• Cachaça San Valle - Topo - Nilton Baresi
domingo - 27/03/2011 - 21:09h

O amanhã do PMDB


Com 45 anos de vida, o PMDB no Rio Grande do Norte viverá um ano emblemático em 2012. Ser ou não ser um partido forte.

A sigla há anos não disputa prefeituras estratégicas como as de Natal e Mossoró. Virou apêndice de outras legendas.

Nascido como uma frente interpartidária e valhacouto de várias tendências ideológicas, durante o regime militar, o PMDB (antigo MDB) definha como partido no RN.

Virou sigla dos Alves. Só. Para eles.

Herdeiros políticos do ex-ministro Aluízio Alves e derivados multiplicam e repetem mandatos. Mas o partido, é apenas legenda-satélite para outros projetos.

Às vezes, divide-se para somar. Foi assim ano passado, quando uma banda apoiou Rosalba Ciarlini (DEM) ao governo e outra a reeleição de Iberê Ferreira (PSB).

Em Natal, os nomes dos deputados Hermano Morais e Walter Alves despontam como cogitados à prefeitura.

Em Mossoró, ninguém. A sigla é um arremedo de partido. Partido, fracionado, sem referências ou maiores aspirações. Faz parte do governo da prefeita de direito Fátima Rosado (PSB).

PMDB, o que será que será do amanhã?

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Comentários

  1. MARCOS PINTO - Da AAPOL, ICOP, IHGRN e do IANTT. diz:

    A começar pelo comando do PMDB em Mossoró, o partido tem sido um fiasco total, não passando de um penduricalho da oligarquia político-familiar numerada de Mossoró. Uma lástima, pois!.

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