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quinta-feira - 01/12/2016 - 23:02h
O outro lado

Vereadores reagem a exonerações e põem Jório na ‘parede’

Pelo menos 17 vereadores da atual legislatura na Câmara Municipal de Mossoró reagem conjuntamente, subscrevendo uma Nota de Esclarecimento, em contraponto à decisão do presidente desse  poder, vereador Jório Nogueira (PSD), de exonerar quase todos os assessores dos parlamentares, deixando cada um apenas com seu Chefe de Gabinete.

Eles também questionam e censuram justificativas às exonerações, que Jório Nogueira apresentou através de texto oficial distribuído à tarde de hoje à imprensa, denominado de “Comunicado da Presidência” (veja AQUI).

Fundação com custo da ordem de R$ 600 mil este ano é questionada na nota contra Jório (Foto: CMM)

Abaixo, na Nota de Esclarecimento, os vereadores apontam indícios de má gestão e favorecimentos, que na verdade estariam comprometendo as finanças do Legislativo:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Os vereadores da Câmara Municipal de Mossoró que subscrevem este documento, vem a público em primeiro lugar para se solidarizar com os 126 homens e mulheres, trabalhadores, que se esforçam para servir à Mossoró e que, justamente no mês natalino, recebem através de redes sociais a notícia de que foram demitidos, sem receber seus direitos trabalhistas e sem prévia comunicação, colocando-os em muita dificuldade.

Queremos também repudiar nota emitida pela Presidência da Câmara municipal e solicitar esclarecimentos ao vereador Jório Nogueira quanto ao desastre da sua gestão financeira e orçamentária.

O presidente divulgou inicialmente que a Casa precisava demitir assessores dos gabinetes dos vereadores, para solucionar o déficit orçamentário e financeiro estimado em R$ 1,5 milhão. Agora, poucos dias depois, indica que a necessidade de ajuste é da ordem de R$ 1,085 milhão.

Os vereadores exigem explicações em relação aos seguintes questões:

1. Qual o motivo pelo qual a gestão não identificou e divulgou esse problema no início de sua gestão em 2015, propondo e discutindo os ajustes necessários?;

2. No mês de abril de 2016, o presidente declarou, na Presença todos os vereadores, que não havia problema financeiros ou orçamentários na casa. Ele não sabia o que estava acontecendo ou estava mentindo?;

3. Se não havia dinheiro para assumir as despesas, como a gestão criou, ainda em 2015, a Fundação Aldenor Nogueira, que custa R$ 600.000 por ano?;

4. A situação não é justificável, pois a Casa recuperou R$ 800 mil de crédito junto ao INSS. Some-se a esse valor, cerca de R$ 2,3 milhões, que constavam no orçamento para pagamento da verba indenizatória e despesas com comunicação que não efetuadas, totalizando R$ 3,1 milhões de “folga” financeira e orçamentária;

5. Além disso, registram-se aposentadorias de diversos servidores efetivos;

6. Contudo, ao contrário de apresentar saldo, o presidente apresenta um déficit de R$ 1,085 milhão, fato incompreensível;

7. Com a realização de demissão em massa no último mês do ano, Jório vai deixar os recursos necessários para pagamento de todas as rescisões trabalhistas, com indenizações por férias, 1/3 de férias, etc?;

8. O presidente não apresentou justificativas para diversas despesas realizadas, sem as quais a situação seria totalmente diferente, prefere tentar esconder sua incompetência gerencial no termo “gestões anteriores”, sem assumir que aumentou as despesas da casa;

9. O presidente fala que “reconheceu dívida com o Instituto de Previdência dos Servidores da Prefeitura de Mossoró”. A dívida é do exercício corrente, sob comando do próprio Jório Nogueira, que atrasou o pagamento;

10. Jório afirma ainda que o sétimo assessor causou “déficit”, mas não informa que, mesmo com orçamento menor, até 2013 todos os gabinetes tinham 07 (sete) assessores;

11. Jório não explica por que paga gratificação a cargos comissionados, ou porque antecipou seletivamente o pagamento a diversas pessoas que foram demitidas e, ainda mais por que pagou em dinheiro a licença prêmio-vencida (servidor, que foi um dos coordenadores da campanha do presidente, vendeu a licença prêmio). Isso é legal?;

12. Em crise financeira, Jório indenizou as férias da servidora Renata Isadora Melo da Silva (namorada do filho do procurador da Casa), num total de R$ 11.995,20, no mês de outubro, conforme consta no Portal da Transparência;

13. Em 2014, a Casa gastava em média R$ 18,7 mil por mês com aluguel; em 2015 saltou para R$ 23,4 mil; e em 2016 saltou para impressionantes R$ 31 mil por mês;

14. Em sua gestão, a empresa BARBARA GRACIELY DA SILVA BEZERRA recebeu na gestão do atual presidente quase R$ 100.000 para manutenção dos ar-condicionado do plenário. Quantas máquinas foram assistidas? Pois dos gabinetes é custeada pelos vereadores.

15. Mesmo não compreendendo essa situação, pela qual exigimos explicações, convidamos o presidente para que ele apresentasse documentos oficiais com a situação, para discutirmos propostas para solucionar esse desastre gerencial, porém não obtivemos.

16. Entre outras possibilidades, a Casa deve rescindir contratos com empresas privadas em valor equivalente à necessidade orçamentária, já que estamos para encerrar o ano legislativo, que recomeçará em fevereiro de 2017. Nesse caso, é possível suspender despesas com manutenção dos gabinetes, material de expediente, limpeza e segurança, entre outras.

17. Se o presidente é tão honesto quanto diz, por qual motivo NUNCA respeitou o Art. 52, VIII da Lei Orgânica do Município e Art. 26, VII, C e Art. 37 do Regimento Interno, que determina que a Mesa Diretora apresente prestação de contas do mês anterior em plenário, apesar de exaustivamente cobrado pelos edis?

18. Para finalizar, o repasse mensal do Duodécimo em 2014 foi de R$ 1.369.409,05; em 2015 saltou para R$ 1.478.307,10; já em 2016, até outubro, o repasse mensal ficou em R$ 1.563.236,03. Aumento de cerca de R$ 200.000 mensais de 2014 para 2016.

Percebe-se que a palavra crise financeira não caberia para a gestão Jório Nogueira, que viu seus repasses aumentar mês a mês.

Alex do Frango, Alex Moacir, Celso Lanches, Cícera Nogueira, Flávio Tácito, Francisco Carlos, Genilson Alves, Genivan Vale, Heró Alves, Izabel Montenegro, Lahyre Neto, Lucélio Guilherme, Nacízio Silva, Ricardo de Dodoca, Soldado Jadson, Tassyo Mardony, Vingt-Un Rosado.

Os vereadores Tomaz Neto (PDT), Manoel Bezerra (PRTB) e Claudionor dos Santos (PEN) não endossaram a nota.

Nota do Blog – O conteúdo desta nota é nitroglicerina pura. Ministério Público, sinta-se provocado. Ou não?

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quinta-feira - 01/12/2016 - 14:10h
Uern

Frente é montada para defender Universidade do Estado

A Câmara Municipal de Mossoró empossou, na manhã desta quinta-feira (1º), os membros que compõe a Frente Parlamentar e Popular em Defesa da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN).

De iniciativa do vereador Francisco Carlos (PP), após os últimos acontecimentos envolvendo a universidade (como proposta surgida sobre sua privatização), que atravessa grave crise financeira, a Frente Parlamentar tem como um dos objetivos evitar a desconstrução da Uern.

Discussão levou presentes à montagem de componentes da Frente (Foto: cedida)

“Vamos evitar qualquer idéia que descontrua a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte como instituição de ensino público e, também, garantir sua ampliação de ensino. Esse é o objetivo dessa Frente Parlamentar. É para isso que ela foi criada. Uma Frente apartidária e multi-setorial, que garante o ensino aberto à comunidade”, ressaltou Francisco Carlos.

Na oportunidade o reitor da Uern, Pedro Fernandes, destacou a importância da criação da Frente Parlamentar. “Agradeço e parabenizo a esta Casa pela iniciativa e irmandade. Defender a Uern contra a privatização, é defender o ensino público, é mostrar que a instituição é prioridade”, disse.

Presenças

A solenidade de posse contou com a presença dos vereadores: Alex Moacir (PMDB), Genivan Vale (PDT), Izabel Montenegro (PMDB), Lahyre Neto (PSB) e Francisco Carlos (PP).

Também compareceram a prefeita eleita de Mossoró, Rosalba Ciarlini (PP); vice-reitor da UERN, Aldo Gondim; deputado estadual Manoel Cunha Neto (PHS), o “Souza”; membro da Comissão de Educação da OAB-Mossoró, Edilson Braga; presidente da Associação dos Docentes da Uern (ADUERN), Lemuel Rodrigues e suplente de deputado estadual Larissa Rosado (PSB).

Outros presentes foram vereadores eleitos Sandra Rosado (PSB), Ozaniel Alves (PR), Petras Vinícius (DEM), Tony Cabelos (PSD), Raério Dantas (PRB), Zé Peixeiro (PMDB), João Gentil (PV), Emilio Ferreira (PSD), Rondineli Carlos (PMN) e Didi de Arnour (PRB).

Frente

Foram escolhidos como membros da Frente Parlamentar e Popular em Defesa da Uern, as seguintes pessoas: vereadores Francisco Carlos (presidente), Izabel Montenegro, Tassyo Mardonny (PSDB) e Genivan Vale pela Câmara Municipal; Lemuel Rodrigues e Alcivan Vieira, pela Aduern; Francisco Elineudo de Freitas e Fábio Bentes Tavares, pelo Sindicato dos Técnicos da Uern (SINTAUERN); Maria Ivonete Soares e Erison Natércio pela Reitoria; Maria Andreza da Silva, do Diretório Central de Estudantes (DCE); Igor Bernardino, da OAB; deputados Souza e Fernando Mineiro (PT) em nome da Assembleia Legislativa do RN.

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terça-feira - 29/11/2016 - 17:42h
Mossoró

Vereadores aprovam 37 emendas 1º turno de Orçamento-2017

Em sessão extraordinária nesta terça-feira (29), convocada logo após a reunião ordinária, o plenário da Câmara Municipal de Mossoró anunciou a decisão da Comissão de Orçamento, Finanças e Contabilidade acerca das emendas ao projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA 2017).

Jório presidiu sessão e disse que projeto foi entregue à Rosalba Ciarlini (Foto: Valmir Alves)

Ao todo, o Legislativo acatou 37 emendas, que visam a aperfeiçoar o texto original da LOA, enviado pelo Executivo. Das emendas aprovadas, três são emendas modificativas (alterar dispositivos do projeto) e 34 aditivas (acréscimo de novas ações na programação orçamentária).

Do total, três emendas foram aprovadas em separado pela maioria dos vereadores, isto é, foram aproveitadas, mesmo não sendo inicialmente aceitas pela Comissão de Orçamento. Outros dois destaques (emendas analisadas em separado) não foram aceitos pelos vereadores.

Critério técnico

A presidente da Comissão de Orçamento, vereadora Izabel Montenegro (PMDB), reafirmou que a análise das emendas seguiu critério estritamente técnico, e que levou em conta questões formais e componentes de ordem jurídica. “Fizemos a nossa parte, e o resultado é positivo”, comenta.

O presidente da Câmara Municipal, Jório Nogueira (PSD), elogiou a postura da comissão e considera a aprovação das emendas contribuição da Casa ao aperfeiçoamento da LOA 2017. “Inclusive, entregamos cópia do projeto à prefeita eleita Rosalba Ciarlini (PP) para que pudesse analisar”, lembrou.

Primeiro turno

Além das emendas, o plenário aprovou o projeto do Orçamento em primeira votação. Votaram a favor os vereadores: Alex Moacir (PMDB), Izabel Montenegro (PMDB), Genilson Alves, Flávio Tácito (PPL), Nacízio Silva (PR), Claudionor dos Santos(PEN), Manoel Bezerra (PRTB), Soldado Jadson (SD), Cícera Nogueira (PSD), Ricardo de Dodoca (PROS), Francisco Carlos (PP), Alex do Frango e Celso Lanches.

Abstiveram-se da votação os vereadores Lahyre Rosado (PSB), Genivan Vale (PDT), Tomaz Neto (PDT) e Lucélio Guilherme (PTB).

A segunda e última votação do projeto da LOA, que estima receitas e fixa despesas para o exercício financeiro da Prefeitura para 2017, será realizada no próximo dia 7 de dezembro, ou seja, na próxima quarta-feira.

Com informações da Câmara Municipal de Mossoró.

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sexta-feira - 21/10/2016 - 14:30h
Mossoró

Oncologia recebe mais uma parcela do Governo do Estado

O Governo do Estado efetuou o pagamento de mais uma parcela referente aos procedimentos desenvolvidos no Centro de Oncologia e Hematologia de Mossoró (COHM). O repasse de R$ 482.245,95 à unidade foi efetuado nesta semana.

“Conforme foi acordado na reunião realizada na semana passada em nosso gabinete (veja AQUI), o secretário George Antunes honrou a palavra dada aos servidores e efetuou o pagamento ao Centro de Oncologia”, disse o vereador Genivan Vale (PDT).

“Contando com a sensibilidade do secretário, conseguimos que fosse liberado o pagamento de julho no último dia 14 para que o COHM pudesse resolver a pendência das certidões e receber os recursos. Esperamos com isso, que o Governo não mais atrase os recursos, possibilitando que a unidade continue a realizar seus procedimentos de forma regular”, declara o edil.

Com informações da Assessoria de Genivan Vale e do Blog.

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terça-feira - 18/10/2016 - 22:22h
Pós-eleições

Câmara toma decisões contrárias a vetos de prefeito

A Câmara Municipal de Mossoró (CMM) derrubou alguns vetos do prefeito Francisco José Júnior (PSD) a matérias de vereadores da oposição. Coisa rara na atual legislatura, mas que já mostra a fragilização do prefeito após as eleições de 2 de outubro, quando terminou desistindo de projeto de reeleição antes do pleito.

Dois vetos que caíram foram a duas emendas de autoria do vereador Genivan Vale (PDT) à Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO), que tratam sobre ações de controle à superpopulação animal. As emendas preveem a destinação de recursos para a implantação do sistema de castração de animais de pequeno porte (cães e gatos) e a aquisição de microchips para a identificação destes animais.

Vereadores receberam delegação do São Camilo para discussão sobre Audiência Pública (Foto: Edilberto Barros)

Como justificativa para o veto, o prefeito Francisco José (PSD) alegou inconstitucionalidade nas emendas. No entanto, a Comissão de Constituição de Justiça da CMM atestou, mais uma vez, que não há falha legal nas emendas apresentadas pelo vereador.

Curso

A Câmara Municipal derrubou veto do prefeito Francisco José Júnior (PSD) e validou, na sessão desta terça-feira, 18, projeto que garante curso preparatório aos alunos da rede municipal de ensino para ingresso no Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN). A matéria, de autoria do vereador Professor Francisco Carlos (PP), deverá, agora, ser promulgado pela Presidência da Casa.

São Camilo

A Câmara Municipal de Mossoró realizará audiência pública para discutir problemas do hospital psiquiátrico São Camilo de Lellis, quinta-feira, às 9h.

O debate atende pleitos de servidores da unidade, que foram recebidos pelos vereadores, na manhã desta terça-feira, na Câmara Municipal de Mossoró.

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Categoria(s): Política
quinta-feira - 13/10/2016 - 16:08h
Mossoró

Secretário da Saúde promete solução para serviço de oncologia

A convite do vereador Genivan Vale (PDT), o secretário estadual de Saúde, George Antunes, participou de reunião com servidores e pacientes do Centro de Oncologia e Hematologia de Mossoró (COHM) para discutir a questão do pagamento do débito com a unidade. O encontro ocorreu na manhã desta quinta-feira, 13, no gabinete do parlamentar na Câmara Municipal de Mossoró.

George (de cabeça baixa) analisou situação da oncologia e prometeu agilidade (Foto: Edilberto Barros)

Na ocasião, o secretário estadual George Antunes explicou que o atraso no pagamento dos procedimentos ocorreu devido a questões burocráticas relacionadas a certidões apresentadas pelo prestador de serviço. Todavia, diante da urgência da situação, cuja continuidade do serviço do hospital depende diretamente do repasse dos recursos, Antunes se comprometeu em efetuar o pagamento de julho, que representa uma parcela de R$ 700 mil, até esta segunda-feira, 17, condicionando o repasse das demais parcelas à regularização da documentação.

De acordo com os servidores, o atraso no repasse dos recursos faz com que o Centro de Oncologia fique com pendências na documentação, impedindo que o Governo conclua o procedimento para o pagamento dos procedimentos. “Cria-se assim, um ciclo vicioso que acaba prejudicando à população”, observa os trabalhadores.

Com o intuito de quebrar este ciclo, ficou acertado que o Estado irá analisar possíveis mudanças na forma de pagamento aos procedimentos feito ao Centro de Oncologia. Atualmente, o pagamento é feito após auditoria do serviço apresentado na prestação de contas, a ideia é inverter esse procedimento, ou seja, primeiro pagar e depois auditar os serviços, a fim de agilizar o repasse dos recursos ao hospital.

Para o vereador Genivan Vale, o resultado do encontro foi bastante positivo, pois os serviços da Oncologia estão paralisados e a doença é letal. “Conseguimos a garantia do pagamento e o compromisso de que o Estado buscará formas para não mais atrasar os repasses. Esperamos que o Governo possa cumprir com este compromisso para que os serviços aos pacientes com câncer não sejam mais interrompidos”, frisa.

Com informações da Assessoria de Genivan Vale.

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quarta-feira - 12/10/2016 - 07:38h
Mossoró

Oncologia pede apoio e ideia de ‘doação’ da Câmara para na lei

O vereador Genivan Vale (PDT) propôs ao presidente da Câmara Municipal de Mossoró, vereador Jório Nogueira (PSD), que devolvesse à Prefeitura de Mossoró os recursos que seriam destinados à verba de gabinete para os próximos três meses, para que parte do débito do município com instituições que tratam pessoas com câncer seja coberto.

Ele apresentou a ideia na sessão dessa terça-feira (11) da Casa. Pacientes e funcionários do Centro de Oncologia e Hematologia de Mossoró (COHM) e do Hospital da Solidariedade estiveram na Câmara em protesto contra a paralisação dos serviços nas unidades hospitalares. Eles pedem, com máxima urgência, o apoio dos vereadores para que as atividades nos respectivos hospitais retornem e não prejudique os pacientes que necessitam dos serviços.

Vereadores receberam comissão de pacientes e funcionários da oncologia (Foto: Edilberto Barros)

“A verba de gabinete está suspensa desde maio, e estes recursos que não estão indo para os vereadores, também não são devolvidos para o Município, ou seja, eles ficam na Câmara à disposição da presidência. Então, sugerimos que a Câmara de Mossoró devolva para o município o valor da verba de gabinete dos próximos três meses para quitar parte do débito com o Centro de Oncologia. É um valor em torno de R$ 500 mil, que dá para amenizar o problema. Esta é uma medida que pode ser feita de imediato, basta o presidente da Câmara querer e a maioria da Casa aprovar”, declara Genivan Vale.

Ele lembra que a proposta de devolução dos recursos da verba de gabinete para o Município investi-los na área da saúde já foi apresentada em outras oportunidades no Plenário da Câmara Municipal de Mossoró. A vereadora Izabel Montenegro (PMDB) já manifestou esse pensamento.

Jório Nogueira reage

A respeito da proposta de alguns vereadores da devolução de recursos da Câmara, relativos à verba indenizatória, para custeio de unidades hospitalares, o presidente da Casa, Jório Nogueira (PSD), emitiu nota através de sua assessoria, mostrando a impossibilidade legal de atender a esse apelo.

“Não há recursos carimbados, no Orçamento do Legislativo, para verba indenizatória”, afirmou.

O vereador lembra que o duodécimo repassado à Câmara Municipal pela Prefeitura é destinado ao custeio da Casa (salário, aluguel, água, luz, telefone, fornecedores, etc). “Portanto, não existe dinheiro específico de verba indenizatória a ser devolvido. Esse assunto não é novo, já foi esclarecido, mas algumas pessoas teimam em passa-lo à opinião pública”, explica Jório.

Reunião com Saúde

Ele acrescenta que a Presidência só é recomendada a devolver recursos ao Executivo, ao fim do exercício financeiro, desde que, sanada todas as despesas da Câmara, haja dinheiro excedente. “Nesse caso, o Legislativo é até obrigado a fazer a devolução”, observa o presidente.

Jório vê impossibilidade (Foto: Walmir Alves)

Ademais, continua Jório, recursos não aplicados na verba indenizatória, cuja suspensão foi recomendada pelo TCE por excessos cometidos por alguns vereadores, podem ser redirecionados para saneamento de contas da Câmara, como pagamento de dívidas herdadas de gestões passadas, valorização do servidor, entre outras áreas.

“Além disso, os poderes que têm a prerrogativa legal de custear as unidades hospitalares de Mossoró, o Governo do Estado e a Prefeitura, já foram mobilizados pela Câmara”, adianta.

“Conseguimos uma reunião com as secretarias de Saúde do Estado e do Município, próxima quinta-feira, às 8h, em busca de uma solução. O Legislativo está fazendo a parte dele”, frisa o presidente.

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terça-feira - 04/10/2016 - 23:32h
Genivan Vale

Vereador pode ser convocado à Câmara, mesmo sem reeleição

Apesar da notoriedade de ser um dos mais atuantes vereadores da atual legislatura, além de muito articulado, Genivan Vale (PDT) não conseguiu se reeleger à Câmara Municipal de Mossoró no domingo (2). Não significa que esteja longe de desembarcar de novo na Casa em 2017.

Ele poderá ser deslocado para o Legislativo, se um dos vereadores governistas for chamado para o secretariado da futura prefeita Rosalba Ciarlini (PP).

Ele admite que essa hipótese não deixa de permear seu pensamento, mas sem intoxicá-lo pela obsessão.

– Qualquer primeiro suplente pensaria assim – justifica.

“Chapão”

No bastidores, fala-se na possibilidade do vereador reeleito Francisco Carlos ser convocado à equipe de Rosalba, como secretário. Ele já compôs equipe da ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB), que na campanha deste ano se distanciou do grupo de Rosalba, apoiando a candidatura adversária de Tião Couto (PSDB).

Genivan ficou como primeiro suplente do chamado “chapão” formado por PP, PMDB, PDT e PSB, obtendo 1.993 votos. Essa coligação empalmou 20.729 votos cumulativamente.

Elegeu Izabel Montenegro (PMDB), Alex Moacir (PMDB), Sandra Rosado (PSB) e Francisco Carlos (PP).

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segunda-feira - 03/10/2016 - 15:50h
Recursos

TSE pode alterar lista de eleitos em Mossoró e outros municípios

Do Congresso em Foco e Blog Carlos Santos

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) adverte: o resultado da eleição desse domingo ainda pode sofrer reviravolta em diversos municípios. Ao todo, neste ano, 8.440 candidatos a prefeito, vice-prefeito ou vereador concorreram com registro indeferido mas com recurso, ou seja, tiveram a candidatura rejeitada e recorreram.

Genivan ficou na primeira suplência do "chapão" (Foto: Valmir Alves)

Mesmo aqueles que receberam votação suficiente para se eleger só terão seus votos contabilizados e poderão ser diplomados se seus registros forem aprovados pela Justiça eleitoral.

Em Mossoró, por exemplo, se recurso (veja AQUI) do ex-deputado federal Betinho Rosado (PP) prevalecer no TSE, os seus votos serão computados. Ele perdeu em primeiro e segundo graus o direito ao registro de candidatura a vereador em Mossoró, mas se reverter nessa corte, os seus 433 votos serão somados à Coligação Força do Povo, no chapão PDT, PP, PMDB e PSB. Até aqui, tudo lhe é muito desfavorável.

Aline ou outro

Acontecendo, o vereador não-reeleito Genivan Vale (PDT) será chamado, em lugar de Aline Couto (PHS), conforme versão que o Blog colheu de um advogado com atuação no Direito Eleitoral. Mas há tese de que outro nome possa ser afetado, nesse emaranhado de números, sobras de votos etc.

Genivan teve 1.993 votos. É o primeiro suplente do Chapão. Já Aline teve maior votação no PHS, que apresentou nominata própria à disputa, com 32 candidatos a vereador. Ela alcançou 916 votos.

“Serão nulos, para todos os efeitos, os votos dados a candidatos inelegíveis ou não registrados”, estabelece o Código Eleitoral. O fenômeno, fruto das alterações da minirreforma eleitoral, acarretará em novas eleições para prefeito nos municípios que elegerem candidatos considerados inelegíveis pela Justiça. As razões vão desde a Lei da Ficha Limpa, que ameaçava mais de 1.600 candidatos, como mostrou o Congresso em Foco, a outros indícios de irregularidades.

Já no caso dos vereadores, os votos são considerados não válidos e o quociente eleitoral precisará ser revisto, o que pode alterar substancialmente o quadro de candidatos eleitos para os legislativos municipais.

Veja matéria completa AQUI.

Veja AQUI relação de todos os eleitos à Câmara Municipal de Mossoró nesse domingo (2).

P.S – Postagem atualizada às 1754.

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sexta-feira - 23/09/2016 - 10:36h
Decisão

Juiz suspende Censo Municipal da Prefeitura de Mossoró

Do Blog Carol Ribeiro

Em decisão publicada nessa quinta-feira (22), o juiz da 33ª Zona Eleitoral, Breno Valério, determinou a imediata suspensão do Censo Municipal da Prefeitura de Mossoró.

Promotor não recebeu informações do gestor (Foto: Web)

A suspensão foi concedida em caráter liminar dentro de uma Ação Cautelar impetrada pelo Ministério Público Eleitoral.

No documento, o MPE visa apurar uma suposta prática de abuso de poder cometido pelo prefeito Francisco José Júnior, decorrente da realização do Censo Municipal durante o período eleitoral atual. A ação foi ajuizada a partir de uma representação formulada pelos vereadores Genivan Vale (PDT) e Tomaz Neto (PDT) e entregue ao órgão.

Gestor não dá informação

O promotor eleitoral com atuação na 33ª Zona, Daniel Robson Linhares, expõe no processo que, após receber a representação, notificou o gestor municipal (prefeito Francisco José Júnior-PSD) para que fossem apresentadas informações sobre os fatos representados, no prazo de 15 (quinze) dias.

Contudo, decorrido o prazo, não houve apresentação de resposta.

Com a ausência de resposta da Prefeitura Municipal de Mossoró, o Ministério Público Eleitoral pediu que fosse suspenso o censo até que fossem concluídos os procedimentos investigatórios dos quais é alvo.

Nota do Blog Carlos Santos – MPE e Justiça Eleitoral agiram bem, como os próprios vereadores que provocaram essa decisão.

Esse censo envolve uma soma vultosa (mais de R$ 4 milhões), num período eleitoral e sem esclarecimentos translúcidos. Na verdade, o próprio prefeito não respondeu a interpelação sobre informações do MPE.

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terça-feira - 06/09/2016 - 17:28h
Tenhamos fé

Doação para Santuário de Sta. Luzia segue sob mistério

Em ofício endereçado ao gabinete do vereador Genivan Vale (PDT), o Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho, Agricultura e Turismo, Renato Fernandes, respondeu ao requerimento, apresentado pelo parlamentar, solicitando cópia do Termo de Doação de R$ 15 milhões para a construção do Complexo Turístico Santa Luzia.

“O secretário limitou-se em dizer que a cópia do documento encontra-se na Consultoria Geral do Município”, comenta Vale.

Projeto do Santuário teve grande propagação na mídia e depois... silêncio (Foto: reprodução)

Foram três ofícios encaminhados ao secretário, desde a solicitação feita através de requerimento aprovado no dia 28 de junho.

“A Secretaria Legislativa nos mostrou cópia do recebimento de ofícios encaminhados nos dias 4 de julho, 11 de agosto e o último no dia 26 de agosto. Faz mais de dois meses que solicitamos a cópia do termo de doação dos R$ 15 milhões, e o secretário se recusa a encaminhar, limitando-se a dizer que documento está na Consultoria. Se está na Consultoria, por que não nos encaminha? Qual a dificuldade? Isso é uma afronta à sociedade, é um desrespeito com a Câmara Municipal”, externa o vereador.

Conforme anunciado pela própria Prefeitura de Mossoró, os recursos necessários para a construção do complexo turístico serão doados por uma única pessoa, o empresário pernambucano Antônio Pacheco.

Chama atenção que a empresa ETRS Estudos Ambientais, que fará o aporte financeiro para edificação do Complexo Turístico Religioso de Santa Luzia, tem capital social de R$ 100 mil, ou seja, menos de 1% do valor que será doado para o santuário. Outro ponto observado pelo vereador é que além desta empresa, o empresário Antônio Pacheco também é sócio de outra empresa. No entanto, juntas as duas possuem capital social de R$ 300 mil, bem aquém do valor a ser doado.

Nota do Blog – Tenhamos fé, gente.

Enquanto isso, entoemos aquele hino: “(…) Ó Santa Luzia…”

Seria interessante também um pronunciamento da Igreja Católica de Mossoró sobre o caso, haja vista que foi puxada para dentro dessa divulgação na mídia, como endossante da iniciativa.

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quinta-feira - 25/08/2016 - 22:10h
Mossoró

Prefeitura rebate denúncia de vereador Genivan Vale

A Prefeitura Municipal de Mossoró pronuncia-se sobre denúncia do vereador Genivan Vale (PDT), da tribuna da Câmara Municipal de Mossoró, sobre falta de alimentos em creches e escolas da rede municipal de ensino (Veja AQUI).

Veja abaixo:

A Prefeitura Municipal de Mossoró esclarece que as informações apresentadas na Câmara Municipal de Mossoró pelo vereador Genivan Vale e repercutida por este Blog não procedem.

Cada escola que compõe a rede municipal de ensino recebe em conta individual recursos para manutenção das atividades, o que inclui a merenda escolar. A aplicação dos recursos que as escolas recebem para manutenção dos serviços é acompanhada pelo conselho escolar de cada unidade de ensino.

Esses repasses estão em dia e todos os serviços permanecem ativos.

Sobre o caso específico relatado na postagem, a Prefeitura de Mossoró informa que não há, na rede de ensino do município, nenhuma Escola Monsenhor Gurgel.

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quarta-feira - 24/08/2016 - 20:10h
Denúncia

Creches e escolas têm escassez até de alimentos

Nesta quarta-feira (24), o vereador Genivan Vale (PDT) utilizou a tribuna na sessão ordinária da Câmara Municipal de Mossoró, para externar preocupação e pedir soluções, quanto à falta de itens básicos para o pleno funcionamento de creches e escolas da rede municipal.

De acordo com Genivan Vale, crianças que frequentam creches e escolas do município estão voltando mais cedo para casa em virtude da falta de merenda, merendeiras, gás e, ainda, de pessoal para manter o funcionamento da unidade.

Frequência

“Muitos pais e mães de crianças que frequentam as creches e escolas do município têm reclamado que os seus filhos têm voltado mais cedo para casa, em decorrência da falta de gás, de merenda, merendeira para preparar o lanche das crianças, e até da falta de pessoal para manter os serviços básicos daquela unidade escolar”, disse.

“Chegou ao nosso conhecimento que isto tem acontecido com bastante frequência na Escola Monsenhor Gurgel, no Abolição I, e outras unidades. E, preocupado com essa situação, estamos cobrando aqui hoje uma solução para este problema o quanto antes”, disse Genivan.

Ele cobrou providência do Ministério Público.

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Categoria(s): Administração Pública
sexta-feira - 12/08/2016 - 11:56h
Tenhamos fé

Vereador volta a cobrar contrato para santuário de Sta. Luzia

Genivan: ninguém sabe, ninguém viu (Foto: assessoria)

Através de requerimento, o vereador Genivan Vale (PDT) solicitou mais uma vez ao Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho, Agricultura e Turismo, Renato Fernandes, uma cópia do contrato ou termo de doação dos R$ 15 milhões para construção do Complexo Turístico Santa Luzia. A solicitação teve voto favorável de todos os parlamentares presentes na sessão ordinária desta quarta-feira, 10, na Câmara Municipal de Mossoró (CMM).

Este é o segundo requerimento do vereador pedindo o documento. “Solicitamos o termo de doação dos R$ 15 milhões no dia 28 de junho, antes do recesso parlamentar, e até o momento não obtivemos resposta. É lamentável que a Prefeitura não dê a devida atenção aos requerimentos feitos por esta Casa”, diz o vereador.

Ele pede que junto com o requerimento seja encaminhado ao Secretário um ofício repreendendo a indelicadeza cometida pelo Executivo em não dar resposta ao documento encaminhado pela CMM.

Capital social

Conforme a Prefeitura Municipal de Mossoró, os recursos necessários para a construção do complexo turístico Santa Luzia foram doados por uma única pessoa, o empresário pernambucano Antônio Pacheco. No entanto, até o momento não se tem conhecimento sobre esse termo de doação.

“É um direito da sociedade saber como será feita a doação, de que forma os recursos serão aplicados, o planejamento de execução das obras, entre outros. Não compreendemos a dificuldade de encaminhar o termo de doação”, frisa o parlamentar.

Genivan Vale lembra que a empresa ETRS Estudos Ambientais, que fará o aporte financeiro para edificação do Complexo Turístico Religioso de Santa Luzia, tem capital social de R$ 100 mil, ou seja, menos de 1% do valor que será doado para o santuário.

Com informações da Assessoria de Genivan Vale.

Nota do Blog – O vereador é um homem incrédulo. Logo aparecem os R$ 15 milhões.

Enquanto isso, vamos caçar o Pokémon Go, pois é menos virtual.

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quarta-feira - 03/08/2016 - 18:02h
Mossoró

Partidos fecham “chapão” à proporcional e apoio à Rosalba

Reunião acontece agora no apartamento da ex-deputada federal Sandra Rosado (PSB), no bairro Nova Betânia em Mossoró.  Ela sacramenta acordo para montagem de um “chapão” à Câmara Municipal e apoio à postulação à Prefeitura da ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP).

Participam da reunião desde o final da tarde, além de Sandra, seu marido e ex-deputado federal Laíre Rosado (PSB), vereador Lahyrinho Rosado (PSB); vereadores Tomaz Neto e Genivan Vale, do PDT.

Também está presente o deputado federal Beto Rosado (PP), que chegou posteriormente.

Os vereadores Izabel Montenegro e Alex Moacir, do PMDB, são aguardados.

A proposta finalmente aceita pelo PP, o partido de Rosalba, foi de formatar um chapão com PSB, PMDB e PDT à Câmara Municipal. Havia resistência hercúlea à coligação, mas que acabou sendo quebrada.

Tião e Jorge

A notícia que o Blog Carlos Santos deu em primeira mão (veja AQUI), de reunião do PDT e PMDB com os candidatos a prefeito e vice Tião Couto (PSDB) e Jorge do Rosário  (PR), abrindo caminho para outra aliança proporcional e apoio majoritário, desmanchou a resistência do PP.

Até então, a pré-candidatura de Rosalba Ciarlini tinha apoio somente do PHS e do PTdoB. O primeiro desembarcou há poucos dias, com chapa inteira e própria à Câmara Municipal, sem precisar de coligação: terá 32 candidatos.

Já o PTdoB, presidido no estado pela ex-governadora Wilma de Faria, tinha anunciado apoio dias antes. Mas não amarrou nada quanto à proporcional.

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Categoria(s): Política
quarta-feira - 03/08/2016 - 07:38h
Mossoró

PMDB e PDT negociam apoio à chapa Tião-Jorge

Representantes do PMDB e PDT conversaram com lideranças do movimento “Mossoró Melhor”, que terá chapa própria à Prefeitura. Nada fechado, mas sinalizado.

Os dois partidos estiveram com os vereadores Izabel Montenegro (PMDB), Alex Moacir (PMDB) e Genivan Vale (PDT) em reunião no final da tarde dessa terça-feira em escritório no centro da cidade. O outro vereador pedetista, Tomaz Neto, estava em outro compromisso.

O diálogo foi com os candidatos a prefeito e vice, Tião Couto (PSDB) e Jorge do Rosário (PR).

PMDB e PDT também têm conversado com o PP, que ampara a postulação à Prefeitura de Mossoró da ex-governadora e ex-prefeita Rosalba Ciarlini – Veja AQUI).

O “xis” da questão é a acomodação dos pré-candidatos a vereador dos dois partidos, numa coligação. O apoio à chapa majoritária é algo secundário e viria por gravidade.

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terça-feira - 02/08/2016 - 16:24h
Impasses

Coligações emperram disputa à Câmara e apoio à Rosalba

Duas reuniões foram conduzidas por lideranças do PP ontem e  hoje, pela manhã, para fechamento de apoios partidários à postulação de Rosalba Ciarlini (PP) à Prefeitura de Mossoró e coligações proporcionais.

Mas quase nada avançou envolvendo PP, PMDB, PDT, PSB, PTB e PHS.

Sandra: eleição folgada, estima-se (Foto: Carlos Costa)

As duas reuniões aconteceram no Sítio Cantópolis, propriedade do líder rosalbista Carlos Augusto Rosado e seus irmãos.

Principal emperramento é com relação à chapa proporcional. A escolha do vice nem entrou na pauta. Deixou de ser importante para a maioria dos participantes.

PHS e PTB já fecharam apoio à Rosalba. O primeiro tem chapa inteira com 32 pré-candidatos a vereador. Não se coligará com qualquer outra legenda.

O PTB tem como principal nome à Câmara Municipal, o vereador Lucélio Guilherme. Acredita que possa se reeleger ao lado do PP. Vinha formando um “blocão” com PMDB, PDT e PSB, mas se desprendeu dele à própria sobrevivência.

A propósito, PTB e PHS participaram de reunião de Rosalba no Sìtio Cantópolis com sua militância, à noite dessa segunda-feira (1º). Manifestaram endosso à sua postulação.

Chapão

Quanto a PDT, PSB e PMDB praticamente não existiu consenso até aqui com o PP.

O PP não aceita um chapão ou coligação diretamente com o PMDB, por exemplo, ou mesmo o PDT. O PP tem o vereador Francisco Carlos e outros pré-candidatos, que podem ser engolidos pelo peemedebismo. Esse raciocínio foi expressado pelo próprio vereador.

O PMDB tem mais de dez nomes como pré-candidatos, entre eles os vereadores Alex Moacir e Izabel Montenegro.

Já o PDT contaria com 12 pré-candidatos a vereador, arrebanhados pelos vereadores Tomaz Neto e Genivan Vale. Não tem encontrado quem tope uma aliança.

Genivan e Tomaz não fecharam aliança (Foto: montagem)

Quanto ao PSB, o nome da ex-deputada federal Sandra Rosado substituirá do atual vereador Lahyrinho Rosado, seu filho. A expectativa é que consiga se eleger com folgas.

Impasses

O PP não criaria dificuldades para se juntar ao PSB de Sandra. Porém nada foi amarrado até o momento.

No entendimento do presidente estadual da legenda, ex-deputado federal Betinho Rosado, os dois partidos elegeriam Sandra e Francisco Carlos, além de outros nomes.

Mas se houver aliança com PMDB ou PDT, pode perder cadeiras. Eis a questão. Ou, um dos impasses.

O pedetismo e o PMDB, por terem dois vereadores, estão em maiores dificuldades pois teoricamente teriam maiores chances de reeleição de seus nomes.

Uma conversa com o PSDB e demais partidos que apoiam a candidatura de Tião Couto, não está descartada. O tempo que possuem para programas em rádio e TV, é um capital diferenciado nas conversas do pedetismo e peemedebismo com o PSDB.

É…não está fácil.

Até sexta-feira (5), esse imbróglio terá de ser superado.

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domingo - 31/07/2016 - 15:06h
Sucessão mossoroense 2016

PDT corre contra o tempo para não morrer por inanição

Com 12 pré-candidatos a vereador, o PDT decide até amanhã seu futuro na sucessão municipal.

Conversou de um lado (Tião Couto, do PSDB), conversou com outro (grupo de Rosalba Ciarlini, do PP) e nada.

Costurou um “blocão” ao lado do PMDB, PSB e PTB que logo começou a se esfacelar. Não durou uma semana.

Se demorar, morre por inanição com seus dois vereadores – Tomaz Neto e Genivan Vale.

De amanhã não passa.

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  • Tropical Foods - Nayara Souza -
sexta-feira - 29/07/2016 - 15:02h
Mossoró

PDT ainda não tem definição alguma sobre campanha

Dia de hoje está agitado para o PDT de Mossoró. De um lado para o outro e vice-versa.

Corre contra o tempo e embaraços que comprometem sua participação nas eleições deste ano.

O partido, com dois vereadores – Tomaz Neto e Genivan Vale -, tem dificuldade para formar nominata própria à Câmara Municipal ou de se coligar com uma ou mais siglas.

Daí o estresse.

Hoje,  no gabinete do vereador Genivan Vale, houve reunião com os pré-candidatos a vereador.

Para o restante do dia, reunião com comando das pré-campanhas a prefeito de Tião Couto (PSDB) e Rosalba Ciarlini (PP).

Nada decidido até aqui.

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quarta-feira - 27/07/2016 - 12:04h
Mossoró

PDT e PTB seguem sem rumo na sucessão municipal

PTB e PDT ainda não sabem que rumo tomarão na campanha municipal deste ano em Mossoró.

A principal dificuldade está na chapa proporcional, ou seja, à Câmara Municipal.

O PTB é comandado pelo vereador Lucélio Guilherme.

Já o PDT, é dirigido pelo vereador Tomaz Neto e tem o reforço do também vereador Genivan Vale.

Nos dois casos, eles querem viabilização de aliança que permita chances de reeleição.

Até aqui, seguem batendo cabeça.

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  • San Valle Rodape GIF
segunda-feira - 25/07/2016 - 11:28h
Mossoró

PDT ainda não tem definição quanto ao seu destino

Com dois vereadores – Tomaz Neto e Genivan Vale -, o PDT de Mossoró após ensaiar candidatura própria à sucessão municipal, chega à reta final da pré-campanha com muitas interrogações.

Não sabe ainda em que direção vai marchar.

Conversa não têm faltado.

O partido ensaiou diálogo com PT e PCdoB, além do PSOL.

Também esteve preliminarmente participando do Movimento Mossoró Melhor, encabeçado pelo PSDB do prefeitável Tião Couto.

A conversa com o PP da ex-governadora e pré-candidata a prefeito Rosalba Ciarlini foi entabulada.

Ainda não está concluída.

– Não sei ainda – comentou sinteticamente com o Blog, o vereador Genivan Vale, mostrando o clima de indefinição no partido.

Com dois vereadores, o PDT é um “peso” na formação de coligações proporcionais. No passado, esse tipo de reforço seria considerado com essa dimensão. Hoje, não.

A maioria dos partidos de menor porte não aceita coligação e dificulta entendimento até para apoio à chapa majoritária.

É a luta pela sobrevivência.

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sábado - 23/07/2016 - 09:47h
Em ano eleitoral...

Prefeitura faz pagamento de elevado número de plantões

O vereador Genivan Vale (PDT) alerta para a elevada quantidade de plantões pagos pela Prefeitura Municipal de Mossoró (PMM) nos últimos meses. Há registros de servidores lotados na Secretaria Municipal de Saúde que receberam por mais de 30 plantões de 12 horas cada em um único mês.

Contracheque (um de vários outros servidores) mostra vantagens de difícil justificativa (Foto: reprodução)

Como exemplo desta situação, há Agentes Comunitários de Saúde (ACS) que trabalham em um regime de 40 horas semanais, e que receberam em maio adicionais por 30h de hora-extra, dois plantões diurnos, 15 plantões noturnos, além de 13 plantões diurnos e dois noturnos atrasados. Esses adicionais representaram um acréscimo de mais de 160% no salário base.

“Chama atenção a quantidade de horas trabalhadas pelo servidor. Para cumprir toda esta carga horária, seria necessário trabalhar todos os finais de semana, além de exceder o horário habitual de expediente por vários dias”, observa o vereador. Outro ponto que desperta estranheza é a quantidade de plantões atrasados pagos em maio, uma vez que nos dois meses anteriores o mesmo servidor recebeu por 23 plantões, sendo 16 no mês de abril e sete em março. “Esses plantões atrasados são referentes a qual mês?”, questiona.

A mesma situação é observada no contracheque de outro servidor, também Agente Comunitário de Saúde. Em maio, ele recebeu por 18 plantões noturnos, e mais 11 plantões diurnos e quatro noturnos atrasados, incidindo um acréscimo superior a 100% em seu salário base.

Assim como no caso acima descrito, os plantões atrasados não estão claros quanto ao mês que foram trabalhados, uma vez que em abril este mesmo servidor recebeu por 16 plantões e em março foram pagos 15 plantões.

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Genivan Vale informa que levará os documentos que comprovam o pagamento de elevado número de plantões ao Ministério Público para que seja analisada a situação.

“Na última campanha, alguns candidatos se valeram do pagamento de plantões como forma de angariar votos. Vamos levar essa situação ao conhecimento do Ministério Público para evitar que esta referida prática não se repita”.

Com informações da Assessoria de Genivan Vale.

Nota do Blog – O “modus operandi’ é igualzinho ao que aconteceu no final do Governo Fafá Rosado (PMDB) na campanha municipal de 2012, com enxurrada de vantagens para servidores em período eleitoral.

O resultado… as urnas mostraram, sem dificuldade de se identificar a relação direta entre votos e favores com dinheiro público, beneficiando candidaturas a prefeito e de concorrentes a vereador, patrocinado pelo erário.

Enfim, nada muda, pelo visto, em Mossoró.

Mudam nomes, sobrenomes, mas as práticas são as mesmas.

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