O Brasil, simulacro de democracia e República, deveria instituir o “Revalida” para políticos com mandato.
Esperar que alguns cheguem até o fim do que foi outorgado nas urnas, é torturante.
Esse “recall” permitiria o povo julgar seus eleitos, a tempo de impor correções a quem apenas vendeu promessas ocas.
Caro amigo/jornalista Carlos Santos. Tem políticos que não conhecem nem o mapa do Brasil, quiçá o ofício deles exercerem mandatos públicos. Se ainda existisse o Mobral, algo em torno de 90% seria reprovado sem direito à segunda época. Depois você explique para a ‘categoria’ o que foi o Mobral, ok?
Verdade Carlos. Concordo. Aqui no nosso pobre estado, por exemplo, temos 5 figuras políticas que poderiam passar urgentemente pelo “Revalida”. São eles: João Maia(o político do sorriso amarelo das fotografias e do sumiço), Henrique Eduardo Alves(que fez da política a sua profissão permanente, e que sempre trabalhou e trabalha na base do fisiologismo), Paulo Wagner( ? ? ?), Fábio Faria(que só serve pra namorar com mulheres famosas e nada mais), e Betinho Rosado(no momento ele está se dedicando arduamente a sua troca de partido, mas daqui a pouco estará cumprindo o que ele sabe fazer melhor, nada). Os 2 mais atuantes são, Fátima Bezerra, e Felipe Maia(que apesar de ter menos tempo no parlamento do que o pai-senador, já apresentou mais projetos que o mesmo). Sandra Rosado é algo razoável, ás vezes na medida, ás vezes mais do que na medida, e em alguns momentos menos do que a medida, entretanto, seu estilo de ‘guerra’ é algo até passível de reconhecimento. Se nosso país fosse um local de política orgânica, ideológica e séria, não nos prestaríamos a esse papel ridículo.
Boa!!!
Os políticos pelo meno se submetem de quatro em quatro anos ao julgamento do povo. E determinadas categorias como os Dirigentes (ditadores) sindicais, são os mesmos desde que o mundo é (i)mundo
O grande ‘revalida’ político, contudo, deveria começar no próprio eleitor. Numa ‘democracia’ em que o voto é obrigatório, e onde reina o analfabetismo funcional e o absoluto, a escolha quantitativa jamais terá qualidade.
Sempre uma maioria despolitizada e inepta imporá sua vontade estúpida sobre a minoria de cidadãos esclarecidos aptos a contribuir para expurgar o que há de pernicioso e imoral na política brasileira.