Comentários

1. Inácio Augusto de Almeida diz:
   27 de novembro de 2018 as 8:11

   Uma grande verdade. E paga caro quem tem o atrevimento de dizer a verdade.
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   NADA MAIS TRISTE E DIGNO DE PENA DO QUE A DECADÊNCIA DE UM CORRUPTO.

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2. João Claudio diz:
   27 de novembro de 2018 as 12:51

   Presídios Esculhambeichons.

   Enquanto familiares e os ‘adevogados’ tiverem contato físico com os detentos, o ‘esculhambeichom’ vai continuar.

   O pirão só não está totalmente perdido, porque o Xerife prometeu botar água no vinho de familiares, ‘adevogados’ e dos detentos.

   Até hoje, nenhum governo brasileiro assistiu filmes americanos onde mostram detentos conversando com a visita por meio de um telefone e separados por um vidro à prova de som.

   TODAS as conversas entre o detento e a visita SÃO GRAVADAS.

   Lembrando que tudo ‘lá’ é levado a sério e para o bem da nação, enquanto que em ‘cá’ a coisa é feita nas coxas temperada com muito ‘esculhambeichon’. Um verdadeiro cabaré sem dono.

   Fato, fato e fato.

   Mais: O detento norte americano que for pego com um aparelho celular no interior do presídio, a sua pena é aumentada em mais 5 ANOS. A lei é cumprida.

   ‘Lá’ é diferente de ‘cá’ em milhares de anos luzes, né não?

   Repito: Se o Capitão e o Xerife não consertarem o ‘esculhambeichon’, salve-se quem puder.

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3. João Claudio diz:
   27 de novembro de 2018 as 15:10

   Odiado pelos PTralhas, o jornalista Reinaldo Azevedo passou a ser o mais lido e amado pela espécie, desde abril de 2017.

   O jornalista virou a casaca depois que a PF gravou uma conversa sua com a irmã de Aécio Pó Pó. Revoltado e partir de então o jornalista tem cuspido labaredas de fogo (todos os dias) em direção à justiça, à Lava Jato, ao Xerife Moro e aos ‘meninos da república de Curitiba’.

   Tem distribuído afagos e elogios, e sai em defesa dos bandidos acusados e envolvidos na Lava Jato, em especial ao criminoso que está preso em Curitiba. Daí, a grande ‘audiência’ do blog do Rei pelos PTralhas, o que não deixa de ser ‘justificável’ e plausível.

   Na visão do jornalista, quem andava em cima dos trilhos passou a andar fora deles, e quem andava fora passou a andar em cima.

   Entendeu? Eu não.

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