A festa de aniversário do repórter social Walterlin Lopes (gente da melhor qualidade), num buffet de Mossoró, ontem, foi um sucesso. Por vários motivos.
Um deles foi a mobilização laboratorial de incenso sobre o chefe de Gabinete da Prefeitura de Mossoró, agitador cultural Gustavo Rosado.
O oba-oba além da conta chegou a eclipsar o "dono" da festa, Walterlin.
O período também me faz lembrar personagem que permeou a política nativa nos primeiros anos da década de 90: Mário Rosado, primo de Gustavo e filho do então prefeito Dix-huit Rosado.
Passado o ciclo de poder do paizão, alguém aí lembra do Mário?
O poder é fugaz, efêmero, transitório. Lembra-me o bordão de uma propaganda de certo remédio, muito popular há alguns anos: "Só burro não toma Castaniodo."
Nezinho do Jegue (AQUI), célebre personagem do dramaturgo Dias Gomes, tinha mais consciência dessa realidade do que o dândi Gustavo.
Hoje, terça-feira, na coluna Notas da Redação do jornal O Mossoroense: “Será que esse balão-de-ensaio de uma suposta candidatura de Gustavo Rosado a deputado federal não seria uma jogada para desviar o foco das críticas por causa da buraqueira que se espalha nas ruas de Mossoró? Basta só observar de onde partiu a notícia. Foi lá no site do jornalista Carlos Skarlack. Ex-secretário de Comunicação e defensor ardoroso dos intereses dos que ocupam o Palácio da Resistência”.
Poderia ser também “BABÃO DE ENSAIO”, pois os jornais daqui estão cheios de babões dessa imitação de secretário. Li algumas colunas dos jornais de ontem, chega a dar nojo tanta babação. O que será que há por traz de$$a avalanche de elogios (babações) para o competente prefeito, digo, secretário.