Estive na Venezuela em 2010. Um paraíso, naquela época, para quem mora em Boa Vista-RR. Saí de carro de Manaus, passei por Boa Vista, conheci tribos dos Yanomamis, cruzei fronteira (Pacaraima é última cidade brasileira, já próximo a fronteira), conheci um policial rodoviário federal mossoroense que trabalha no posto da fronteira, cujos pais moram no Bairro Boa Vista em Mossoró.
Um dólar valia 4 Bolívares, gasolina ao preço de 0,7 centavos de real. Paguei, pasmem, R$2,38 para encher o tanque quase vazio de um Fiat Uno, veiculo locado que eu usei durante uma semana para percorrer alguns lugares daquele país. Um verdadeiro paraíso para compras, onde o brasileiro comprava muito e gastava pouco.
Um litro de água mineral custava 12 vezes mais que o preço de um litro de gasolina.
Apesar da Venezuela ser o segundo maior produtor de petróleo do mundo (os EUA é o seu maior cliente) o governo corrupto acabou com país.
E olha que os PTralhas adoram o Maduro, assim como adoravam o Hugo Chaves. E vice versa.
Estive na Venezuela em 2010. Um paraíso, naquela época, para quem mora em Boa Vista-RR. Saí de carro de Manaus, passei por Boa Vista, conheci tribos dos Yanomamis, cruzei fronteira (Pacaraima é última cidade brasileira, já próximo a fronteira), conheci um policial rodoviário federal mossoroense que trabalha no posto da fronteira, cujos pais moram no Bairro Boa Vista em Mossoró.
Um dólar valia 4 Bolívares, gasolina ao preço de 0,7 centavos de real. Paguei, pasmem, R$2,38 para encher o tanque quase vazio de um Fiat Uno, veiculo locado que eu usei durante uma semana para percorrer alguns lugares daquele país. Um verdadeiro paraíso para compras, onde o brasileiro comprava muito e gastava pouco.
Um litro de água mineral custava 12 vezes mais que o preço de um litro de gasolina.
Apesar da Venezuela ser o segundo maior produtor de petróleo do mundo (os EUA é o seu maior cliente) o governo corrupto acabou com país.
E olha que os PTralhas adoram o Maduro, assim como adoravam o Hugo Chaves. E vice versa.