Numa escala decrescente de importância, três nomes aparecem no "caderno" de Wilma de Faria (PSB) para escolha à disputa à Prefeitura de Mossoró. Vamos aos nomes e os porquês:
A) Médico-professor Milton Marques (PR), reitor da Universidade do Estado do RN (UERN), primeira opção. É para a governadora, o de melhor perfil e preparo à disputa e ao exercício administrativo. Mas é pouco provável que ceda aos encantos e pressões da governadora. Filiou-se ao PSB por deferência, não por preferência.
B) Marcelo Rosado (PR), engenheiro e secretário estadual do Desenvolvimento, é o segundo nome. Outro Rosado e seu afilhado, é imberbe em política. Wilma incentiva-o, mas não se empolga. De qualquer modo, é quem está em maior relevo, em face até da inexistência de oposição em Mossoró. O próprio não é oposicionista.
C) Larissa Rosado (PSB), deputada estadual e secretária estadual da Agricultura, só terá apoio se não houver outra opção. Porém é pouco provável que chegue com fôlego próprio à luta em face de dificuldades que recrudescem na própria família. Até aqui, Wilma deu espaço limitado à Larissa e ao rosadismo no governo. Teme que na prefeitura, o grupo lhe cause mais dificuldades do que facilidades ao projeto de ser senadora em 2010.
É isso. Tudo o mais é propagado por desconhecimento de causa ou por "desinformação intencional."
Jânio Quadros dizia não ser candidato à prefeitura de São Paulo. Foi candidto e derrotou FHC.
“No meu dicionário não existe a palavra RENÙNCIA”. Bradava aos quatro ventos Renan Calheiros, presidente do Senado. Poucos dias depois, renunciou.
Lembrei-me de TVM. “Decifra-me ou te devoro”.
Quem será o candidato do POVÃO, quem será.
Vou plagiar Jânio Quadros, não sou candidato à prefeitura de Mossoró. TOMAZ NETO.