Os primeiros dias de gestão da prefeita eleita Cláudia Regina (DEM) estão definidos com uma série de decretos e projetos de lei, que visam reordenamento administrativo da Prefeitura de Mossoró.
Sua visão, guiada pelo “guru” da futura gestão, Manoel Pereira (ex-secretário de Administração do Estado em três governos e ex-prefeito do Natal), é baseada em critérios técnicos que possam melhorar o desempenho da municipalidade.
“Meritocracia” (ascensão pelo mérito) e cobrança por resultados devem provocar consideráveis mudanças no modelo adotado pelo grupo governista desde as gestões Rosalba Ciarlini (DEM) nos anos 90 (1997-2000/2001-2004).
Nota do Blog – Não há outro caminho para a futura gestão. As próprias urnas mostraram uma cidade dividida e crescimento considerável da oposição em relação às eleições anteriores.
Ao mesmo tempo, há uma maior cobrança social por melhoria nos serviços públicos.
O festim, a cosmética administrativa e a propaganda ufanista não podem tudo.
O prefeito de Mossoró que usar de meritocracia para definir os funcionários públicos, estará fadado à esculachação pública.
Sou funcionário público municipal de Mossoró e tenho dado tudo de mim para servir bem, no que me compete, à população. Dependendo de como se interprete meritocracia, sendo realmente pela qualidade dos serviços prestados pelos indivíduos, não ficaria eu isento de progressão.
Necessitamos mais de apoio no que tange a qualificação inspirada na responsabilidade e espirituosidade do que significa ser SERVIDOR PÚBLICO, por parte de alguns, bem como de apoio dos gestores que ainda não entenderam que os cargos que ocupam não são seus, mas da população que se estivesse mais atenta, provocaria mudanças radicais e erradicariam cânceres congênitos das transições palacianas.