minha moral e ética me põe a falar à sociedade que paga meus vencimentos.
PS: Fazer gestão compartilhada não quer dizer “abrir a porta para todos os que nela batem”, mas muito mais do que isso implica na construção de fóruns permanentes de debate, diálogo e construção de novas formas de fazer em saúde. Fazer gestão compartilhada pressupõe a manutenção de isonomia entre as categorias em que todos tenham a mesma capacidade de diálogo frente à gestão e, lógico, mesmas condições de trabalho. Fazer gestão compartilhada significa seguir os princípios norteadores do Sistema Único de Saúde, onde o usuário que não é “amigo” da governadora ou de seu grupo tenha as mesmas oportunidades de atendimento de qualquer cidadão.
Muito obrigado Carlos pela oportunidade que foi dada a este debate.
oU SEJA ESSE DIRETOR NUM EXPLICOU NADA….
Carlos Santos e demais leitores, novamente o gestor público se esconde atrás do senso comum para justificar o injustificável. O SUS tem problemas porquê os recursos que deveriam ser destinados ao atendimento ficam pelo meio do caminho pela má gestão e, sobretudo, pela falta de honestidade de muitos políticos pelo Brasil que misturam o público com o privado. Concordo que o problema do HRTM não é de hoje, mas, sem dúvidas, é do gestor e do governo que o administra nesse momento. Quanto ao profissional Rafael Soares temos que dá parabéns e quisera que tivesse tantos outros como ele no hospital, parece que nós (brasileiros) somos treinados para aceitar tudo e achar que está tudo mil maravilhas. Chegou a hora de lutarmos realmente pelo bem público e prezar a qualidade dos serviços públicos, pois isso é papel de todo cidadão de bem. Para o gestor do HRTM o que posso dizer é que se esforce mais para realmente mostrar o bom trabalho que ele preconiza, pois o que se ver é o que está aí, falta de profissionais, falta de equipamentos, falta de material etc.
Novamente o
A tal nota não passa de conversa oca, sem conteúdo, conversa fiada ou seja: blá-blá-blá.
Bastaria que metade dos recursos que a senhora governatriz(*) garantiu para a leviandade do tal evento futebolístico de 2014, para que tivéssemos uma razoável revolução na Saúde Pública desse Rio Grande “SEM NORTE”.
(*) Tanto pode ser um misto de governadara e imperatriz, quanto de governadora e atriz.
MIAS UMA VEZ, SOBRETUDO NA METRÓPOLE DO FUTURO SE CONSTATA, TUDO COMO DANTES NO QUARTEL DE ABRANTES…!!!
Até as estrelas sabem, não falta dinheiro, muito pelo contrário sobram verbas e recursos direcionados à saúde enviados pelo Governo Federal.
Toda essa dinheiraMA literalmente some no ralo da corrução política…clientelista comendada por grupos, inclusive de médicos que direta e indiretamente fazem parte desse conluio, que, inviabliza de fato, que o SUS de alguma forma por ser efetivamente implementado como programa de universalização da sáude, como quando foi projetado e aprofvado pelo Congresso Nacional.
Daí pergunto, onde anda o conselho MUNICIPAL DE SAÚDE, ele existe!!!!???
Se existe, funciona de que foRma, pra que, e, para quem…!!!???
Infelizmente é isso que se constata (OU $EJA ESSE LENGA LENGA DE INTERMINÁVEIS TERGIVERSAÇÕES E SOFISMAS, PRÁ NÃO DIZER CINISMO DESCARADO) quando qualquer servidor, independente da sua formação profissional e do seu grau de hierarquia no serviço e (ou) na adminsitração da res pública, repise-se é isso, quando qualquer servidor têm a dignidade (INFELIZMENTE ALGO RARÍSSIMO) de vir a público e expor as mazelas, os vícios, sobretudo resultado do clientelismo que impera desde a nomeação do diretor e, pasme! até mesmo quando da escolha de algum paciente pertencente as fileiras desse grupo ou daquele grupo da monarquia, que não esqueçamos, desvirtua os mais elementares principios da admnistração da coisa pública há praticamente 100 (CEM) anos na METRÓPOLE MOSSOROENSE, OU NO País DE MOSSORÓ como muitos apregoam.
Os ROSADOS, todos eles, alfabetizados e em sua grande maioria com instrução dita superior, assim como, os seus asseclas, vassalos, apaniguados e capatazes do infétido e fugaz poder, deveriam lembrar, otimizar, e de fato, visualizar os princípios da Gestão Pública: Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência ( Art. 37 CF)
Por último, mais uma vez repito….ACORDA MOSSORÓ….!!!!
ACORDA RN……!!!!
Um abraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.
A direção do HRTM defende,mas nao justufica, vcs deveriam ver o caos neste final de semana,as ambulancias do samu chegavam com passiente e ficavam mais de meia hora aguardando para liberar o paciente, chegando até a colocar o paciente na maca do necroterio.O absurdo maior é vc ter duas upas que nao resolve quase nada,deveriam ao menos fazer suturas,imagine um paciente se deslocar do alto de são manoel para pontiar um pequeno corte,se for apenas dois pontos ,nao fazem,tem que ir pro HRTM.
Certamente a solução que está sendo arrumada para a saúde foi a mesma para a asegurança pública. Não se divulga nada, deixa a população sem a informações do que ocorre com os seerviços públicos: resolvido o problema. Nenhuma crítica, nenhum comentário negativo, resolvida a parada.
Concordo em tudo com o enfermeiro Rafael. Amigo tenha sempre esta meta. Defenda seus pensamentos, só quem está no batente no dia a dia é quem sabe das dificuldades que vocês profissionais da saúde enfrenta. Parabéns!
A REALIDADE NUA E CRUA…. ESTÁ SIM É A VERDADE EXPOSTA PELO COMPANHEIRRO RAFAEL SOARES… SUA VOZ, ATRAVÉS DESTE VEICÚLOS DE COMUNICAÇÃO, NADA MAIS FOI DO QUE O ECO QUE SE ESCULTA NOS CORREDORES DAQUELA INSTITUIÇÃO. É LAMENTÁVEL, É TRISTE, É DESUMANO. O PIOR DE TUDO É O DESCASO DA SENHORA GOVERNADORA, QUE A MEU VER, NADA, SIMPLISMENTE NADA DE EFICAZ FAZ PARA TENTAR RESOLVER O PROBLEMA. PRECISAMOS DE MAIS LEITOS… PRECISAMOS DE MAIS PROFISSIONAIS. FICA-SE ESTANCADO EM UMA TAL LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL… QUE DIZER IRRESPONSABILIDADE FISCAL…ENQUANTO MUITO MORREM NOS CORREDORES, SEM ASSISTÊNCIA, OU COM ASSISTÊNCIA MÍNIMA, TEMOS UM CONCURSO PÚBLICO EM VALIDADE COM VÁRIOS PROFISSIONAIS PARA SEREM CHAMADOS. FATO ESSE IMPEDIDO PELA LEI DE IRRESPONSABILIDADE FISCAL… UM ABSURDO, UM ESCUDO SUJO E CRUEL CONTRA A POPULAÇÃO, QUE NÃO TEM DIREITO A SAÚDE DE QUALIDADE, MAS TEM QUE ASSISTIR ESTUPERFATA À AUMENTOS DE SALÁRIOS ABSURDOS DE DEPUTADOS, A INCENTIVOS FINANCEIROS A TIMES DE FUTEBOL, A CONSTRUÇÃO DE UM ESTÁDIO PARA UMA COPA DO MUNDO EM UM PÁIS EM QUE MUITOS AINDA MORREM DE FOME. MEU DEUS…. FICO ME PERGUNTADO TODOS OS DIAS. SERÁ QUE ESSES POLÍTICOS HIPÓCRITAS CONSEGUEM DORMIR A NOITE? CLARO QUE SIM!!! SÃO HIPÓCRITAS E NÃO ESTÃO NEM LIGANDO PARA O QUE ACONTECE COM O POVO… POVO PARA ELES É APENAS UM MEIO DE PODER DE 4 EM 4 ANOS. ASSIM QUERO PARABENIZAR DE TODO CORAÇÃO O ENFERMEIRO RAFAEL SOARES, QUE FOI BRILHANTE EM SUAS PALAVRAS. E QUERO FAZER UM APELO A ESSA GESTÃO… QUE ACORDE, REPENSE SUAS PRÁTICAS, PARE COM A DESCRIMINAÇÃO PROFISSIONAL DE CATEGORIAS, COM A POLITICAGEM SUJA E PASSE A DISPENSAR SEU PRECIOSO TEMPO COM A RESOLUÇÃO OBJETIVA DOS PROBLEMAS. VEJA AS INSCONSISTENCIAS DA GESTÃO DO HRTM… AUMENTA OS LEITOS SEM AUMENTAR OS FUNCIONÁRIO!!!… QUE DEUS DOS ABENÇOE!
Realmente o nota do Diretor do HRTM busca tonar sustentável o que já insustentável, sem falar nos inúmeros erros gramaticais. Parabenizo o companheiro Rafael pela forma como apresenta os problemas encontrados no cotidiano de sua profissão e reconheço seu esforço na busca de tornar o SUS um sistema de qualidade e um verdadeiro patrimônio do povo brasileiro.
Parabéns colega de PET e Residência
Concordo em tudo com o enfermeiro Rafael. Seja sempre assim. Feliz por tê-lo como professor e como profissional.