Converso com especialistas no tratamento a viciados em drogas e recebo relatos que me estarrecem. Algo preocupante, que se adiciona a um cenário sempre perturbador.
O vício em relação ao consumo de crack deixou de ser restrito às classes sociais mais pobres. A "pedra" passou também a compor o coquetel de consumo entre "bacanas", gente das classes média e alta.
Outro aspecto, é que a idade entre consumidores também ultrapassa os 40 anos. Não se trata de vício entre crianças, adolescentes e outros jovens. Mais faixas etárias alargam o consumo dessa terrível droga.
Há casos – que preservo os nomes por motivos óbvios – de empresários bem-sucedidos, além de mulheres abastadas, tomados pelo consumo e sob tratamento.
Desalentador.
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