Não participando da abertura dos envelopes, os "tubarões" procastinam o cronograma inviabilizando praticamente a obra. A não ser que haja uma licitação emergencial que resultaria na entrega da obra a uma empresa só (consórcio).

E a tendência é que chegue ao próximo governo impondo as regras do jogo porque não sobraria, a este, outra alternativa.

Ruim para o próximo governo, que estaria refém do tempo e refém de necessidade de assumir para a opinião pública uma ausência de licitação honesta.

A mídia áulica, bem alimentada, criaria o furor do prejuízo para Natal, da perda da participação na Copa do Mundo de 2014.

E, assim, os tubarões ganham mais uma.

Aguarde.