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sábado - 27/10/2012 - 23:17h
Economia

O futuro da pioneira Usibras em Mossoró

Conhecido como o maior castanheiro do mundo, o mega-empresário Francisco de Assis Neto, o “Assis da Usibras”, mantém expansão de seus negócios no planeta.

Unidades industriais em Mossoró, Ceará, Estados Unidos e África dão-lhe mais robustez.

Entretanto, Mossoró segue como um gargalo, apesar de pioneira em seus investimentos no ramo de beneficiamento de castanha de caju.

A Usibras tem sido sitiada pela verticalização imobiliária às margens da Avenida do Contorno (em duplicação).

Muita gente se pergunta até quando Assis a manterá aberta.

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Categoria(s): Economia

Comentários

  1. Nilson Gurgel diz:

    Caro Carlos;
    Como sabe, com muita honra já trabalhei com Assis na época em que ele resolveu modernizar a fábrica e a valorização imobiliária nunca foi atrativo e/ou obstáculo para as operações e realização de investimentos na Usibrás que é muito mais patrimônio da comunidade mossoroense do que pessoal de Assis. Claro Assis é seu controlador e seu dono, mas ela está assentada na nossa Mossoró e empregando com responsabilidade gente de Mossoró. Não sei bem hoje, há tempos que não acompanho, mas pelo jeitão acho que ela emprega nas suas linhas de produção cerca de 1.500 operários(as). Conhecendo o velho amigo Assis, acho que a preocupação grande dele hoje, é não desempregar seu povo, pois sabemos que com a seca não existe em lugar algum aqui no Brasil castanha para comprar e consequentemente beneficiar. Mas não existe castanha mesmo, por aqui, mas tem bem ali, na África em Gana e soube que o empresário iniciou o processo de importação para evitar o fechamento da fábrica e o processo doloroso de demissão em massa. A importação é uma operação complicado tanto na logística de transporte como no trâmite burocrático fiscal. Na logística do transporte ele terá, assim que a castanha chegar, que retirar urgentemente do Porto de Pecém no Ce para Mossoró RN, umas 150 carretas e rápido porque o custo de armazenagem lá do porto, se demorar um pouquinho mais do previsto, fica inviabilizada a operação e, assim, terá que ter um local intermediário de estocagem porque 150 carretas não estão dando sopa por aí. Na logística de Fiscal terá que fazer uma operação conhecida por Drawback um regime especial que isenta de tributos mercadoria importada que vem do exterior para ser beneficiada aqui. No caso em Mossoró, e depois voltar já beneficiada para o exterior e se não me engano este regime vigora desde 1966. De modo caro amigo estou torcendo para que a burocracia não atrapalhe para que não precise desempregar tanta gente.
    Abs,
    Nilson

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