O PMDB de Patu tenta outra vez adiar a eleição suplementar para prefeito do município. Está marcada para domingo (1º).
O partido protocolou a pretensão ontem no Tribunal Superior Eleitoral, usando um mandado de segurança com pedido de liminar. Caberá ao ministro Arnaldo Versiani a análise da proposição.
Outra vez, o partido sustenta a tese de que o município vive clima de "instabilidade social". Seu candidato a prefeito, vereador Alexandrino Suassuna (PMDB) subscreve o mandado, ao lado ainda da coligação que sustenta sua postulação, a "União e Trabalho".
À semana passada, eles bateram a porta do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) com igual intenção. Foram rechaçados.
Nota do Blog – Na verdade o que se tenta é fabricar um factóide. Patu, e o Carnaval passou para comprovar, vive período de normalidade.
Quem pode dar melhor testemunho sobre a questão é a autoridade policial. Ocorre a produção de uma atmosfera carregada, mas de modo artificial.
A Justiça Eleitoral, ainda para dar maior respaldo ao pleito, tem o reforço preventivo da respeitada Polícia Federal.
Difícil o TSE dar amparo ao pedido.
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