Na reunião hoje (quinta-feira, 14), na Reitoria da Universidade do Estado do RN (UERN), para discussão de plano de segurança destinado ao Campus Central da instituição, em Mossoró, um representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) comentou que não agradava a presença da Polícia Militar no ambiente acadêmico.
Representante da Comissão de Segurança da Subseccional de Mossoró da OAB, o advogado Max Delis destacou a necessidade da conscientização dos alunos, que segundo ele se sentiriam apreensivos com a presença da PM.
“A população tende a ter receio da Polícia Militar, mas na situação de perigo é com a PM que ela conta”, afirmou.
A reunião, conduzida pelo reitor Pedro Fernandes Neto, contou também com a presença do promotor criminal Romero Marinho, professor da Faculdade de Direito (FAD/UERN). Ele destacou a importância de se colocar a Polícia Militar no Campus Central.
Mas admitiu: “Em outros tempos seria inimaginável a PM dentro da universidade, mas isso se faz na realidade de hoje”, frisou.
À noite passada, ocorreu um novo arrastão no Campus Central da Uern (veja AQUI).
Leia também: Polícia começa trabalho especial para segurança na Uern AQUI.
Nota do Blog – A academia é outro mundo.
Pensei que professores, alunos e técnicos tivessem medo dos bandidos.
Vá entender!
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Cansei de dizer que estes arrastões podem ser abortados em mais de 95%.
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OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS A QUALQUER INSTANTE. CNJ ATENTO!
Cuma? Não entendi. Prof. Alunos queixam-se da insegurança, mas quando se propoem coloca-la eles tem medo.
Tô falando que sou curto das idéias!
NOTA DO BLOG – Dois.
O que se fala é que eles perderiam a liberdade para usar aquela ervazinha! Se é que me entendem. Mas eles infelizmente não entendem que o usuário é quem financia o crime/arrastões.
Pôxa, também não precisa entregar os “pinta”!
THC?
Sostô.
Vc está certo, pura realidade