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domingo - 23/10/2022 - 19:14h
Brasil real

Roberto Jefferson resiste à ordem de prisão com tiros de fuzil e bomba

“Talvez estejamos na hora de ir pra desobediência civil”, alerta cientista político na Jovem Pan

O ex-deputado federal Roberto Jefferson atirou em policiais federais que foram cumprir o mandado de prisão determinado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no começo da tarde deste domingo (23), na cidade de Comendador Levy Gasparian, no interior do Estado do Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pela PF e pelo advogado de Jefferson, Luiz Gustavo Cunha.

Viatura da Polícia Federal ficou com várias marcas de tiros disparados por Jefferson (Foto: Reprodução)

Viatura da Polícia Federal ficou com várias marcas de tiros disparados por Jefferson (Foto: Reprodução)

Jefferson cumpria prisão domiciliar, determinada no inquérito sobre uma organização criminosa que atenta contra o Estado Democrático de Direito.

Ele descumpriu várias medidas da prisão domiciliar, como passar orientações a dirigentes do PTB, receber visitas, conceder entrevista e compartilhar fake news que atingem a honra e a segurança do STF e seus ministros, como ao ofender a ministra Cármem Lúcia.

Por causa de todos estes descumprimentos, Alexandre de Moraes revogou a prisão domiciliar e determinou sua volta à prisão.

Marcas de tiros

Neste domingo (23), a Polícia Federal foi cumprir a ordem de prisão e foi atacada por Roberto Jefferson com granada e fuzil. Defesa do ex-parlamentar minimizou, falando em “bomba de efeito moral”. Dois agentes foram feridos.

Uma policial foi alvejada de raspão na cabeça e perna, e um delegado com estilhaços na cabeça, apurou o UOL. Pelo menos 20 tiros foram disparados por ele. Uma viatura ficou com marcas de vários tiros.

Jair Bolsonaro repudiou as ofensas a Cármem Lúcia e a ação armada, mas criticou o inquérito do STF e determinou a ida do ministro da Justiça, Anderson Torres, ao local. A presença do ministro foi um pedido do próprio Roberto Jefferson, informa o colunista Valdo Cruz.

Apoiadores de Jair Bolsonaro também foram para a porta da casa de Roberto Jefferson e hostilizaram a imprensa que está no local. Um repórter cinematográfico foi agredido.

Roberto Jefferson já apareceu em redes sociais fazendo provocações diversas, portando armas de fogo (Reprodução)

Roberto Jefferson já apareceu em redes sociais fazendo provocações diversas, portando armas de fogo (Reprodução)

No dia anterior, em vídeo, Jefferson – que é alidado do presidente Jair Bolsonaro – comparou a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), a “prostitutas arrombada e vagabundas”.

Aparecer armado e fazendo provocações, a propósito, consta do currículo dele. Em 2021 apareceu com pistolas em punho soltando provocações contra embaixador chinês (veja AQUI), numa live em redes sociais.  Em outro vídeo ao vivo, esbravejou com duas pistolas em cartucheiras presas ao corpo (veja AQUI).

Para  cientista político Marcelo Suano, que foi ouvido hoje pela Jovem Pan de São Paulo,

“Jefferson está indicando que talvez estejamos na hora de ir pra desobediência civil”,

Já agora à noite, Roberto Jefferson aceitou entregar armas, convencido pelo Padre Kelmon (PTB), que foi candidato a presidente da República este ano. O ex-deputado federal aguardava chegada em sua casa do ministro da Justiça. Acabou sendo preso sem oferecer mais resistência.

Saiba mais detalhes clicando AQUI.

Com informações do G1, UOL, Canal BCS e outras fontes.

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sexta-feira - 21/10/2022 - 08:50h
Fake news

TSE amplia seu poder de polícia para enfrentar notícias mentirosas

Do Canal Meio e Canal BCS

A pouco mais de uma semana do segundo turno das eleições, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou por unanimidade uma resolução ampliando seu poder de polícia para remover conteúdo falso e desinformação que já tenha sido alvo de deliberações da corte. O presidente do tribunal, Alexandre de Moraes, havia adiantado as linhas gerais da resolução numa reunião com representantes das principais plataformas da internet na quarta-feira (veja AQUI).redes sociais, fake news, anonimato

Entre outras medidas, a Corte estabeleceu um prazo de duas horas para remoção de conteúdo banido, reduzido para uma hora no fim de semana da eleição. Além disso, proibiu a veiculação de propaganda eleitoral paga 48 horas antes e 24 horas depois da votação. Por fim, o tribunal passa a poder agir de ofício, sem esperar que alguma parte entre com uma reclamação. (UOL)

Após a sessão plenária que aprovou a resolução, Moraes se reuniu com advogados das campanhas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do presidente Jair Bolsonaro (PL), revela o Radar. Ele cobrou mais civilidade de ambas as partes. (Veja)

A resolução aprovada pelo TSE abre margem para que plataformas ou redes sociais sejam bloqueadas no país, o que acendeu um sinal amarelo entre grupos que defendem democraticamente a liberdade de expressão. Na avaliação de especialistas, porém, o tribunal colocou salvaguardas que impedem o abuso de autoridade. Heloisa Massaro, diretora do InternetLab, aponta que a remoção de conteúdos idênticos, por exemplo, ainda depende de decisão judicial. (Núcleo)

Os aliados de Lula gostaram da resolução do TSE. Na avaliação deles, a dinâmica das redes sociais permitia que cópias de conteúdo banido permanecessem circulando, o que tornava letra morta as decisões do tribunal. (Poder360)

Bolsonaro, por sua vez, criticou a medida, dizendo haver uma “potencialização da censura”. Para o presidente, a disseminação de mentiras (fake news) não é um crime, uma vez que não está tipificada na legislação eleitoral. “O que passa a ser fake news? Aquilo que aquela autoridade que tem o poder da caneta acha que tem que ser censurado”, disse. (UOL)

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terça-feira - 18/10/2022 - 09:28h
Disputa presidencial

O candidato ‘teflon’ que só agora a Grande Imprensa descobre

Alguns analistas políticos da Grande Imprensa estão descobrindo agora, reta final de campanha, que “nada pega em Jair Bolsonaro (PL)”, candidato à reeleição à presidência da República. Pesquisas recentes mostram isso com clareza.teflon

A polêmica em torno de um vídeo em que o candidato usa termos descabidos para se referir a adolescentes venezuelanas, com conotação sexual, não viralizou o suficiente à mudança de parte do eleitor indeciso. E a própria manifestação do ministro Alexandre de Moraes, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que determinou remoção da mídia, por ela está descontextualizada e alheia à verdade, foi salvo-conduto para Bolsonaro.

O colunista do UOL, José Roberto de Toledo, especialista em pesquisas eleitorais, foi bem claro ao opinar sobre o assunto à noite passada: “Está ficando demonstrado na pesquisa que o Bolsonaro está meio ‘efeito Teflon’, nada cola nele.”

PESQUISA

A pesquisa Ipec de ontem (segunda-feira, 17) apontou Lula (PT) oscilando para baixo, ao sair de 51% para 50% e Bolsonaro para cima, de 42% para 43% agora. Há ainda 5% de brancos e nulos e indecisos, antes 5%. Indecisos permaneceram em 2%. A sondagem anterior tinha sido dia 10.

Fanatismo e populismo explicam o fenômeno “teflon’ (nome comercial dado ao politetrafluoretileno – sigla PTFE – que usado em panelas e frigideiras, por exemplo, não deixa nada colar na superfície).

É o mesmo binômio que marca a trajetória de Lula há tempos e que Bolsonaro encarnou como poucos, a ponto de poder rivalizar com ele em pé de igualdade. Do seu jeito, com sua linguagem e métodos.

As decisões e interpretações dos fatos não estão arrimadas em racionalidade, quando nos referimos às pessoas que seguem os dois, mas no piso fofo da paixão e do ódio. Acompanham ambos cegamente, sem titubeios ou questionamentos.

Bolsonaro e Lula falam para bolhas numerosíssimas, mas precisam transpor esses limites com outras falas e mecanismos nesse momento da campanha, até o dia 30, data das eleições. A dianteira que Lula obteve no primeiro turno é muito boa, mas está longe de ser tranquila e segura. Arranjou um adversário à altura e capaz de derrotá-lo.

Teflon, como ele.

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segunda-feira - 17/10/2022 - 21:00h
Ironia

Duas imagens semelhantes, em debates, que se distanciam no tempo

Uma imagem do debate desse domingo (16) – veja AQUI – entre os candidatos Jair Bolsonaro (PL) e Lula (PT) tem muita semelhança com outra, mas da campanha municipal de 2016 em Mossoró.

Dois momentos da política, em épocas e contextos diferentes, mas com o deboche em cena (Fotomontagem do Canal BCS)

Dois momentos da política, em épocas e contextos diferentes, mas com o deboche em cena (Fotomontagem do Canal BCS)

Nas duas fotos acima, separadas por seis anos, é fácil perceber essa analogia.

Na primeira foto, Lula em pleno debate da Band e outras empresas de mídia, fala no olho a olho com a câmera, enquanto atrás dele o adversário Bolsonaro faz ar de deboche.

Na segunda foto, após o debate do dia 25 de setembro de 2016, promovido pela Inter TV Costa Branca (veja AQUI), o então prefeito Francisco José Júnior (PSD) ironiza com um sorriso travesso a adversária Rosalba Ciarlini (PP), que era entrevistada.

Sobre os desdobramentos da primeira foto só saberemos no dia 30 próximo, data do segundo turno presidencial.

Quanto à segunda, o prefeito desistiu da campanha à reeleição e Rosalba foi eleita pela quarta vez à Prefeitura de Mossoró, com certa facilidade.

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segunda-feira - 17/10/2022 - 14:40h
Brasil

Ele mesmo, Sérgio Moro

Tem alguém mais pusilânime na política nativa do que Sérgio Moro (União Brasil-PR)?

Sérgio assessorou Bolsonaro ontem durante debate (Foto: reprodução do Canal BCS)

Sérgio assessorou Bolsonaro ontem durante debate (Foto: reprodução do Canal BCS)

O ex-juiz e ex-ministro, que virou senador, saiu escorraçado da Esplanada dos Ministérios.

Fez acusações sérias e levou esculachos públicos de Jair Bolsonaro (PL), mas ontem estava lhe paparicando como sabujo.

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segunda-feira - 17/10/2022 - 07:42h
Bolsonaro x Lula

Debate tem um vencedor, mas resultado é pouco relevante

Pergunta clássica ao fim de cada debate:

– Quem ganhou?

Bolsonaro embaraçou Lula com Petrolão e sobrou na gestão do tempo para manter discurso (Foto: reprodução)

Bolsonaro embaraçou Lula com Petrolão e sobrou na gestão do tempo para manter discurso (Foto: reprodução)

Lula conduziu o debate no primeiro bloco e teve ligeira vantagem com o tema da pandemia (Foto: reprodução)

Lula conduziu o debate no primeiro bloco e teve ligeira vantagem com o tema da pandemia (Foto: reprodução)

Se houve um vencedor do debate promovido por pool formado pelo portal UOL, o grupo Bandeirantes, a Folha de São Paulo e a TV Cultura, com apoio do Google e YouTube, esse foi Jair Bolsonaro (PL). O evento aconteceu nesse domingo (16), às 20h.

Ah, isso significa que  o presidente e candidato à reeleição vai ter uma elevação considerável nas intenções de voto?

Provavelmente, não. Em resumo, não ocorreu nada de grande impacto que provoque ondas concêntricas ao longo dos próximos dias, capaz de desaguar nas urnas em seu favor.

O debate é em essência um teatro. Falas, caras e bocas passam mensagens verbais e não verbais. O conteúdo, de temas relevantes a polêmicos, é parte do enredo. O que cada lado procura é se esquivar do que lhe embaraça, ao mesmo tempo que tenta ‘derrubar’ o adversário num momento único do confronto.

Não houve nocaute, usando-se aqui a linguagem do boxe. Em alguns momentos, sobretudo quando o tema era corrupção e sua relação com ditadores e ditaduras de esquerda, Lula cambaleou nas palavras ou não teve respostas seguras e convincentes. Porém, não desabou.

O temperamento explosivo, carregado de rompantes, que é uma marca de Bolsonaro, foi automodulado. Aproveitou melhor o tempo e até fisicamente intimidou Lula (PT), quando se aproximou dele gracejando e tentando tocá-lo em tom de compadrio. O petista ficou nitidamente incomodado.

Só no primeiro dos três blocos, Lula conduziu o debate e deixou o adversário molestado, ao insistir bastante na questão da pandemia e a postura de Jair Bolsonaro no período,

O escândalo de corrupção na Petrobras, o “Petrolão”, revelou o ex-presidente novamente com dificuldade de se desvencilhar, acuado. Isso já tinha ocorrido em debate no primeiro turno. Bolsonaro disparou série de números bilionários de desvios na Petrobras. Lula não contestou, preferindo falar em quebradeira de empresas e soltado a impressão de que “pode ter havido” tamanho propinoduto.

Pedofilia

Antes, Bolsonaro antecipou-se à esperada menção a vídeo de conotação pedófila que foi viralizado nas redes sociais, o envolvendo diretamente. Empunhou ‘cola’ com resumo de decisão monocrática do ministro Alexandre de Moraes, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e praticamente matou o assunto. Saiu-se bem, pois o despacho do ministro determinou retirada do vídeo do ar e viu como improcedente a acusação feita contra o presidente.

Horas antes do debate, um zunzunzum corrente era de que Jair Bolsonaro estaria muito abatido e poderia nem comparecer ao programa. Motivo: essa polêmica.

No último bloco, Jair Bolsonaro ficou quase 7 minutos contínuos no ar fazendo suas pregações contra Lula e o PT, sem ser contestado. Repetiu o que fala há séculos sobre corrupção, costumes, religião etc. Lula, por sua vez, consumiu todo o tempo tentando dar explicações, sem perceber que o ‘banco de minutos’ das regras do debate era consumido por ele de forma quase inócua.

Será que os indecisos, principal alvo dos dois candidatos, foram alcançados? A interpretação do debate é puramente emocional em se tratando de partidários dos candidatos. O xis da questão é quem está alheio a um e a outro concorrente e como cada marketing usará esses conteúdos pinçados do debate, mas catalisar quem não tem candidato.

A disputa segue tensa, dura e indefinida. O debate não será determinante de nenhum salto desse ou daquele disputante. Vamos aos próximos rounds. Que soe o gongo.

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domingo - 16/10/2022 - 19:56h
No ar

Acompanhe o debate entre Bolsonaro e Lula

Debate promovido por pool formado pelo portal UOL, o grupo Bandeirantes, a Folha de S.Paulo e a TV Cultura, com apoio do Google e YouTube, começa às 20h deste domingo (16).

É Jair Bolsonaro (PL) x Lula (PT).

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domingo - 16/10/2022 - 11:31h
2022

Eu ainda não vi tudo

supresaa, espanto, susto, perplexidade, estupefatoEu já vi de tudo, mas ainda não vi tudo.

Nas últimas horas, deparo-me com o presidente Jair Bolsonaro (PL) em vídeo que o inclina à pedofilia (veja AQUI);

O bilionário conservador João Amoêdo (Novo) anunciando voto em Lula (PT) – veja AQUI;

Bolsonaristas revoltados com fake news (veja AQUI).

Falta o quê?

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sábado - 15/10/2022 - 16:48h
Segundo turno

Veja como será o primeiro debate entre Lula e Bolsonaro

Lula e Bolsonaro estarão frente a frente pela primeira vez no 2º turno (Fotomontagem do Poder 360/Arquivo)

Lula e Bolsonaro estarão frente a frente pela primeira vez no 2º turno (Fotomontagem do Poder 360/Arquivo)

Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ficarão frente a frente pela primeira vez no segundo turno neste domingo (16/10), às 20h. Os presidenciáveis participam de debate promovido por pool formado pelo portal UOL, o grupo Bandeirantes, a Folha de S.Paulo e a TV Cultura, com apoio do Google e YouTube.

No primeiro bloco, os candidatos serão perguntados pelos mediadores do debate. Lula será o primeiro a responder. Ambos terão um minuto e meio para a resposta.

Depois, os participantes iniciam um embate direto e cada um terá 15 minutos para administrar entre perguntas, respostas, réplicas e tréplicas.

Segundo bloco

No segundo bloco, quatro jornalistas dos veículos que formam o pool formularão perguntas aos presidenciáveis. Bolsonaro responderá primeiro à primeira e à terceira pergunta. Lula responderá primeiro à segunda e à quarta pergunta.

Cada candidato terá um minuto e meio para a resposta e não haverá réplica ou comentários.

Último bloco

O terceiro e último bloco começa com uma mesma pergunta sendo feita pelos mediadores para os dois candidatos. Lula começa respondendo e ambos terão um minuto e meio para a resposta. Na sequência, os presidenciáveis terão 15 minutos para embate direto, nos mesmos moldes do primeiro bloco. O debate se encerra com um minuto e meio para considerações finais dos dois participantes.

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domingo - 09/10/2022 - 08:38h
Segundo turno

Bolsonaro pauta o debate e leva Lula a ser reativo

tecnicas-basicas-de-esgrima.1200x800O presidente Jair Bolsonaro (PL) pauta o segundo turno, diz sua direção, inflama e energiza sua militância; atordoa seus adversários.

É mais efetivo nesse embate.

Nas redes sociais, ruas e programas eleitorais,

Lula (PT) é reativo, por vezes ininteligível. 

De lado a lado, ninguém recua do seu voto. Pesquisas e a constatação óbvia revelam que o fanatismo e o ódio cristalizam escolhas.

O que está em jogo é a obrigação de catalisar indecisos, arredios e incrédulos. E quem faz isso melhor, até aqui, é Bolsonaro.

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quinta-feira - 06/10/2022 - 23:30h
Luta presidencial

Merecemos, sim, merecemos

bate boca, debate, briga, luta verbal, estresse, agressividadeSatanismo, xenofobia, religião, canibalismo e outros temas do gênero dominam segundo turno nas redes sociais.

Pelo visto, país vai escolher um chefe aldeão da Idade Média, em vez do presidente da República.

Merecemos.

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quinta-feira - 06/10/2022 - 18:50h
Rede Globo

Debate entre Lula e Bolsonaro será uma hora mais cedo

A Rede Globo manteve a data, mas alterou o horário do seu debate com os candidatos à Presidência da República, no segundo turno. Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) vão debater dia 28 próximo, às 21h30.

Candidatos à Presidência da República produziram pouco à plateia que se formou diante da tela (Fotomontagem G1)

No primeiro turno foram sete candidatos participando do debate da Globo (Fotomontagem G1)

A princípio, o horário seria de 22h30, como ocorreu com o debate do primeiro turno.

A Globo antecipou, a pedido das assessorias dos dois candidatos.

Dia 28 é uma sexta-feira, anterior ao domingo de votação, dia 30.

O programa, com moderação do jornalista William Bonner, terá duas horas de duração.

No primeiro turno foram três horas e 20 minutos.

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quinta-feira - 06/10/2022 - 09:48h
Segundo turno

Propaganda em rádio e televisão começa nessa sexta-feira

Propaganda eleitoral 2022A propaganda eleitoral em rádio e televisão à disputa à Presidência da República e nos 12 estados onde há segundo turno vai começar amanhã, na sexta-feira (7).

No segundo turno, o tempo de propaganda é dividido igualmente entre os candidatos. A propaganda será veiculada até o dia 28 de outubro, 2 dias antes da votação, marcada para 30 de outubro.

Pelas normas eleitorais, a propaganda para presidente da República será veiculada na TV de segunda-feira a sábado, das 13h às 13h10, e das 20h30 às 20h40.

No rádio, a propaganda para presidente vai ao ar de 7h às 7h10 e de 12h às 12h10.

O primeiro a se apresentar será o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por ter obtido maior número de votos no primeiro turno. A partir daí é feita a alternância com o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tenta a reeleição e ficou em segundo lugar.

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quarta-feira - 05/10/2022 - 23:24h
Votos

Comunidade evangélica tem queda em campanha eleitoral no RN

A comunidade evangélica representada em poderes político-partidários sofreu abalo no Rio Grande do Norte este ano. Nomes de expressão desse segmento não prosperaram nas urnas, dia 2 de outubro, ano em que pautas religiosas e de costumes tomaram boa parte dos debates eleitorais.

Carla e Albert, com o presidente Bolsonaro, tiveram protagonismo que não rendeu votos suficientes (Foto: redes sociais)

Carla e Albert, com o presidente Bolsonaro, ficaram em suplências de seus partidos (Foto: redes sociais)

Na campanha à Assembleia Legislativa, o deputado estadual Albert Dickson (PSDB) totalizou 21.354 votos e não se reelegeu. É o quarto suplente do seu partido. Nem a notoriedade nacional e até repercussão internacional receitando Ivermectina contra a Covid-19 lhe rendeu sucesso eleitoral.

Sua mulher, a deputada federal Carla Dickson (União Brasil) conseguiu 43.191 votos, que não foram suficientes à sua vitória. É primeira suplente.

Ela é parlamentar federal interina na atual legislatura, porque o titular do mandato se licenciou para ser ministro das Comunicações: Fábio Faria (PL). Carla Dickson chegou a ser lembrada para concorrer ao Governo do RN, pelo grupo do presidente Jair Bolsonaro (PL), mas se esquivou da missão.

O atual deputado estadual Jacó Jácome (PSD) conseguiu 19.456 e não avançou como deputado federal.

Azevedo exibiu pistola em entrevista (Reprodução do Canal BCS)

Azevedo exibiu pistola em entrevista (Reprodução do Canal BCS)

Seu pai, o ex-vereador em Natal, ex-deputado estadual, ex-vice-governador e ex-deputado federal Antônio Jácome também ficou longe de uma vitória à Assembleia Legislativa, somando 24.163 votos.

Pistola, fé e antipetismo

Evangélico, o coronel André Azevedo (PL) deu-se bem, reelegendo-se deputado estadual como o terceiro mais votado, ao atingir 62.607 votos. Com a Bíblia numa mão, pistola noutra, e forte discurso antipetista, ele chegou à vitória com folga.

Coronel Azevedo no dia 7 de abril deste ano, em entrevista à emissora de rádio em Natal, chegou a exibir uma pistola e desafiar o ex-presidente Lula (PT) a aparecer.

Taqui pra você (sic). Estou lhe esperando”, vociferou.

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terça-feira - 04/10/2022 - 06:00h
Vitória

A capital do bolsonarismo no Rio Grande do Norte

Bolsonaro foi ovacionado em Parnamirim, dia 30 de março deste ano (Foto: AdrianoAbreu/TN/Arquivo)

Bolsonaro foi ovacionado em Parnamirim, dia 30 de março deste ano (Foto: AdrianoAbreu/TN/Arquivo)

Parnamirim ostenta o título abstrato, não oficial, da capital do bolsonarismo no RN. Foi o único endereço municipal no estado em que o presidente Jair Bolsonaro (PL) levou a melhor nas urnas em relação aos adversários, em especial Lula (PT).

Nos demais 166 o resultado foi adverso.

Veja o resultado final:

Jair Bolsonaro (PL): 53.530 votos (48,69%)

Lula (PT): 48.084 votos (43,74%)

Ciro Gomes (PDT): 4.583 votos (4,17%)

Simone Tebet (MDB): 2.849 votos (2,59%)

Soraya Thronicke (UNIÃO): 350 votos (0,32%)

Felipe D Avila (Novo): 339 votos (0,31%)

Sofia Manzano (PCB): 53 votos (0,05%)

Padre Kelmon (PTB): 50 votos (0,05%)

Léo Péricles (UP): 50 votos (0,05%)

Vera (PSTU): 29 votos (0,03%)

Constituinte Eymael (DC): 19 votos (0,02%)

Brancos – 1,29%

Nulos – 2,49%

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domingo - 02/10/2022 - 23:42h
Eleições

Lula vence Bolsonaro, mas não leva presidência no primeiro turno

O ex-presidente Lula e o presidente Jair Bolsonaro (Foto: Bruno Kelly/Reuters e Bruna Prado/AP)

O ex-presidente Lula e o presidente Jair Bolsonaro (Foto: Bruno Kelly/Reuters e Bruna Prado/AP)

Do G1

Os candidatos Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) vão disputar o segundo turno das eleições presidenciais.

A confirmação de que haverá segundo turno foi anunciada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) às 21h25, quando 96,93% das urnas já tinham sido apuradas. Àquela altura, Lula tinha 47,85% dos votos válidos, e Bolsonaro 43,7% .

Com 100% das urnas apuradas, às 22h47, Lula teve 48,31% dos votos válidos. Bolsonaro registrou 43,3%.

Com o resultado, daqui a quatro semanas, no dia 30, eleitores de todo o país vão definir entre a volta do PT – que governou o país por 14 anos, somando os governos Lula e Dilma Rousseff – e a continuidade do governo Bolsonaro iniciado em 2018.

O candidato eleito em segundo turno toma posse no cargo no próximo dia 1º de janeiro, em cerimônia no Congresso Nacional. Desta vez, o mandato presidencial terá quatro dias a mais: uma reforma eleitoral aprovada em 2021 definiu que, em 2027, a posse presidencial será em 5 de janeiro.

Lula começou liderando assim que o TSE iniciou a apuração nas primeiras urnas. O candidato do PT perdeu a dianteira para Bolsonaro às 17h13. Bolsonaro, então, ficou na frente por quase duas horas. Ele voltou à segunda posição às 20h02. Desde então, o petista aumentou a diferença para o atual presidente.

Ciro Gomes (PDT) apareceu em terceiro lugar entre 17h04 e 17h10, quando perdeu o posto para Simone Tebet (MDB).

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sábado - 01/10/2022 - 19:08h
Pesquisa Globo/Ipec

Em votos válidos, Lula chega a 51% e Bolsonaro soma 37%

Do G1

O Ipec divulgou neste sábado (1º) sua mais recente pesquisa de intenção de voto na eleição presidencial. Encomendada pela Globo, a sondagem é a última realizada pelo instituto antes do 1º turno, que acontece neste domingo (2).

Lula tem números que apontam para vitória ainda no primeiro turno, contra Bolsonaro (Fotomontagem do G1)

Lula tem números que apontam para vitória ainda no primeiro turno, contra Bolsonaro (Fotomontagem do G1)

Lula (PT): 51% (tinha 52% no levantamento anterior do Ipec, de 26 de setembro)

Jair Bolsonaro (PL): 37% (tinha 34% no levantamento anterior)

Ciro Gomes (PDT): 5% (tinha 6% no levantamento anterior)

Simone Tebet (MDB): 5% (tinha 5% na pesquisa anterior)

Soraya Thronicke (União Brasil): 1% (tinha 1% no levantamento anterior)

Felipe d’Avila (Novo): 1% (tinha 1% no levantamento anterior)

A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Não é possível afirmar se haverá segundo turno, diz o Ipec.

Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.

Foram entrevistadas 3008 pessoas, entre os dias 29 de setembro e 1º de outubro, em 183 municípios. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-00999/2022.

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sexta-feira - 30/09/2022 - 22:52h
Pesquisa AgoraSei/Jornal das 6

Lula é o primeiro colocado com 53,4% e Bolsonaro soma 29,9%

A 96 FM divulgou na noite desta sexta-feira (30), no Jornal das 6, os números da Pesquisa AgoraSei, a última antes do pleito de domingo (2), no primeiro turno. Na disputa pela Presidência da República no Rio Grande do Norte, os números são esses abaixo:

Lula segue com maioria folgada em relação a Bolsonaro, no RN (Fotomontagem  da 96 FM)

Lula segue com maioria folgada em relação a Bolsonaro, no RN (Fotomontagem da 96 FM)

Estimulada

Lula 53,4%
Jair Bolsonaro 29,9%
Ciro Gomes 4,0%
Simone Tebet 2,5%
Soraya Thronicke 0,5%
Felipe D’ávila 0,1%
Nenhum/Branco/Nulo 3,8%
Sem Opinião/Não Respondeu 5,8%

A pesquisa foi realizada entre os dias 25 e 28 de setembro e ouviu 1.200 pessoas no RN. Tem intervalo de confiança de 95% e margem de erro de 2,8 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada na justiça eleitoral com o número tse rn-02342/2022.

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  • Art&C 25 anos - Institucional - 19-12-2023
sexta-feira - 30/09/2022 - 09:42h
Presidência

Debate de provocações e direito de resposta não diz nada ao país

Candidatos à Presidência da República produziram pouco à plateia que se formou diante da tela (Fotomontagem G1)

Candidatos à Presidência da República produziram pouco à plateia que se formou diante da tela (Fotomontagem G1)

Do Canal Meio e Canal BCS

Considerado o último evento capaz de determinar se a eleição presidencial será decidida no primeiro turno, o debate (veja a íntegra) realizado na noite de ontem pela TV Globo foi marcado por troca de acusações, protagonismo de candidatos nanicos e um número incomum de direitos de resposta concedidos.

Logo no início, respondendo a uma pergunta do Padre Kelmon (PTB), que mais uma vez atuou como sua linha auxiliar, o presidente Jair Bolsonaro (PL) fez ataques pesados ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a quem chamou de “chefe de uma grande quadrilha”.

A ofensa deu início a uma sequência de direitos de resposta, na qual Lula prometeu revogar todos os decretos de Bolsonaro impondo sigilo de 100 anos a informações sobre seu governo.

Lula também obteve direito de resposta quando Bolsonaro, em pergunta a Simone Tebet (MDB), o chamou de “mentor” da morte, em 2002, do prefeito petista de Santo André, Celso Daniel. A senadora reclamou com o presidente: “Eu acho que falta ao senhor coragem de perguntar isso ao candidato do PT. E vamos tratar do Brasil. Vamos tratar dos reais problemas”, disse Tebet.

Celso Daniel

A constante troca de direitos de resposta entre Lula e Bolsonaro também foi criticada pela senadora Soraya Thronicke (União Brasil). “Enquanto eles brigam, a boiada passa. Enquanto eles brigam, nos distraindo, o Brasil passa fome, o Brasil ainda encara escândalos de corrupção”, disse ela, que protagonizou um dos momentos cômicos da noite ao se confundir com o nome de Padre Kelmon e chamá-lo apenas de “candidato Padre”.

Ciro sendo Ciro (PDT), colocou a corrupção como tema recorrente, dizendo que deixou o ministério de Lula “por conta das contradições graves de economia […] e, mais grave ainda, das contradições morais”. Ele também questionou Bolsonaro sobre o “Orçamento secreto” e outras denúncias contra seu governo.

Felipe D’Ávila (Novo) e Lula discutiram as políticas de cotas, e o petista ainda se envolveu em um embate com Padre Kelmon, a quem chamou de “candidato-laranja”. (g1)

O “candidato Padre” foi tema da maioria dos memes que tomaram a internet com o debate ainda em andamento. (Poder360)

O que foi verdade, o que foi mentira e o que estava no meio do caminho nas afirmações dos candidatos. (Aos Fatos)

Thomas Traumann: “Líder nas pesquisas na margem de erro para vencer as eleições no primeiro turno, o ex-presidente Lula desperdiçou a oportunidade de conquistar indecisos no debate da TV Globo. Alvo de quase todos os adversários, Lula bateu boca com Ciro Gomes, Jair Bolsonaro e Felipe D’Avila e perdeu a compostura ao cair na provocação do candidato Kelmon (PTB), que se apresentou no evento com vestes de sacerdote.” (Globo)

Nota do Canal BCS (Blog Carlos Santos) – A campanha chega ao fim, da mesma forma que começou: o país em sérios problemas hoje e para seu futuro próximo. O debate não tratou de ideia, propostas. Não discutiu minimamente pontos importantes. Quem ganhou, quem perdeu? O Brasil segue na lona, estrebuchando.

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quinta-feira - 29/09/2022 - 18:52h
Datafolha

Lula desponta com 50% e Bolsonaro totaliza 36% em votos válidos

Disputa pode chegar ao segundo turno, segundo pesquisa (Fotos: Folhapress)

Disputa pode chegar ao segundo turno, segundo pesquisa (Fotos: Folhapress)

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (29), contratada pela Globo e pelo jornal “Folha de S.Paulo”, mostra a corrida presidencial em votos válidos.

Veja o resultado:

Lula (PT): 50% (50% no levantamento anterior, em 22 de setembro)

Jair Bolsonaro (PL): 36% (35% na pesquisa anterior)

Ciro Gomes (PDT): 6% (7% na pesquisa anterior)

Simone Tebet (MDB): 5% (5% na pesquisa anterior)

Soraya Thronicke (União Brasil): 1% (2% na pesquisa anterior)

Diante desse quadro, não é possível afirmar se a eleição será decidida no primeiro turno, segundo o Datafolha.

Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.

A pesquisa ouviu 6.800 pessoas em 332 municípios entre os dias 27 e 29 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE sob o número BR-09479/2022.

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  • Art&C 25 anos - Institucional - 19-12-2023
quarta-feira - 28/09/2022 - 17:24h
Resenha Moscow

O que a reta final de campanha guarda de lógica e de surpresa

A convite dos jornalistas William Robson e Bruno Barreto, o editor do Canal BCS (Blog Carlos Santos) foi convidado especial do programa Resenha Moscow, na plataforma YouTube, nessa segunda-feira (26).

A sala virtual de conversa girou, lógico, em torno de política e eleições 2022.

Acompanhe a íntegra dessa resenha e o que falamos sobre sucessão estadual, disputa ao Senado, nomes que podem se eleger à Câmara Federal, nominata a estadual e eleição presidencial.

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quarta-feira - 28/09/2022 - 14:28h
Giro pelo Estado

Veja balanço da campanha 2022 e caminhos decisivos às eleições

Trecho de entrevista que o editor do Canal BCS (Blog Carlos Santos) concedeu ao jornalista Márcio Costa, na estréia do programa Giro pelo Estado na plataforma YouTube, nessa terça-feira (27).

Nesta quarta-feira (28), haverá a segunda parte desse bate-papo (às 20h) sobre eleições 2022, disputa presidencial, sucessão estadual, nominatas, nomes fortes à Câmara dos Deputados e à Assembleia Legislativa – entre outros pontos.

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