Uma hipotética vitória de Larissa Rosado (PSB) à Prefeitura de Mossoró, este ano, terá um caráter emblemático para a política local e estadual. Essa é a opnião do vice-governador dissidente e presidente estadual do PSD, Robinson Faria.
Ele esteve presente hoje pela manhã a evento que anunciou apoio do PDT à Larissa. Desembarcou no Aeroporto Dix-sept Rosado ao lado do ex-prefeito natalense Carlos Eduardo Alves (PDT) e do ex-candidato a senador e dirigente do PCdoB, Sávio Hackradt.
– Nosso apoio à Larissa Rosado reforça uma candidatura que nasceu forte por ter apelo popular e por alimentar esse sentimento de alteração desse quadro – disse ele ao Blog.
Robinson lembrou que o PSD está presente em 130 municípios, com mais de 200 vereadores e 17 prefeitos. Mas pretende aumentar sobremodo esse leque de influência nas eleições de outubro.
Para o vice-governador, as eleições em Mossoró e nos demais municípios terão um “viés plebiscitário”, com o povo votando a favor ou contra o atual governo estadual que não responde às demandas sociais. “O fraco desempenho do governo vai interferir nos debates e na decisão dos eleitores”, estimou.
Esse Robinson,é uma MALÃO.
Ele sempre chega assim,se a senhora deputada,for prefeita de Mossóró,ele deverá se achar no direito,de dizer,que é um dos donos da vitória(Ui!),tenha medo nâo “cabra”,se isso acontecer,acontecerá a mesma coisa,será enxotado,ou não conhece a ex-GGG
É, mas já é do conhecimento de fontes privilegiadas que, durante o pleito de 2010, em que o Robinson traiu ruidosamente a Wilma de Faria, saindo candidato à Vice-Governador da Rosalba Rosadus, manteve conversa reservada e sigilosa (Terá sido sigilosa?) com a sua colega Larissa ROSADUS, em que ficou acordado que o Larissandrismo iria trabalhar o nome de Rosalba junto aos seus eleitores, tudo na surdina e com traição à Wilma, o que realmente se confirmou com a apuração das urnas de Mossoró, quando a Rosa de Hiroshima mossoroense obteve cerca de 92% do eleitorado. A história tem mostrado que o destino dos traidores é um merencórico ostracismo político e pessoal. Aguardemos, pois, a voz do tempo.