No dia 28 de março deste ano, o Rio Grande do Norte teve o primeiro registro de óbito, oficialmente, m decorrência do coronavírus. Faleceu o professor Luiz Di Souza, 61 – veja AQUI, dos quadros da Universidade do Estado do RN (UERN), no Hospital Wilson Rosado (HWR) em Mossoró.
Desse caso até o registro da 100ª morte por essa doença no último dia 13 de maio – veja AQUI, conforme registro da Secretaria de Estado da Saúde Pública do RN (SESAP/RN), passaram-se 45 dias.
Mas a partir daí, o volume de mortes deu um salto exponencial. Foram 112 em 11 dias.
Na última segunda-feira (25), a mesma Sesap anunciou que até às 23h do domingo (24), o estado somara 212 vítimas fatais desse novo vírus – veja AQUI.
Simplificando: em 11 dias, a soma de mortos passou de 200, totalizando 212 pessoas.
Dá uma média de 19,27 mortos por dia.
A primeira centena levou 45 dias, numa média de 2,22 por dia.
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O Óbvio, a de se levar em conta que quarentena e nada, é a mesma coisa, o vírus continua a se espalhar e quem tem a imunidade baixa e não tiver bom atendimento de saúde irá partir.
O foco está em casa, o jovem que precisa trabalhar contrai o vírus e trás para casa.
A arma biológica chinesa não ha como conter.
E se não houvesse a quarentena, não seria pior?