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segunda-feira - 25/02/2013 - 07:02h
Pesquisa

Queda na construção civil se acentua, diz CNI

Do portal da CNI (Confederação Nacional da Indústria)

A queda do emprego na indústria da construção foi mais forte em janeiro do que em dezembro. O índice de número de empregados do setor atingiu 45,8 pontos no mês passado frente a 46,1 pontos em dezembro de 2012, informa a Sondagem Indústria da Construção, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta sexta-feira, 21 de fevereiro.

Os indicadores da pesquisa variam de zero a 100. Valores abaixo de 50 indicam atividade desaquecida, queda no emprego e atividade abaixo do usual. De acordo com o levantamento, a indústria da construção se mantém desaquecida desde o início do segundo semestre de 2012. A evolução do nível de atividade em relação ao usual para janeiro registrou 46,4 pontos.

O nível de atividade em relação ao mês anterior também ficou abaixo da linha dos 50 pontos, assinalando 45,6 pontos.

A utilização da capacidade de operação (UCO), que mede o volume de recursos, mão de obra e maquinário usados pelas empresas, atingiu 68%, com queda de um ponto percentual sobre dezembro.  Foi o menor nível da série iniciada em janeiro de 2012.

Segundo o economista da CNI Danilo Garcia, as expectativas de crescimento esperadas para o começo deste ano ainda não se concretizaram. “O que se observa é a continuidade do cenário mais negativo observado no fim de 2012”, complementa.

Apesar do fraco desempenho do setor, as expectativas dos empresários em fevereiro para os próximos seis meses ainda são positivas. No entanto, o otimismo é menor que o registrado em fevereiro do ano passado para todos os quatro indicadores de expectativas: nível de atividade; novos empreendimentos e serviços; compras de insumos e matérias-primas,  e número de empregados.

Veja matéria no portal da CNI clicando AQUI.

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Categoria(s): Economia

Comentários

  1. Fred diz:

    Eu lembro quando iniciou os projetos do governo federal a 4 anos, em Mossoró iniciou os empreendimentos 1 ano depois. Lembro que os imoveis eram de R$ 75.000,00. Quando o governo aumentou o valor dos imoveis para o subsídio os imoveis subiram até o teto. Eu creio que um dia esse Bum vai acabar, a maior parte da população não tem condições de pagar um imóvel de acima de 110.000,00 ou maior. Em Mossoró é muito difícil encotrar um empreendimento financiado desde o início da construção pela CEF que seja inferior a 110.000,00. Diminuam a margem de lucro e ganhem pelo maior volume vendido.

  2. Inácio Augusto de Almeida diz:

    Os preços em Mossoró são ABSURDOS.
    E ISTO LEVA AO ENCALHE DOS IMÓVEIS.
    E com imóveis encalhados novas construções não são iniciadas, o que leva fatalmente ao desemprego os que trabalham na construção civil.
    O trabalhador perde o emprego, o empresário perde o lucro e o cidadão deixa de ter a sua casa própria..
    Parece até coisa de português.
    Todos perdem e ninguém ganha.

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