A decisão do prefeito interino de Mossoró, Luiz Carlos Martins (PT), de contrariar determinação anteriormente estabelecida pelo titular – prefeito licenciado Francisco José Júnior (PSD), é um fato rarÃssimo na polÃtica local. Um vice, que decide, é coisa incomum em Mossoró.
Luiz Carlos aposta no diálogo em vez do isolamento e marca diferencial (Foto: Portal Luiz Carlos)
Ao resolver suspender medidas relativas à circulação de táxis e alternativos municipais no centro de Mossoró (veja AQUI), Luiz também imprime marca própria baseada na flexibilidade polÃtica, moderação e respeito.
Isso fica claro até mesmo na página que inaugurou há pouco tempo na Net, o “Portal Luiz Carlos”, onde seu gesto é definido como resultado de quem faz “justiça ao seu estilo de ouvir e dialogar” (veja AQUI). Mais claro, impossÃvel.
Imagens diferentes
É uma linguagem subliminar que procura separar sua imagem daquele a quem substitui, o prefeito Francisco José Júnior (PSD). Apresenta-se como antÃtese dele.
Ao longo de seu mandato, o prefeito coleciona episódios em que foi obrigado a recuar de medidas impositivas, após confrontado por segmentos que se sentiram prejudicados por ele.
Noutra frente, há meses Luiz Carlos desenvolve agenda própria desgarrada do prefeito, focando principalmente no contato direto com o povo, conversando com setores organizados da sociedade. Semana passada, já como prefeito interino, ele chegou a visitar o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (SINDISERPUM). A entidade recebeu-o em sua própria sede em plena greve que comanda no municÃpio.
Muita pressão
Seu gesto reabriu diálogo com grevistas. Foi uma atitude emblemática e nunca antes vista na polÃtica de Mossoró, que se acostumou a ter prefeitos distantes da realidade das ruas e dos governados. Afeitos a holofotes e bajulação personalista remunerada.
Com o prefeito Francisco José Júnior esse tipo de situação seria inimaginável. Ele evitou por meses receber representantes concursados de Agentes de Endemia. Deu canseira em comissão da Guarda Civil Municipal, Agentes de Trânsito, moradores desabrigados do Wilson Rosado, vereadores, taxistas locais, grevistas da Saúde, taxistas e condutores de alternativos intermunicipais, camelôs etc.
Todos, sem exceção, só puderam falar com ele após muita pressão.
Luiz Carlos ocupa o vácuo fazendo algo diametralmente oposto. Aproveita muito bem a interinidade. Suas mensagens são facilmente compreendidas. A semiótica explica.
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Já passa da hora do SINDIVAREJO, ACIM e CDL se unirem em torno de um nome e juntos com os que desejam uma nova Mossoró apoiarem quem represente uma nova forma de conduzir a administração pública em nossa cidade. Alguém que gaste menos com festas, doações, propaganda e obras desnecessárias.
O dinheiro do mossoroense não pode continuar sendo gasto em viagens e na manutenção de leis de mordomias. Mordomias que incomodam, ferem e humilham a todos nós.
Mossoró precisa de uma Educação que respeite o direito dos alunos no que concerne a UNIFORME, MATERIAL e MERENDA ESCOLAR de qualidade. Chega de ver crianças trajando blusas COMPRADAS pelos pais dos alunos a R4 15,00 dentro das escolas. Escola não é bodega.
Mossoró precisa de uma Saúde que respeite o ganho salarial dos seus profissionais. Não dá para se imaginar profissionais desta área ganhando menos de mil reais. É difÃcil entender uma administração que não prioriza Saúde aos idosos e pequeninos. Quando em Mossoró uma criança matriculada numa escola pública fez um exame de vista, avaliação da sua saúde bucal ou foi submetida a exames de sangue, fezes e urina?
Mossoró está virando, em termos de Segurança, um MATADOURO a céu aberto. 14 mortos num final de semana. Em nenhuma outra cidade do mundo, COM MENOS DE 300 MIL HABITANTES, aconteceram 14 assassinatos num final de semana. Assaltos ninguém mais conta. Os marginais transformaram esta antes pacata cidade num inferno. Andar nas ruas de Mossoró tranformou-se numa atividade de alto risco.
É hora de se pensar num novo nome para o Palácio da Resistência. Um nome que esteja realmente preparado para dirigir os destinos de Mossoró e conduzir nossa cidade a uma nova era.
CHEGA DA MESMICE DE SEMPRE.
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BREVE, MUITO EM BREVE, OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS.
Seu Inacio dar para entender a sua angustia, mais é preciso analisar a situaçao com mais profundidade para nao errar nas sugestoes. Nao podemos correr o risco de livrarmos da raposa, e cai na toca do LEAO.
Seu Inacio, será que o senhor conhece realmente quem sao os nobres cidadaos Mossoroensses, e o que eles querem para a nossa cidade, sem passar primeiro pelo seu enriquecimento. Cautela.
Seu Cinquentinha
Eu gosto das coisas claras. Quando meu pai tinha uma fazenda na ParaÃba, todos os bois tinham nome. Por que você não diz claramente a quem está se referindo?
Até prova em contrário LuÃs Carlos Martins é para mim um homem honesto.
Ou ele está condenado em primeira instância por prática de improbidade e eu não estou sabendo? A única restrição que tinha ao LuÃs Carlos Martins era sua maneira muito humilde de tratar as pessoas que o transformava quase que num simplório. LuÃs Carlos provou que eu estava enganado. Ele é simples, não é simplório.
Você marcou a reunião para o dia 30 de junho na Praça da Biblioteca. Fui lá e não tinha ninguém. Depois fiquei sabendo que a reunião aconteceu em um outro local. Se não me quer no PSOL, basta dizer. Eu entendo o efeito osmose provocado pelas “conversas de aproximãlção” que você teve com o Tomaz Neto, o que ESCONDE A CÓPIA DO RELATÓRIO DA AUDITORIA realizada na prefeitura de Mossoró. Interessante é você NUNCA ter cobrado do ESCONDEDOR Tomaz Neto esta cópia. Se fosse o LuÃs Carlos que estivesse escondendo esta cópia…
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BREVE, MUITO EM BREVE, OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS
UNIFORME E MATERIAL ESCOLAR NÃO FORM ENTREGUES EM MOSSORÓ
FALTA MERENDA ESCOLAR EM ALGUNS COLÉGIOS PORQUE FALTAM MERENDEIRAS. kkkkkkkkkkkkkk
No cenário polÃtico-eleitoral que se configura para o pleito do próximo ano, só vejo mesmo o nome do Professor LuÃz Carlos e sua biografia admirável de retidão de caráter, centrado, moderado, com Ãndice de rejeição popular zero como a pessoa que Mossoró merece ter comandando os destinos do seu hospitaleiro povo. AVANTE Professor Luiz Carlos ! .
Fácil ser prefeito por 10 dias né não?! Se reunir com grevistas para propor a mesma coisa que já foi proposta pelo titular è fácil! DifÃcil è manter a coerência quando seus atos em 10 dias não serão sentidos pelo mesmo depois disso. “Eu quebro o balanço pq eu não vou usar depois mesmo.” Acorda minha gente è fácil demais meter a canetada e depois deixar para explodir na mão do outro.
Sr Luiz Carlos, Parabéns pelas belas palavras e atitude. Contudo, cumpra o que promete para a população. Pois se não cumprir, será mais um polÃtico falando promessas ao vento.
Vice- Prefeito Luiz Carlos Martins veio provar que “Vice” também manda, atua. Mais um dado para meu aprendizado polÃtico.
Luiz Carlos segue fazendo diferente. Bom mesmo seria se pudesse continuar na chefia do poder para resolver alguns entraves que Silveira insiste em deixar rolar.
Se a saÃda do prefeito foi estratégica, ele pode ter errado na dose. Se a situaçao era ruim nao há dúvidas que no seu retorno será pior.
esse vice-prefeito pertence aquele partido em que a presidente passou a rasteira nos trabalhadores não pagando PIS eu gostaria de saber pra onde foi o dinheiro do meu PIS.
Bom mesmo era o titular “desocupar à moita”, e deixar o probo LuÃs Carlos continuar!
Costumo dizer que do PT hoje, só “escapa” LuÃs Carlos e Crispiniano Neto.
O resto é “farinha do mesmo saco”!